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Por um fio: Quando tudo parece perdido ainda nos resta um poema
Por um fio: Quando tudo parece perdido ainda nos resta um poema
Por um fio: Quando tudo parece perdido ainda nos resta um poema
E-book132 páginas40 minutos

Por um fio: Quando tudo parece perdido ainda nos resta um poema

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Sobre este e-book

Por um fio é o elo entre o sorriso e a lágrima. É a ponte entre o sono e a insônia. É quando tudo parece dar errado e, num instante, o próprio erro já é a solução para continuar em frente. Por um fio é a sensação de que já se perdeu algo, mas alguma coisa por dentro diz que ainda é possível acreditar e persistir no desejo, mesmo que tudo ao redor pareça desacreditar. Por um fio é a linha imaginária da esperança que vai costurando o amor, a dor, o sorriso, a lágrima… e, no final, temos um abraço que acolhe em cada palavra. Por um fio é a chance de viver novamente e se encantar com a simplicidade que não se percebe.
IdiomaPortuguês
EditoraViseu
Data de lançamento27 de mar. de 2023
ISBN9786525446950
Por um fio: Quando tudo parece perdido ainda nos resta um poema

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    Por um fio - Vagner Alves

    Vagner Alves

    Por um fio...

    Por um fio... Apenas um fio! Um fio que liga o sorriso, a lágrima, a lembrança e a saudade. Um fio forte que quase ninguém vê ou sente, mas ele está lá! Suportando a felicidade daquele dia inesquecível, provocando a inspiração em querer viver mais e melhor.

    Esse mesmo fio que nos une, que separa as pontas, mas que aproxima quem está distante, é, na verdade, a vontade que se tem em acreditar que ainda é possível. Que mesmo em condições adversas é preciso ser forte como esse fio que nos leva tempo a dentro.

    Por um fio no amor, por um fio na dor, por um fio na saudade.

    Apenas por um fio!

    Cartas de amor de um Libriano

    Escrevo cartas de amor.

    Elas não têm sabor

    Nem cor

    Como diria o poeta, são ridículas.

    Não por serem de amor

    Nem de dor

    Por serem ignoradas

    Escrachadas!

    Todo amor é leviano

    Sonhos de um libriano

    Que sonha acordado

    Sentado

    Assim continuo escrevendo

    Sem linhas, sem poesia

    As cartas que de mim sorriam

    Como acordes de piano.

    Ah... sou libriano

    E cartas de amor ridículas

    Irei escrever esse ano.

    Declaração leviana de amor a uma libriana

    Para você eu queria escrever

    O mais belo poema que se pode ler.

    Dizer como são seus olhos visto por mim

    Criar um verso sem fim

    Onde possa declarar

    Um fragmento da beleza que há.

    Da fortaleza que é teu olhar

    Só queria saber escrever

    Ser por instante poeta

    E sua inspiração merecer!

    Criar a rima que se completa

    Com seu beijo

    Com seu jeito.

    Ah, se Deus me desse essa sorte

    De ser seu rumo, seu norte!

    Só queria saber escrever

    E poesia poder fazer.

    Como a primavera faz flores

    E assim fazer você florescer em meus amores

    Só queria...

    Que visse essa poesia

    E dela não se esqueceria

    Como a barba que o tempo em mim cultiva

    Só queria escrever

    Para você perceber

    Que mesmo longe do mundo

    Ainda amo você!

    Amor aos pedaços… servido em abraços

    Imagine ela nua!

    Sob a penumbra do quarto escuro

    Lá fora apenas a lua

    Refletida na pele do muro.

    Por trás da porta

    Ela floresce.

    Mulher feita que não se importa

    E o desejo em mim cresce

    Seus lábios pequenos

    Seios serenos

    Abraço quente

    Derretendo minha alma

    Possuindo minha mente

    Me faz perder a calma

    Como um lobo sedento

    Amo com voracidade

    Aos seus desejos, fico atento

    Para juntos saciar essa vontade.

    Por cima ou por baixo

    De lado ou abraçado

    Rego seu jardim

    Com meu corpo molhado

    Ali na tarde amei sem fim

    Tudo era recomeçado

    Como se não houvesse nada mais

    Como se amar não fosse demais

    Seu olhar de prazer

    O meu concentrado em satisfazer

    Fomos ao céu

    Cansados no chuveiro

    Reascendemos por inteiro

    Minhas mãos trêmulas a tocar

    Sob meus movimentos você a se encaixar

    Era único.

    Era verdadeiro

    Amor por inteiro

    Que fez o mundo parar.

    Dentro daquele quarto fogo a queimar

    Corpos e alma a se entregar

    E no auge do prazer

    Juntos a enlouquecer

    Corpo colado

    Eu dentro de você!

    O amor proibido a acontecer.

    Éramos Romeu e Julieta

    Proibidos pelo mundo

    Mas em um quarto escuro

    Fizemos amor profundo.

    E assim como a história irá comprovar

    Que naquela tarde

    Eu tive o privilégio de lhe amar.

    Déjà Vu

    Ainda não passou

    Nada mudou

    O passado simplesmente acordou

    Não sou mais eu

    Tampouco

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