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Homens fortes em tempos difíceis: Praticando a verdadeira hombridade em uma época que clama por heróis
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Homens fortes em tempos difíceis: Praticando a verdadeira hombridade em uma época que clama por heróis
E-book241 páginas3 horas

Homens fortes em tempos difíceis: Praticando a verdadeira hombridade em uma época que clama por heróis

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Sobre este e-book

A amplicação da lacuna social entre realização tecnológica e declínio moral obriga os homens de coragem, integridade e verdadeira hombridade a se fortalecerem.
Em busca de satisfação, muitos homens têm esquecido o significado de hombridade e abandonado ideais para ceder espaço a coisas imorais, ilegais, antiéticas ou irresponsáveis. Os tempos difíceis de hoje exigem que os homens superem princípios morais perigosos e devolvam a esperança, a dignidade e a ordem para um mundo desesperadamente necessitado de indivíduos dispostos a serem heróis.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento16 de ago. de 2023
ISBN9788581251462
Homens fortes em tempos difíceis: Praticando a verdadeira hombridade em uma época que clama por heróis

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    Homens fortes em tempos difíceis - Edwin Louis Cole

    Edwin Louis Cole. Autor do clássico best seller "Homem ao Máximo". Homens Fortes em tempos difíceis. Praticando a verdadeira Hombridade em uma Época que Clama por Heróis.Edwin Louis Cole. Homens Fortes em tempos difíceis. Praticando a verdadeira Hombridade em uma Época que Clama por Heróis. Primeira Edição. Tradução: Renata Balarini Coelho. Revisão; Ana Carolina Vilela Goulart. Universidade da família. Pompeia, São Paulo. Dois mil e onze.

    © 1993, 2002 by Edwin Louis Cole

    Título da obra original:

    Strong Men in Tough Times: exercising true manhood in an age that demands heroes

    Publicado por:

    Watercolor Books®

    Southlake, Texas, USA

    Materiais disponíveis em outros idiomas:

    Watercolor Books® – P.O. Box 93234

    Southlake, Texas – 76092 - USA

    www.watercolorbooks.com – www.edcolelibrary.org

    As citações bíblicas foram retiradas, em sua maioria, da versão Almeida Revista e Atualizada (ARA), exceto quando indicadas por siglas as versões Almeida Corrigida Fiel (ACF), Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH) e a Nova Versão Internacional (NVI).

    Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta edição pode ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por quaisquer meios sem prévia permissão por escrito da Associação Nova Shalom – Universidade da Família.

    Direção e edição:

    Stefan Dyo Nishimura

    Tradução e preparação de texto:

    Renata Balarini Coelho

    Revisão de tradução:

    Ana Carolina Vilela Goulart

    Leitura de prova:

    Helena Barradas de Souza

    Capa:

    IlustraDesign

    Diagramação:

    Fabiane Cachione Sakiyama

    Impressão:

    Bless Gráfica e Editora Ltda.

    CIP- Catalogação na fonte

    Bibliotecária: Karina Harumi Iwashita. CRB 8/6.539

    C655h

    Cole, Edwin Louis

    Homens Fortes em Tempos Difíceis: praticando a verdadeira hombridade em uma época que clama por heróis / Edwin Louis Cole. Tradução de Renata Balarini Coelho. – 1 ed. – Pompeia: Universidade da Família, 2011.

    234p.; 14x21cm

    Título original: Strong Men in Tough Times: exercising true manhood in an age that demands heroes

    ISBN 978-85-8125-146-2 (recurso eletrônico)

    1. Moral cristã. I. Título.

    CDD: 240

    Índice para catálogo sistemático

    1. Moral cristã – 240

    2011

    Editores cristãos. Editora filiada à ASEC - Associação dos Editores Cristãos.

    ASSOCIAÇÃO NOVA SHALOM

    Editora Universidade da Família

    Rua José Cândido Prizão, 543

    17580-000 – Pompeia, SP

    telefone: (14) 3405-8500 – e-mail: udf@udf.org.br

    www.udf.org.br

    Dedicatória

    À memória de três homens fortes:

    Ralph Davis, homem de Deus que nunca conheceu alguém que não tenha ganhado para o Senhor. Quando volto às minhas lembranças de infância, ainda posso visualizar aqueles olhos de um azul desbotado enchendo-se de lágrimas enquanto ele orava; consigo ouvi-lo falar sobre a pessoa de Jesus com zelo e paixão e enxergá-lo carregando sua grande Bíblia preta para onde quer que fosse.

    Ralph Calkins, meu segundo pai, um homem que me estendeu amor, mesmo nos tempos em que eu era um jovem insensato e perverso. Sua paciência com este filho pródigo ajudou-me a entrar nos eixos e a recobrar o juízo.

