Rota Para o Profundo
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Sobre este e-book
In the hands of Portuguese poet Manuel Joaquim Gentil, "Rota Para o Profundo" blossoms into a profound exploration of the human experience. It ventures into the depths of silence, seeking meaning beyond words, before traversing the complexities of relationships, from initial intensity to the intricate connections built on vulnerability.
Gentil's collection grapples with the human desire for connection and validation before contemplating the legacy we leave behind and the threads that connect us to our past and future. It celebrates the strength of the human spirit in the face of adversity, finding hope and resilience even in the darkest of times.
Furthermore, "Rota Para o Profundo" challenges preordained notions of reality, highlighting the freedom to shape our destinies and celebrating the unique beauty of every individual. It encourages readers to look beyond superficial narratives and dig deeper into life's obstacles, reminding them of the lifelong journey of self-discovery and emphasizing the importance of continuous learning and growth.
Through its diverse themes and Gentil's evocative language, Rota Para o Profundo offers a captivating exploration of what truly matters, leaving readers with moments of contemplation, inspiration, and hope.
Manuel Joaquim Gentil
Through poetic verses that ring with emotional depth, Manuel Joaquim Gentil transports readers into an imaginative landscape that illuminates the human experience. Each line crafted by the Portuguese poet unfurls like a story, stitching together earthly wonders, cultural treasures, and hard-won lessons from his journey. Gentil's body of work spans oceans, both literal and metaphorical—from the coast of Portugal to all corners of the human heart. But whether his feet tread Portuguese soil or foreign shores, Gentil's poetry always meanders home to his cultural roots, where bittersweet nostalgia and ancestral wisdom flow through each stanza. As an intrepid traveler in life and verse, Gentil's eloquent poetry invites us to voyage into the depths of our shared humanity and discover meaning in life's complexities. With a poet's heart, Manuel Joaquim Gentil's verses continue to resonate, touching minds everywhere with poetry that enlightens, inspires, and endures.
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Rota Para o Profundo - Manuel Joaquim Gentil
Quando a Linguagem Cessa
Os sonetos estão inseridos no tema Quando a Linguagem Cessa
e nos levam a uma viagem de reflexão através do silêncio — um universo que, às vezes, é ignorado, mas surpreendentemente eloquente.
O Início do Silêncio
, o primeiro soneto, apresenta uma viagem de contemplação, apresentando o silêncio não como um mero vazio, mas como uma amplificação da presença. Assim como sugere que é no retiro do barulho que encontramos a essência do ser e do mundo.
Em seguida, o Diálogo do Nada
, que revela a profundidade das conversas que ocorrem na tranquilidade. O silêncio é representado como um cosmos paralelo, sem ruídos, onde os mistérios do coração são desvendados.
O terceiro soneto, intitulado Revelação Quieta
, reflete sobre a iluminação que surge no silêncio. Com referências textuais e acústicas, descreve como o silêncio reverbera na fala, revelando verdades que as palavras, por vezes, falham em expressar.
Diálogo das Sombras
, quarto soneto, é uma intromissão nas trevas do silêncio. O poeta aponta que a linguagem é genuína, e as palavras adquirem uma ressonância mais profunda e significativa.
Em Sinfonia do Nada
, cada palavra é representada como um eco do silêncio. O poeta retrata o silêncio como uma sinfonia onde verdades se desdobram e segredos são revelados.
O sexto soneto, Eco do Silêncio
, enfatiza a relevância do silêncio para uma comunicação eficiente. Mostra como cada palavra carrega consigo o peso do não dito, e como o silêncio molda e enriquece a linguagem, concedendo-lhe forma e profundidade.
O sétimo e último soneto, intitulado Harmonia Silenciosa
, celebra a presença vital do silêncio na expressão da linguagem. O poeta preconiza que as palavras são apenas reflexos na superfície de um oceano profundo. É no silêncio que elas se envolvem que o mundo se revela na sua plenitude.
Em suma, estes sonetos redefinem o silêncio, não como uma ausência, mas como uma presença poderosa. É um tipo de linguagem que não tem palavras, mas é rica em significado e revelação. É uma ode à tranquilidade, ao silêncio e à profundidade de compreensão, que se alcançam quando a linguagem cede ao silêncio.
O Início do Silêncio
Quando a linguagem cessa, o silêncio se inicia,
Mas não por cessar, a palavra tão vazia.
A ausência da fala apenas torna mais clara,
A presença do Silêncio, que na quietude se declara.
Na ausência do verbo, o Silêncio se revela,
Não como um vazio, mas como presença que apela.
É no não dizer que o mundo fala mais alto,
No Silêncio, descobrimos um novo asfalto.
A ausência da fala torna mais clara a verdade.
Quando a linguagem cessa, o silêncio se inicia,
Não por cessar a palavra tão vazia.
Na ausência do verbo, o Silêncio se revela.
Não como um vazio, mas presença que apela.
No não dizer, descobrimos o mundo na sua amplitude.
Diálogo do Nada
Sem palavras, o diálogo não finda,
O Silêncio, sua própria língua, reivindica.
Entre olhares e suspiros,