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Viagem Com Hannah Do Éden À Eternidade
Viagem Com Hannah Do Éden À Eternidade
Viagem Com Hannah Do Éden À Eternidade
E-book154 páginas1 hora

Viagem Com Hannah Do Éden À Eternidade

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Sobre este e-book

Este estudo de escatologia é inovador, porque apresenta os fatos bíblicos a respeito do futuro da humanidade, como se já houvesse ocorrido, a partir das lembranças de quem viveu a história . Veja como enredo é construído: Hannah estava sentada à beira do lago Percy Priest no Tenessi, EUA, de repente ela foi se tornando mais e mais transparente. A grama que estava atrás dela começou a aparecer através do seu corpo, até que ela sumiu completamente. Hannah Olhou ao redor e viu milhares de pessoas que emergiam da água e subiam para os céus, ela sabia que eram pessoas cristãs que haviam morrido afogadas naquele lago e seus corpos estavam sendo transformados... Logo ela se elevou do chão e subiu... foi arrebatada... As mansões celestes eram maravilhosas! O Castelo de Deus dominava toda a paisagem... todos que ele conhecera haviam morrido, alguns esmagados por cometas outros comidos por animais que as atacavam em bandos... Terminou o café e fomos para a sala principal, lá o SENHOR apresentou a última reunião, logo voltaríamos à terra.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento26 de fev. de 2019
Viagem Com Hannah Do Éden À Eternidade
Autor

Ítalo Oliveira

Hello there!Welcome to my profile, where you'll get to know a bit more about me and I'd love to hear about you too!I'm a 57-year-old man who has never written anything before, but one day I had a sudden urge to put all the thoughts that have been bouncing around in my head for so long onto paper. Specifically, I wanted to write about eschatology.Now, if you're not familiar with that term, don't worry! Most people aren't. Simply put, eschatology is the study of what the future holds. And while it may seem like a tall order to predict the future when it hasn't happened yet, I believe that the Bible gives us a roadmap of what's to come.I've spent most of my life studying symbols in the Bible and comparing them to historical events, and I'm now a pastor at a church called IMPAR where I teach others about these concepts.I've been married to my amazing wife, Adriana, for 26 years. We have two wonderful children, Hellen and Sarah.I've self-published several books, including "O Terrivel Segundo maior poder do Universo", "Viagem com Hannah do Éden à Eternidade", "Viaje con Hannah del Edén a la Eternidad", and "Demônios morrem". I'm also working on a self-help book called "Você Faz a diferença".When I'm not writing, I enjoy reading science fiction and action books and watching movies. I love trying to imagine what the author was thinking when they wrote a particular scene or chapter. It's a delicious feeling to be inside the mind of an author! If you have a story to share or just want to say hi, feel free to email me.I live just 200 meters from a beach, but I wouldn't recommend writing while sitting on the sand - I'm afraid I might end up losing my computer (or even my arm!) to the waves.All of my books are available on Amazon.com, Kobo.com, clubedeautores.com.br, and smashwords.com.Thanks for stopping by, I hope you enjoyed learning a bit more about me. Don't be shy, send me an email and let me know what you think of my writing!My emails are:the.twilight.friend@gmail.comitaoliveira2023@gmail.comBest regards,Italo

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    Viagem Com Hannah Do Éden À Eternidade - Ítalo Oliveira

    Considerações Iniciais.

    A bíblia é especialmente complicada quando se trata do futuro.

    Os teólogos têm muito trabalho para juntar os versículos que tratam sobre o assunto, fica ainda mais complicado ordenar as peças de forma coerente para que possam explicá-los aos leigos. A esta tarefa some-se a dificuldade natural de explicar verdades referentes a épocas ainda não vividas e fatos ainda não conhecidos, e a capacidade do leitor de fazer intrincadas equações de memória para juntar as correntes teológicas de forma sintética e coerente e fluida.

    Neste livro eu trato deste período, no entanto, para não usar os termos rebuscados dos teólogos, e ficar citando muitos versículos bíblicos, e o nome dos acadêmicos que versam sobre esta ou aquela vertente de pensamento; criei uma história com dois personagens principais Marcos e Hannah, que estarão presentes como protagonistas nas cenas principais do evento escatológico, simbolizando cada cristão salvo, e também do não salvo; e através de seus olhares e experiências, explicar de forma didática sobre o conceito teológico cristão mais aceito no nosso tempo do arrebatamento, milênio e eternidade.

    É claro que não pretendo esgotar o assunto, e não tenho como fazê-lo por se tratar de algo que não é consenso em nenhum lugar do planeta, e cada vertente cristã faz uma leitura diferente deste tema, fazendo com que haja milhares de visões diferentes sobre este assunto.

