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São Flores O Enredo Da Noite?
São Flores O Enredo Da Noite?
São Flores O Enredo Da Noite?
E-book104 páginas36 minutos

São Flores O Enredo Da Noite?

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Sobre este e-book

Uma poesia que fala da força da vida e considera o ser humano como uma simples parte do Universo, revelando as fraquezas e os erros que levam ao seu próprio sofrimento. Mas também trata do mundo da imagens, dos sonhos, que podem nos conduzir para além da realidade atual e da forma única de pensar, preestabelecida.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento17 de dez. de 2016
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    São Flores O Enredo Da Noite? - Raquel Reis

    Raquel Reis

    São flores o enredo da noite?

    1.a edição

    Nova Friburgo

    Edição do autor

    2016

    Capa: Raquel Reis - foto: www.pixabay.com

    A meus pais que viram no saber a forma para o engrandecimento dos filhos

    E ao filósofo Ivair Coelho Lisboa Itagiba que me mostrou a beleza de seguir o caminho do mundo das sensações.

    Sumário

    São flores o enredo da noite?

    Socorro

    O galo cantava na minha infância

    Ode à natureza

    Poesia

    Palavras

    Nenhum som acordará teu anjo inquieto

    Roucos de rugirem a voz dos asseclas

    A Qorpo Santo

    Verso

    Vejo já começar neste peito ardente

    Ah, nem tão verde assim era meu desejo

    Um grito gelado paralisou o dia...

    Sou como um cão ganindo na escura noite

    Navego em mim

    Beijo

    O morcego

    O poeta encarcerado

    Os amantes revelados

    Noite sem cores

    Não, não entendo...

    Um momento...

    Um dia...

    Divisão

    Má jogada

    O grito

    A meu pai

    Eu

    Saiba

    Não, não me venha com esse fingido interesse na vida de outrora

    Ninguém pode fugir do ganir da matilha

    Nenhum de nós

    Assombros

    Se eu soubesse

    Substância da vida

    Infância

    Compadecimento

    A Van Gogh

    Amar

    Posso

    Por onde deságuam os devaneios divinos

    Nada, nem o tempo apagará a mácula

    Enquanto a espera refresca a memória do passado

    Acordei numa oscilação duvidosa de pretextos irreais

    Ao menos veja

    Efeito dos desejos grotescos

    Querias

    Falso enredo

    Dúvida

    As mentiras

    Ó aurora

    I

    II

    A Franz Kafka

    Meu boneco de Chaplin

    Amei o sossego da minha querida manhã

    Desumanos solfejos

    No céu que percorre o sentido de Deus

    Ela e eles

    Naquela noite

    Vou embora

    O tigre

    Isolados

    Mentira seria dizer que afinal nos encontramos!...

    Como o sol escreve na sua página terrestre

    Ai de mim!

    Giravam em torno de invernais suspeitas

    A menina estrangeira

    Coração vadio

    Alguns dias transcorrem ao sabor da amendoeira

    Jabuticabeira

    Catedral

    Alteridade

    Caixeiro-viajante

    Talvez eu seja uma névoa no clarão da meia-noite...

    Indefinido

    Assim eu mendigava seus meneios

    Depressão

    Aos anjos, dizer silêncio!

    Discussão

    Não adianta perguntar

    Sobre a autora

    São flores o enredo da noite?

    São flores o enredo da noite?

    Silêncio... Pedras ao luar...

    Nem meu dedo a apontar

    O esgotamento de um carro a gritar...

    E grita, gira e corre;

    Balança a queixa noturna

    Do meu desejo adormecido...

    De repente, para...

    Não foi o som que ouvi?

    Nem mesmo sonhei?

    São as luzes que abriram os caminhos...

    Segui bem de mansinho...

    De olhos fechados, tateei o impossível;

    Toquei a franja de seu verdejar

    E abri um elo com a imensidão.

    Socorro

    Você pode me ajudar?

    Puxa ali onde não vejo, está escondido

    Nalgum lugar, num sopro de desejo;

    E fica sentado a me espiar...

    Ri de mim; como estou caduco!

    Deu um bocejo – inocência perdida

    Velada e revelada somente em mim...

    Mas eu preciso da sua mão

    Para sustar a minha angústia

    De não ver o que quer que seja

    E descobrir o que me enseja...

    Brinca comigo, flutua,

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