História de uma fita azul

De Machado De Assis

Com ares de novela rocambolesca, o conto "História de uma fita azul" é, antes de tudo, diversão. É com um sorriso que o leitor vai acompanhando o enredo, onde Marianinha, namorada do bacharel Gustavo, para aceitar o pedido de casamento do rapaz, exige que ele lhe apresente a tal fita azul, presente do início do namoro... que se perdeu!

• Idioma: Português
• Editora: Axolote Editorial
• Data de lançamento: 4 de jul. de 2023
• ISBN: 9786560210134

Machado De Assis

Joaquim Maria Machado de Assis (Rio de Janeiro, 21 de junho de 1839 Rio de Janeiro, 29 de setembro de 1908) foi um escritor brasileiro, considerado por muitos críticos, estudiosos, escritores e leitores o maior nome da literatura brasileira.

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História de uma fita azul

Machado de Assis

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AXOLOTE

SÃO PAULO – 2023

História de uma fita azul

de Machado de Assis

Copyright © Axolote Editorial

Coordenação Editorial

Longarina

Projeto Gráfico

Guilherme Henrique Martins Salvador

Diagramação

Neto Bach

Capa

Luiz H M Soares

Edição

Fernando Alves

Preparação de Texto

Silvana Maria Mattos Navarro

Revisão

Fabricio Cunha

Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução total ou parcial deste livro, por qualquer meio, sem autorização prévia e por escrito da editora. A violação dos direitos autorais é crime estabelecido na Lei Federal n. 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Código Penal.

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

Angélica Ilacqua CRB-8/7057

Assis, Machado de, 1839-1908

História de uma fita azul [livro eletrônico] / Machado de Assis. – São Paulo : Axolote, 2023.

ePUB3

ISBN 978-65-6021-014-1 (e-book)

1. Contos brasileiros I. Título

23-3090

CDD B869.3

Índices para catálogo sistemático:

1. Contos brasileiros

axolote editorial.

axolote.digital

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Sumário

História de uma fita azul

I

II

III

IV

V

VI

VII

Landmarks

Capa

Folha de rosto

Ficha catalográfica

Sumário

História de uma fita azul

Colofão

Arabesco cinza utilizado para dar respiro à página

I

Marianinha achou um dia na cesta de costura um pedaço de fita azul. Era naturalmente resto de algum cinto ou coisa que o valha.

Lembrou-se de bordar na fita dois nomes: Marianinha e Gustavo.

— Gustavo! — interrompe neste ponto o leitor —. Mas por que Gustavo e não Alfredo, Benedito ou simplesmente Damião?

Por uma razão muito clara e singela, leitor ignaro; porque o namorado de Marianinha não se chamava