    A presente obra não pretende fazer parte das escrituras sagradas, ou lhe acrescentar nada; tem o mesmo objetivo de qualquer outro livro sobre as escrituras: Versar sobre algum tópico nela existente. AINDA, valho-me da presente técnica, pois entendo que é mais eficaz para o entendimento, ademais não me sinto na obrigação de afiançar as posições e as técnicas mais conservadoras.

    Há precedentes na história?

    Há sim, muitos. Imagine como algumas pessoas receberam as cartas escritas por João na Ilha de Patmos?

    Um idoso preso já há mais de quatro anos, fala trêmula, alquebrado pelo sofrimento, lento na dicção e raciocínio, caminhando para seus oitenta e cinco anos, lembrando que a média de vida nesta época era quarenta e cinco anos.

    Nela ele falava sobre dragões, cavalos alados, cavaleiros esqueléticos com foices na mão, dragões emergindo do solo ou do oceano, loiras nuas e embriagadas com sangue de santos, taças de ira, rolos voantes, cidade flutuante? Não foi fácil para eles a aceitação dessas viajações dele. O que dizer de Jesus dizendo: Se vocês não comerem minha carne e não beberem do meu sangue não serão meus seguidores…

    Com esse discurso Jesus perdeu setenta dos seus oitenta e dois discípulos. O que pensaram eles? Que estavam diante de um lunático! Esse lunático era Jesus, era João! E o que ele disse fora interpretada de forma religiosa e ao pé da letra! Hoje temos o benefício do passar dos séculos, já nos acostumamos com a maneira como eles falaram de coisas que levariam milhares de anos para se concretizar. Hoje não os temos mais como loucos.

    Esse livro está na mesma categoria e goza da mesma vertente: fala sobre coisas que poucas pessoas entendem e que muitas vezes é referido na bíblia através de símbolos, fala de uma maneira única e com naturalidade sobre todos os assuntos abordados nas escrituras, ignorando o conceito vigente que é religioso, do temor excessivo daquilo tido como santo. Falamos inclusive das revelações simbólicas como se estivessem já traduzidos nas escrituras.

    Convido o leitor a embarcar nessa viagem VIP na primeira poltrona desse voo intertemporal espiritual rumo às maiores e mais desafiadoras experiências da existência humana com direito a paradas em momentos estratégicos como: Arrebatamento, milênio e Eternidade.

    O autor.

    Epígrafe

    A humanidade fora dizimada quase que completamente, sabia-se que naquela altura ela estava reduzida a quarenta por cento do início da grande tribulação, dois anos antes e cinco anos após o arrebatamento.

    O interventor mundial estava especialmente furioso naquele dia. Em seu QG todo em madeira de lei, Daniel estava muito inquieto e como um animal enjaulado e andava de um lado para o outro.

    Através da limpíssima janela de vidro blindado com duas camadas de kevlar, se podia ver a linda e arborizada Avenida Westeinde, onde também se divisava um dos mais refinados hotéis o GGD Haaglanden, na cidade de Haia na Holanda, lugar em que costumeiramente se reunia com os presidentes dos países sob sua intervenção para os ajustes de última hora.

    — Aos dissidentes a pena de capital. — Era esse o nome que ele dera como gozação à pena de decapitação que impuseram após constar que pelotão de fuzilamento era muito oneroso.

    — Aos resilientes a pompa, a bajulação e o dinheiro. — Pensava, enquanto olhava crítico para cada rosto daqueles zumbis que vendiam seus países, seus amigos e suas almas.

    Após o fim de cada reunião regada a caviar negro, ele brindava entusiasticamente com champanhe cuja garrafa custava a bagatela de dois milhões de Euros, dizendo: Aos amigos: tudo!

    Naquele dia, porém, a visão daquela bucólica paisagem da Avenida Westeinde, não amenizava em nada sua ansiedade.

    Ele odiava a Deus com todas as fibras de seu corpo híbrido — meio homem — Meio demônio, pois Ele fizera a mãe natureza se tornar Uma megera, dando combustível para que a raça humana questionasse sua competência como administradora do mundo.

    — Tudo estava indo tão bem. — Divagava perdido em seus pensamentos, olhando através da janela.

    Após recuperado da elucubração imposta pelo seu lado meio humano, que ainda se impunha em alguns momentos, foi às redes sociais e aos canais de televisão para esbravejar, principalmente contra os delituosos cristãos, e para insultá-los e menosprezá-los, dizendo que eram ignorantes e obtusos.