    C. E. Britton, um verdadeiro homem em meio aos homens; alguém que, por causa de uma deformação na espinha, fruto de uma lesão sofrida na infância, jamais pôde desfrutar de um momento sem dor. Ainda assim, tornou-se um dos mais notáveis estudiosos e expositores da Bíblia; um verdadeiro príncipe dos pregadores que me ensinou, pelo exemplo, a verdadeira grandeza dos homens.

    Sumário

    1. O Desafio

    2. A Decisão Mais Importante de Todas

    3. O Tutor do Meu Irmão

    4. Uma Disciplina Ousada

    5. Maturidade Masculina

    6. O Grande Roubo

    7. O Maior dos Presentes

    8. Coragem, Raça e Glória

    9. O Analfabetismo Bíblico

    10. O Poder de Uma Palavrinha de Três Letras

    11. Acorda, Pai!

    12. A Década da Ousadia

    13. A Sociedade dos Que Não se Envergonham

    Notas e Referências Bíblicas

    Capítulo 1

    O Desafio

    Após uma recente viagem ministerial pela costa leste dos Estados Unidos, embarquei de volta para casa. Na pista de decolagem, a imensa aeronave brilhava. Porém, em seu interior, as fileiras de assentos pareciam mais apropriadas a um ônibus escolar do que a um meio de transporte destinado a viajantes adultos. Enquanto tentava acomodar minha maleta debaixo das apertadas poltronas à minha frente, esbarrei no passageiro ao lado.

    – Será que eles não poderiam colocar mais assentos neste avião? brinquei.

    O homem, um sujeito muito bem-vestido, sorriu, e começamos a conversar. O nome era Charles, executivo de uma conhecida empresa de investimento. Quando lhe contei que eu vivia de escrever e ministrar aos homens, ele fechou o rosto, e a conversa assumiu um tom sério. Baseado em sua perspectiva da economia mundial, ele confessou os seus temores diante das mudanças que o mundo vinha sofrendo.

    Os tempos difíceis em que estamos entrando são tão sérios que Charles tinha graves preocupações com o bem-estar de seus filhos. Embora fosse um pai dedicado, sentia uma ponta de pesar por tê-los colocado no mundo, obrigando-os a encarar o que hoje considera um futuro perigoso e difícil. Suas preocupações como pai o levaram a fazer mudanças em sua vida pessoal, e hoje ele dedica mais tempo à formação dos filhos, tanto do ponto de vista educacional quanto moral. Sinto-me responsável por ajudá-los a se prepararem para o que está por vir, disse-me.

    O depoimento de Charles ressoa as crescentes preocupações que tenho ouvido da parte de homens em todo o mundo. Nos últimos anos, tenho notado uma tendência em vários lugares – África do Sul, Noruega, Alemanha, Nova Zelândia, Austrália, Inglaterra, México ou Filipinas. Embora cada país tenha problemas específicos, o declínio moral e espiritual que subjaz a todos eles tem gerado um dilema comum: os homens parecem sentir uma incômoda responsabilidade pela situação atual, mas, ao mesmo tempo, veem-se incapazes de dominá-la.

    Em toda a história humana, nunca houve um momento em que o clamor por homens fortes fosse tão alto, ou que a necessidade de tê-los no mundo fosse tão grande.

    O Sonho

    Todo homem sonha em ser aclamado como herói, mas poucos sabem o que é preciso fazer ou como devem proceder para chegar lá. Deus criou os homens para serem líderes e heróis. Por isso, todos nós do sexo masculino sonhamos em realizar um ato heroico. Imagine, por exemplo, que seja a final da Copa do Mundo. Chega a hora da cobrança de pênalti mais importante. Se você acertar, seu time vence. Você corre, chuta, faz o gol e percorre o gramado, entrando para a história. Pode ser também que sua noiva esteja deitada nos trilhos de um trem após ter sido amarrada por um bandido que está fugindo. Você corre até ela e a resgata bem na hora, tornando-se o herói da mocinha! Imaginemos agora outra cena: você atravessa uma selva perigosa para salvar criancinhas famintas. É assim que são criadas as fantasias heroicas.

    No entanto, longe de levar uma vida forte e recheada de heroísmo, o homem de hoje está lutando para recuperar o senso de hombridade que parece ter desaparecido da face da Terra. Por meio de reuniões com outros selvagens, livros, palestras, novas filosofias e religiões, ele tem buscado absorver um pouco da hombridade perdida como se ela fosse uma névoa em meio a um sonho que se dissipa. O fato é que alguma força intangível castrou a hombridade, qualidade que parece persistir apenas nos livros de história e biografias. Quanto mais o homem tenta agarrá-la, mais ela parece escapar-lhe, e mais frustrado ele se torna.

