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Uma Pérola Perdida No Palheiro
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Uma Pérola Perdida No Palheiro
E-book90 páginas1 hora

Uma Pérola Perdida No Palheiro

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Sobre este e-book

Esta obra Literária Relata o sonho de uma jovem que saiu da casa de seus pais; na região rural; para a Grande São Paulo, acolhida na casa dos irmãos mais velhos, embora advertida pelos pais dos perigos da cidade grande . Após o início dos estudos, os conselhos dos irmãos também não foram ouvidos, o que lhe custou muito caro, pois quando o sonho estava prestes a ser tornar realidade, deixou-se levar por outros conselhos e convites alheios, vindo a passar grandes necessidades e humilhações, que poderiam ser evitadas. O que a ajudou foi a Linda amizade que mantinha com a Gaivota
IdiomaPortuguês
Data de lançamento1 de out. de 2018
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    Uma Pérola Perdida No Palheiro - Guilherme Almeida Da Silva

    GUILHERME ALMEIDA DA SILVA

    UMA PÉROLA PERDIDA NO PALHEIRO

    A História que o Mundo não Viu

    Uma História de Vida, Percalços e Superação

    Copyright ©2009 – Todos os direitos reservados a:

    Guilherme Almeida Silva da

    Versão Ebooks

    Setembro 2018

    Editoração eletrônica:

    Jair Miguel Arcanjo

    e-mail: jm.arcanjo@yahoo.com.br

    Revisão:

    Dra. Prof Claudete Correa

    A violação dos direitos autorais é punível como crime (Código Penal Brasileiro, Art. 184; Lei 6.895 de 17-12-1980), com busca e apreensão e indenizações diversas ( Lei 5.988 de 14-12-1973).

    Lei dos Direitos Autorais, artigos 122, 123, 124 e 126.

    DEDICATÓRIA:

    À minha esposa amada, Maria José Santana da Silva, companheira inseparável, dedicada, dona do lar, ajudadora e amiga no mais pleno sentido da palavra.

    SUMÁRIO

    Agradecimentos

    Prefácio

    Apresentação

    I - O Sítio das gaivotas

    II - Na Brande São Paulo

    III - Agruras nas Ruas do Rio de Janeiro

    IV - Advogada e as Gaivotas

    V - Regresso a um lugar inesquecível

    VI - O Silêncio das Gaivotas

    VII - Um Casamento inigualável

    VIII - De volta ao Lago das Gaivotas

    AGRADECIMENTO ESPECIAL

    À Dra. Claudete Correa, Pedagoga, Docente Superior, Tradutora da Línguas Originais Hebraico e Grego, Professora Universitária, responsável por toda a revisão do texto, bem como a inclusão de títulos e subtítulos à presente obra literária, Vice-Presidente da ACLATEV – Academia Latino-Americana de Teólogos e Escritores Evangélicos, fundadora e Presidente do CEPONET.

    DEMAIS AGRADECIMENTOS:

    Ao Reverendo Dutra, que supervisionou o trabalho, e os incentivos recebidos dos amigos e irmãos Olga Sueli Siqueira Assis, Educadora, Diretora de Escola, à Suellen Almeida de Souza e Bruna Santana Fernandes dos Santos, pela digitação inicial, ao Pr. Natanael Silva Justino, bem como a todos que me encorajaram a dar os primeiros passos como escritor.

    EDIÇÕES ACLATEV

    PREFÁCIO

    Prefaciar o primeiro livro de um Acadêmico Titular de nossa Academia Cristã Latino-Americana de Teólogos e Escritores Evangélicos – ACLATEV, já seria motivo de grande alegria.

    Em se tratando de um pastor, usado por Deus como fundador de um abençoado ministério, presidindo com esmero uma igreja propagadora fiel do genuíno Evangelho, a quem temos no rol de nossos Egressos da Faculdade de Ciências Teológicas Latino-Americana o qual, incansável, ainda procura estudar, pois percebeu que nunca é tarde para aprender, a alegria ainda é maior!

    Certamente esse modo de encarar as coisas da vida aos setenta e quatro anos de idade, é que o levaram a iniciar a caminhada pelos escritos, oportunidade vislumbrada para deixar, não só para nós, seus contemporâneos, mas também para a posteridade, algo de sua lavra.

    Alguns talvez tenham arrazoado a superficialidade deste pequeno livro, alegando que tal tipo de história seria mais apropriada para uma época pretérita, quiçá de décadas anteriores até mesmo à de nossos pais, porém, fazem isto antes de conhecer o inteiro teor do presente livro, que, mesmo num estilo mais antigo, apresenta aos leitores, a cada capítulo, algo que se repete ao longo dos anos. As experiências, boas ou más, fazem parte do cotidiano das pessoas que, a exemplo de Raquel, poderiam ser cooptadas para personagens dessa história. Sucessos ao novel escritor, ocupante da Cadeira 25, como Acadêmico Titular de nossa Academia. Rio de Janeiro, Maio de 2018.