    Ameaçou-os, cuspiu vespas e voltou ao seu covil. Eles eram um tormento constante em sua vida, pois teimavam em desobedecer a suas determinações de adorá-lo em lugar de seu Deus.

    Após a saída da sala de sua pálida e magérrima secretária Gertrudes, de um metro e setenta e oito de altura, olhos verdíssimos, no alto dos seus vinte e dois anos, e nacionalidade alemã, Getta, como ela a chamava.

    Filha única de um empresário que vendia armas para os governos do mundo inteiro, muito afinado com o dinheiro do renascido Novo Império Romano.

    Ele trancou-se mais uma vez e voltou para a mesma janela de antes, fez um leve sinal de dedos e imediatamente dois demônios apresentaram-se ao seu lado, um à direita e outro à esquerda.

    Eles estavam transfigurados em seres humanos, para não chamarem atenção, apesar de que a janela à sua frente tinha vidro com visão apenas de dentro para fora.

    Eles trajavam ternos de seda azul pântano, muito usado pelos seguranças e pela polícia secreta Holandesa, com detalhes dourados, levíssimo ao toque.

    Cunhada na estampa do brasão peitoral de ambos havia uma inscrição subliminar do Governo Ditatorial Interventor: Deus está enterrado – Roma vive. Daniel, sem sequer mover seus olhos para eles, sussurrou as ordens, sibilando como uma cascavel, eles assentiram ao mesmo tempo com suas cabeças e logo em seguida desapareceram.

    O toque de recolher já vigorava por três meses; qualquer um que fosse pego na rua após as nove da noite seria preso e investigado exaustivamente. A polícia religiosa, promovida pelo ditador mundial, procurava ensandecida em cada casa suspeita, vestígios de cristandade; a bíblia era o sinal mais contundente de transgressão a nova ordem, achada uma, a pena de execução era lavrada na hora: Toda a família era executada a faca no mesmo local.

    A internet se tornara a ferramenta mais eficiente para a busca de insurgentes, através dela, usando uma modificação do antigo programa Google e pelo GPS dos poucos satélites ainda operantes, era determinada a localização de cada pessoa no planeta.

    A Inteligência Artificial (AI) nesse programa fazia a leitura dos dados em milésimos de segundos, comparando os padrões e quando tinha a confirmação, emitia um sinal dos potenciais prevaricadores.

    Há milhares de quilômetros daquele imponente prédio moderno, azul prateado, havia outro prédio, também do governo, só que mais discreto, entre prédios residenciais.

    A fachada era simples, pintado de bege meio amarronzado, parecia cair aos pedaços, a pintura era falhada e em alguns lugares havia cores diferentes; às vezes parecia desabitado.

    Porém tudo isso era uma fachada, aquela aparência descuidada era proposital, o governo não queria que ele fosse visível, que se destacasse na paisagem, porque este era o Quartel General da espionagem do anticristo, ali estava o coração da operação para a destruição de Jesus.

    Numa sala enorme, havia centenas de pessoas andando em todas as direções, outras olhando seus monitores, cada qual de frente um para o outro, separado apenas pelos seus monitores, com seus fones de ouvido nas orelhas, branco encardido pelo uso massivo do aparelho, pareciam uma linha de montagem, outras centenas olhavam uma parede de cinco metros por quinze com centenas de monitores ligados a câmeras de rua, praças, shoppings, lojas, trens, ônibus.

    Noutra parede, outro gigantesco mural de monitores com imagens de pessoas em suas casas, quartos, e até banheiros, que não imaginavam ser monitorados.

    Nesta sala os supercomputadores processavam bilhões de Terabytes de dados por segundo, gerados pelo recadastramento mundial, feito nos primeiros dias da ditadura anticristã, logo após o arrebatamento, e os atualizava constantemente usando microfones e câmeras dos celulares, para isso acionava o tempo inteiro esses dispositivos.

    Uma das diretrizes do programa de IA era a de mapear aglomerações. Quando ele detectava aquele padrão, emitia um sinal de quebra da lei e da ordem: Na verdade, procurava sinais de que possivelmente ali se realizava um culto ou um grupo para oração, isso era considerado um crime grave, pois se realizava sem supervisão ou o aval do governo.

    Imediatamente o sistema ligava os microfones e as câmeras dos celulares que ali se ajuntavam e ouvia suas palavras, tentando, por padrões de comparação pré-determinadas descobrir se eles estavam orando, pregando ou falando qualquer uma das palavras proibidas: governo mau, anticristo, ditador, inimigo, Deus, Jesus, fé, salvação…

    Enquanto isso o monitor referente a aquela área piscava freneticamente e fazia com que as atenções se voltassem para lá. Quaisquer uns dos chefes que deambulavam

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