Sínteses do saber
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Sobre este e-book
O autor conhece a poesia desde a infância, época em que tentava transmitir, para a vida real, palavras com que se identificava (o amor pela vida em expressão). Além disso, escreve poesias desde criança e tenta sintetizar ideias e pensamentos em palavras, que poderiam padecer de algum vício de fragilidade se não fosse o valor comum com que trata expressões de sabedoria espiritual no cotidiano das dúvidas. O texto poético é dialético, pois trata de valores existenciais em constante interação, adaptando para o senso comum a superação de ideias e valores da intimidade do autor e para a exteriorização de palavras expressando saber. O elemento da poesia foi o saber em sua forma primária por meio dela mesma. A impessoalidade foi uma aspiração invariável ao longo do desenvolvimento das poesias e a inspiração foi o amor ao saber filosófico.
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Sínteses do saber - Guilherme Peçanha Garcia Cunha
A estática beleza
Toda vez que olho e enxergo por vontade personalíssima,
A realidade para e, com estática, agradeço assim que o sinta
Expressar bem a sabedoria que iludido
O elemento da contemplação foi além da beleza.
A forma careço distinção menos grave,
Entre a visão de quem mediante contemplação benquista
Admite a distância mas a atribui com qualidade.
A explicação simplificadora não evoca alma
Que, humanamente, se comove com o que é humilde.
Afinal, perceber um olhar de quem se presta ao amparo,
Em contemplação conjunta sobre ideia que faço,
É agradecer por estarmos contidos ao mundo único.
Eis que um sorriso vale menos que um segundo
De verdades deixadas em meio à realidade solícita.
Não vou além do que se concedem os juízos
Dos indivíduos que se dão as mãos que não se tocam,
Pois zelam pelo amor do Universo que os acolhe.
Em silêncio, se criam os olhares para admitirmos a finitude
Com razões que não poderiam além do elucidado.
Para cada flor, eu declaro ser em meu íntimo
Sensibilidade, não se exercitando ao prazer que descuido,
Pelo que enxergo e talvez considere ético.
Apenas palavras não descreveriam o absurdo
Que é conhecer a estética que há entre os olhos de meu sentido diligente
Volvendo ao céu e apagando os rumos do horizonte
Para conceber se a pessoa a atenção se aplica.
A finalidade e o
descumprimento
De todas finalidades a que me submeti,
Pelos descumprimentos que acenei de longe,
Quantos obstáculos me foram retirados do âmago
Em que retive a inteligência a não ser esta o nome
Que se dá aos burros iniciados e iniciantes?
Arrepender-me-ei de ter errado e de ter sido crítico.
Nada vai tragicamente se sucedendo
Sem saber-se a solução ou o motivo
Pelo qual a existência, em suas manifestações solenes,
Não atende finalidade a ninguém atuante.
Quando for nomeado a uma finalidade,
Serei lembrado como alguém que participou
[desta infinda]
E levou a ingratidão consigo para recobrá-la
Apenas na desnecessidade do vício repetitivo.
Os atos que se sucedem, sendo raros,
São os momentos que passam ao serem pensados.
Jamais vou atribuir um fim a mim mesmo,
Posto que, talvez, a finalidade seja um meio
De se dizer ao outro que o erro recepcionado
Seja a socialidade que nos permite errar juntos.
Não importa que a finalidade
Seja, apenas, aquela reação desencadeante
Que é típica do ser socializado
Que, por desagrado, põe fim nas coisas.
O ânimo por existência que segue
Não é a inclusão desta, a dificuldade:
Ninguém para o existir
e desaparece
Para fazer parte de uma crítica ou objetividade.
Adequação vital
Com olhos abrandando a raiva,
Quer seja com as mãos rezando baixo,
Cumprimento amigos que não fazem falta –
Com espontaneidade compreendo a todos e os abraço.
Por que usar as palavras na defensiva?
Hoje, não nos uniremos pela natureza que silencia,
Não haverá mais cortejos, nem devaneios,
Pois alcançaremos sozinhos objetivos perfeitos
Por serem de uma primariedade
Que não pune e premia, mas separa
O bem do mal, a razão do instinto.
Peço um exemplo de liberdade alheia:
Ao não contemplar isso, sou cego
E não concebo bem a justiça humana
Por ser excessivamente humana e parcial.
Se ofereço flores aos