    Reverendo Dutra, Teólogo, Pedagogo, Docente Superior,

    Presidente da ACLATEV.

    APRESENTAÇÃO

    Agradeço a Deus por poder compartilhar com meus queridos leitores, estas poucas linhas de minha lavra, meu primeiro livro que, embora com poucas páginas, espero ser-lhes útil para uma boa reflexão sobre a vivência em família.

    A vocês, jovens estudantes de qualquer área do saber, ouçam e obedeçam a seu pai e sua mãe, não se deixem levar, indiscriminadamente, por conselhos alheios, porque, depois do Senhor nosso Deus, nossos melhores amigos são nossos pais.

    A você, querido amigo, que tem tantos sonhos e não teve, ainda, a oportunidade de concretizá-los, saiba que nunca é tempo de desistir de sonhar, de concretizar seus anseios, pois nem tudo acabou. Enquanto há vida, há esperança!

    O texto que ora compartilho relata o sonho de uma jovem que saiu da casa de seus pais, na região rural, para a grande São Paulo, acolhida na casa dos irmãos mais velhos, embora advertida pelos pais dos perigos da ‘cidade grande’. Após o início dos estudos, os próprios conselhos dos irmãos não foram ouvidos, o que lhe custou muito caro, pois, quando o sonho estava prestes a se tornar realidade, deixou-se levar por outros conselhos e convites alheios, vindo a passar grandes necessidades e humilhações, que poderiam ser evitadas.

    Por providência e misericórdia divinas, a personagem principal da história teve como superar as adversidades, constituindo uma bela família, alcançando pleno sucesso profissional e, após o encontro com Deus, dedicou-se à obra social, educacional e religiosa, tornando-se exemplo para seus próprios filhos, irmãos e amigos. Com sua vida sempre ligada à amizade com uma gaivota, o drama e os sucessos de Raquel merecem ser compartilhados para reflexão de todos nós, que temos os mesmos sonhos e almejamos sucesso em nossas vidas pessoais.

    Entrego, portanto, à leitura e reflexão de meus leitores esta sucinta obra, na esperança de que venha a ser apreciada e compartilhada.

    Rio de Janeiro, RJ, Maio de 2018.

    Guilherme Almeida da Silva.

    I

    O SÍTIO DAS GAIVOTAS

    ‘Sítio das Gaivotas". O historiador assim dizia que era chamado o Sítio, de médio porte, localizado numa Cidade do interior do Estado de São Paulo, na Zona Rural. Por ele passaram muitas gerações, assim como os avós de Raquel, gerações antepassadas, todos moraram ali. Era um Sítio de boa metragem, tanto no seu cumprimento, quanto na largura.

    Havia neste Sítio um lago, à beira de uma mata, com uma grande pedra, onde as gaivotas se refugiavam, se reproduziam e se acomodavam nas noites quentes ou frias. As chamadas ‘Gaivotas Maria Velha’, eram de uma espécie com cobertura preta e papo branco. Quando se aproximava o inverno, no mês de abril em diante, não se viam as gaivotas com tanta freqüência, visto se aproximar o tempo da reprodução.

    Francisco, sua esposa e mais quatro filhos, três homens e uma menina, ali moravam, enquanto que os dois filhos mais velhos foram tentar, na Grande São Paulo, uma vida melhor, permanecendo no interior o Sr. Francisco, sua esposa, a menina, que tinha por nome Raquel e um menino um pouco mais novo, todos constituíam uma família, residente no ‘Refúgio das Gaivotas’.

    Raquel, morena cor de canela, olhos verdes, cabelos pretos, longos e cacheados, por demais meiga e educada. Ela e seu irmão mais novo estudavam numa pequena escola do vilarejo próximo. Nos finais de semana Raquel convidava alguns de seus colegas de escola, para passar o domingo em sua casa, onde tiravam dúvidas sobre os ensinamentos da semana e faziam juntos, os trabalhos de casa.

    Quando as dúvidas eram solucionadas mais cedo, a menina pedia ao Pai para, juntos, irem ao lago, contemplar o vôo das gaivotas. Num daqueles dias, ela notou que uma das aves voava com dificuldade, precisava de cuidados. Raquel não sabia quão difícil era cuidar de uma gaivota, nem como pegá-la. No meio de uma daquelas semanas, indo com o pai novamente ao lago, não avistaram, nenhuma gaivota, parecia estarem em greve.

    Andando em volta

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