Cada Alma É Uma Estrela Brilhando Na Escuridão
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Cada Alma É Uma Estrela Brilhando Na Escuridão - Jailton Aragão
CADA JAILTON
ALMA É UMA
ESTRELA ARAGÃO
BRILHANDO NA
ESCURIDÃO
Jailton Aragão
2017
Sumário
Caro leitor,
Eu não sou um robô
Cuspido no mundo
O tal saber
Só neste momento
Leve-me contigo
E para sempre ansiar amar
Estranho
Apenas eu e eu apenas
Cidades não cantão canções
Alvorecer
O Amor de Cada Dia
Adeus Eclíptica
Firmamento
Poetas do Sol
Enigma do coração
Não tenho voz
Murmurar entre as pedras
Via Sagrada
Fugir
Eis-me fazer parte de você
Minha saturada solidão
Cada alma é uma estrela brilhando escuridão
Amor é a revolução da alma
Tão longe quanto os confins do universo
Sempre esperava
Pitaste-me
Único
O verdadeiro sonho que nos faz tanto querer amar
Talvez em sonho
Estranho amor mortal
Perfeito amor imortal
Para entender
Espaço para preencher
A canção do futuro
Pelo que sobrou
Vai e me deixe aqui
Sabigno
Liberta! Liberta da rotina
Escreve-me em luz
O Espelho Narcisista
Caminhar na noite
Tempo versos vida
O verbo da vida
Não! Para que?
Adeus! Velha Politica
Os Poetas Jamais deixarão...
Cansado
O Céu é de Ninguém
Como a terra se move dentro de você?
Filosofia Vazia
Canção da Vida
Coração de Papel
Tolo que Tolo
Enganosa Utopia
Eterna Espiral
O coração de Dédalo
O Clamor do Egoísta
Amorfia
Carta do Herói
Sobrevivendo no mundo
Descobrindo o mundo
O Verdadeiro Sonho da Vida
Andando na Luz
Diga-me!
Viver sem noção
Submersão
Transmutação
Caleidoscópio dessa flora
Caçadores de estrelas
Cosmonauta
Abismo da Alma
Alma de Soldado
Calor na imensidão
Amargura e Adeus
Emo+Core
Chamas da alma
Ouça
Amor e sonho
Ser ou Crer
Doses de você
Tormenta
Virtude dos Mansos
O medo também conquista corações
Arrogância Macaquista
Ainda caçando estrelas
Pedi para o meu amor cantar
Meu pensamento na velocidade da luz
Jogo sem querer
Últimas Palavras
Agradecimentos
Caro leitor,
A inspiração para este livro foi o tempo e as estrelas. Apesar de parecer piegas eu notei as similaridades em ambas expressões para descrever o momento em que atravessei. Obviamente a poesia pode ser tão intima e subjetiva possibilitando as emoções sejam traduzidas em palavras.Então não estranhe quando forem confusas, ambíguas, contraditas e até mesmo incessantemente repetitivas.Nem tudo no livro é poesia, há música, pensamentos e filosofia.Nada fora do normal para uma mente humana com ansiedades da vida moderna e duvidas com o futuro.
Se fechar seus olhos e meditar.
E se com muita sorte seu coração abrir.
Vai poder ouvi a canção que Deus sussurrou na criação.
E se realmente ouvi, verdadeiramente escapou da ilusão.
[ Meu Mantra….]
Dedico este livro a duas pessoas que partiram de encontro a paz e a comunhão com o nosso amado Deus. Minha Tia Ivonete Bispo e a minha inspiradora Avó Angelita Aragão. Ambas assim como meus pais a quem também dedico. São meus papiros de consciência e respeito ao próximo.
Eterna gratidão!
Eu não sou um robô
Estava perdido.
Sem saber para onde ir.
Eu não tive dúvidas.
Eu não sou um robô.
A vida passa tão rápido.
As escolhas me deixam no buraco.
Já não sou mais completo.
O mundo me transformou.
Fazendo certo parece errado.
As mentiras agora são fatos.
E quanto mais aprendo.
Mais sinto horror.
O que é amor?
O que se transformou?
O que eu sou?
E para onde vou?
Não me quero no abismo.
Mesmo com meu coração aflito.
Eu sei das verdades.
Isso nunca me revolucionou.
O mundo pode querer me aprisionar.
Mas a liberdade grita ao luar.
Fui marcado a ferro quente.
E no sangue a dor misturou.
Eu sei quem eu sou!
Eu só quero o amor!
O ódio não dominou!
Onde sempre existiu amor!
Eu corro muito além.
Em direção a um horizonte.
Que ninguém mais ver.
Quero respostas impossíveis.
Tenho sonhos intangíveis.
Não há moralidade na história.
E nem continuidade da lógica.
E tudo já se foi.
De um mundo que mudou.
E se transformou...
Pro seu horror.
Que não mudou.
E a tudo odiou.
Mas queria amor.
Cuspido no mundo
Verdade, cuspido para um mundo estranho, eu fui.
Vestindo escarlate, após sair de entranhas quentes.
Gritei ao sentir o frio deste mundo doentio.
Com grandes sorrisos me olhavam.
Depois de palmadas e espetado por furões.
Vi-me engradeado e com macacões a vestir.
Debatia-me e chorava, roubaram a minha liberdade.
E ainda não tinha feito nada.
Pelo menos me alimentavam em conforto.
Mas ainda me ressentia em não ser livre.
Toda fuga era malsucedida.
Havia espiões por