    O homem sabe que algumas coisas são mais importantes do que a própria vida. Heróis, mártires e soldados dão a vida por causas que consideram mais valiosas do que eles próprios.

    Na busca de realização, autoconhecimento e satisfação pessoal, muitos homens têm esquecido o que de fato significa ser um homem de verdade, um herói, um líder. Vendemos nossa moralidade em troca de privilégios econômicos e perdemos a dignidade que possuíamos como produtores na força de trabalho. Frustrados, sucumbimos às más influências da hombridade corroída e substituímos nossos ideais por ações imorais, ilegais, antiéticas e irresponsáveis. Os tempos difíceis de hoje exigem que os homens superem princípios morais perigosos.

    O mundo está clamando por homens capazes de vencer filosofias vazias e restaurar a ordem, a dignidade e a esperança para um mundo desesperadamente necessitado de indivíduos que possam tornar-se heróis. Por outro lado, a imoralidade, a ganância, o orgulho e o medo das catástrofes econômicas nos cobraram um alto preço. A diplomacia foi engolida pela conveniência política, e a boa administração dos grandes negócios, devorada pela ganância. A tutela filantrópica foi saqueada pelo orgulho, e o aprendizado, estraçalhado pela eficiência financeira.

    O mundo de hoje vive um progresso tecnológico, mas tem regredido nas esferas moral e espiritual. Pais que tentam criar filhos de modo que estes se tornem cidadãos idôneos, respeitadores das leis, íntegros e seguidores da moral estão indignados com a agressividade daqueles que, desprovidos de qualquer decência, pedem permissão para viver de modo licencioso. Estão fartos dessa juventude desregrada que anda mais bem-armada do que policiais de rua e das músicas repletas de mensagens de ódio que poluem o ar, inspirando os jovens à rebeldia contra o governo e a família. Enquanto a revolta desses pais se inflama, os homens ativamente morais de hoje são retratados como ícones de um retrocesso anacrônico a alguma era vitoriana que já não tem qualquer importância para os costumes modernos. A moda agora é agredir os pais.

    Não é de admirar que o livro de Provérbios afirme: Os justos detestam os desonestos, já os ímpios detestam os íntegros.¹ Os norte-americanos, sobretudo a juventude, têm se afundado em mentiras, trapaças e roubos cada vez mais baixos e degradantes. No Oriente, onde o padrão de honestidade na educação é mais elevado, a geração mais velha se preocupa com a depravação dos jovens que, ao irem estudar nos Estados Unidos, sucumbem a um padrão moral inferior e passam a colar nas provas quando retornam ao seu país.

    Políticos e especialistas que defendem valores mais elevados, mais respeito pela família e boa vontade entre os homens têm sido alvo da zombaria da mídia liberal. São como faróis para a grande maioria das pessoas que, apesar do presente declínio cultural, procura conservar os valores morais, o comportamento ético e um caráter honesto.

    A Força

    A força de um homem está em sua estrutura moral.

    A força sempre é provada pela resistência. Para verificar o quanto a cola é forte, experimente passá-la em dois pedaços de algum material, grudá-los e tentar separá-los depois. A força de um casamento, por sua vez, é determinada pela capacidade dos cônjuges de resistir às influências que tentam separá-los. Já a força de um país, de uma igreja ou de uma família depende da disposição dos membros para suportar as pressões que visam a destroçá-los. A maior parte das nações e famílias que são destruídas desmorona de dentro para fora, o que as torna vulneráveis às forças exteriores.

    O mesmo acontece com o ser humano. A força interior de um homem determina sua capacidade de resistir a tentações, acusações, perseguições, seduções, mentiras e outras pressões que agem para enfraquecê-lo. O homem precisa ser forte para levantar-se contra o que há de errado e defender o que é certo. O mundo precisa de homens fortes.

    Deus criou o homem e todos os demais seres vivos e ordenou-lhes que produzissem segundo a própria espécie. De acordo com o desígnio divino, laranjeiras dão laranjas, ostras fabricam pérolas, e homens produzem hombridade. Deus não espera que o homem produza laranjas ou pérolas, tampouco que gere anjos ou perfeição. Sua única expectativa é que tenha hombridade.

    Um indivíduo exemplifica perfeitamente as características da hombridade que hoje nos parecem tão difíceis de apreender. Esse homem as preservou ao entregar a própria vida. Assumiu a responsabilidade não só de seus atos, mas das ações do mundo inteiro. Ensinou aos homens que só se pode realmente ganhar a vida ao perdê-la. Por meio de seu exemplo de vida e ensinamentos, ele nos deixou os princípios capazes de tornar-nos heróis em qualquer circunstância.

    Nos Estados Unidos, não se pode mencionar o nome dele em instituições públicas. Não se deve adorá-lo, nem celebrar sua morte ou nascimento abertamente – tampouco cometer a ousadia de invocar seu nome em oração numa reunião política (embora os políticos recorram às palavras dele para escrever discursos e jurem defender as leis que ele estabeleceu e cumpriu na Terra). Embora certas forças tenham tentado apagá-lo da consciência coletiva, ele continua a ensinar os homens a alcançarem a grandeza, a se tornarem homens de verdade e a realizarem os feitos heroicos com que sonham. Esse homem é Jesus Cristo.

    Ele não é o Cristo dos religiosos, nem o grande homem a que os filósofos se referem, mas o Cristo de Deus, isto é, a personificação de todos os atributos incutidos no homem desde a criação; a imagem de Deus. Assim como o Senhor gravou a lei nas tábuas de pedra para Moisés, hoje Ele a grava nas tábuas do coração humano, pois o Espírito de Cristo pode habitar em nós.² O que leva o homem de Deus a desejar fazer a vontade divina não é uma motivação exterior e legítima, mas, sim, o desejo interior e espiritual que o próprio Deus incute nele. Essa Presença interior recria o espírito do homem e renova sua mente.

    Para que nós, homens, voltemos a ser homens de verdade, precisamos recuperar a essência da hombridade com força e retidão, retomar o poder por meio da produtividade e da liderança e readquirir a convicção com determinação e excelência moral.

    O mundo está entrando numa era de grandes dificuldades. Realizar nossos sonhos está mais difícil do que nunca. Deus disse que a Terra envelheceria como um vestido.³ E os buracos nas camadas da atmosfera apenas atestam a veracidade dessa declaração. Os sinais dos tempos, conforme preditos pelos profetas, são um presságio das dificuldades que estão por vir.

    O mundo está em transição. A Europa passa por turbulências. A Ásia vive angústias, e a África se vê ameaçada pela anarquia. Além disso, os Estados Unidos não são mais a nação cristã de outrora e estão se tornando uma terra estranha para os cristãos comprometidos com Cristo. Devemos conscientizar-nos de que será preciso ser forte para sobreviver a essa época penosa e realizar os próprios sonhos.

    Assim como os dogmas morais têm sido substituídos por preceitos éticos circunstanciais, o certo e o errado são apagados pelo politicamente correto. A rebelião é hoje aceita como a norma para a mudança, e a verdade começa a ser invertida.

    Para que nós, homens, voltemos a ser homens de verdade, precisamos recuperar a essência da hombridade com força e retidão, retomar o poder por meio da produtividade e da liderança e readquirir a convicção com determinação e excelência moral.

    Assim como a justiça é deturpada por legalidades, os legisladores estão mais preocupados com os direitos dos criminosos do que com as vítimas da criminalidade e as famílias. O genocídio tornou-se legalizado para os fetos, os doentes e os idosos.

    Assim como os conflitos tribais têm trazido a fome; os bairros têm-se transformado em comunidades fechadas e protegidas. As pessoas estão voltando ao passado ao se cercarem de muros a fim de repelir possíveis invasores.

    A degeneração da filosofia humana tem gerado uma forma de solipsismo, isto é, o culto ao eu, segundo o qual apenas o que agrada ao ego é tido como certo.

    Ademais, os sistemas de valores que moldaram os relacionamentos no mundo estão voltando-se para si mesmos; a própria cultura tem-se perdido num egoísmo brutal, o que por si só constitui a essência do pecado.

    À medida que tudo isso acontece, o mundo passa a ser um lugar ainda mais perigoso. Num mundo como este, o medo leva o coração do homem a esmorecer. O temor toma o lugar da esperança. A realidade encontra escape na fantasia. Sucumbir ao desejo de acreditar em uma mentira é mais fácil do que lutar pela verdade.

    Num ambiente desse tipo, a voz que prometer vencer a desordem e trazer estabilidade e paz aos povos das nações não será apenas ouvida, mas também contará com a submissão dos homens. Em todo o mundo, a grande classe de cidadãos que obedecem às leis estará disposta a conceder-lhe total autoridade em troca de promessas de paz, sejam quais forem os valores morais ou espirituais do dono dessa voz. Caso isso aconteça, o prognóstico (realista apesar de horrível) é ter um líder mundial que utilize o elemento criminoso em devido alinhamento com os objetivos a fim de controlar as próprias pessoas que voluntariamente lhe entregaram o poder.

    Um evento desses não seria o primeiro do gênero, mas bem poderia ser o último.

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