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Crônicas de Criatividade: Contando como é Comum Criar
Crônicas de Criatividade: Contando como é Comum Criar
Crônicas de Criatividade: Contando como é Comum Criar
E-book130 páginas1 hora

Crônicas de Criatividade: Contando como é Comum Criar

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Sobre este e-book

Na direção contrária à representação de criatividade unicamente ligada a produções raras, de grande impacto e de autoria do outro, este livro narra realizações integrantes da trajetória de vida de pessoas comuns. A obra reúne histórias emocionantes e capazes de inspirar os leitores a enxergarem suas próprias produções de outro modo ou a redirecionarem suas atuações como aprendizes de diferentes ofícios. Para o momento, predominam exemplos relacionados à educação — não apenas à educação formal — e às artes, também no âmbito de ensino e aprendizagem. Não seriam os leitores capazes de contar suas próprias histórias, protagonizadas por eles ou por outras pessoas dignas de admiração por um público mais amplo? Que assim eles se vejam após a leitura de histórias nas quais eles possam se ver.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento19 de abr. de 2024
ISBN9786525058740
Crônicas de Criatividade: Contando como é Comum Criar

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    Crônicas de Criatividade - Asdrúbal Borges Formiga Sobrinho

    17993_Asdrubal_Borges_Sobrinho_14x21_CAPA.jpg

    Sumário

    PARTE I – NAS VIDAS

    CAPÍTULO 1

    ÍRIS, O JORNAL E A LAMPARINA

    Raimunda Leila José da Silva

    CAPÍTULO 2

    BOLHAS DE SABÃO

    Jane Farias Chagas-Ferreira

    CAPÍTULO 3

    MOVIMENTOS E ADAPTAÇÕES

    Suellen Rodrigues Kotz

    CAPÍTULO 4

    REINVENÇÕES: DESAFIOS DA DESCENDÊNCIA NIPÔNICA NA CULTURA BRASILEIRA

    Érica dos Santos Abe

    CAPÍTULO 5

    AS MENINAS E SUAS CAIXAS

    Eloísa de Fátima Cunha

    PARTE II – NAS ESCOLAS

    CAPÍTULO 6

    PERCURSOS DE UMA APRENDIZ

    Suellen Rodrigues Kotz

    CAPÍTULO 7

    BRINCANDO DE CRIAR UMA EXPOSIÇÃO DE ARTE, SEM SAIR DE CASA

    Gabriela Sousa de Melo Mietto

    CAPÍTULO 8

    PISTA DE POUSO

    Asdrúbal Borges Formiga Sobrinho

    PARTE III – NAS ARTES

    CAPÍTULO 9

    ALECRIM

    Edileusa Borges Porto-Oliveira

    CAPÍTULO 10

    DA PESCARIA AO SONHO

    Stela Maris Sanmartin

    CAPÍTULO 11

    A BOBA E O DESENHO

    Sarah Rodrigues Damiani

    REFERÊNCIA

    CAPÍTULO 12

    VIVA CRIATIVIDADE NA ESCOLA

    Thays Garcia Ribeiro

    Pontos de referência

    Cover

    Sumário

    Crônicas de Criatividade

    Contando como é comum criar

    Editora Appris Ltda.

    1.ª Edição - Copyright© 2024 dos autores

    Direitos de Edição Reservados à Editora Appris Ltda.

    Nenhuma parte desta obra poderá ser utilizada indevidamente, sem estar de acordo com a Lei nº 9.610/98. Se incorreções forem encontradas, serão de exclusiva responsabilidade de seus organizadores. Foi realizado o Depósito Legal na Fundação Biblioteca Nacional, de acordo com as Leis nos 10.994, de 14/12/2004, e 12.192, de 14/01/2010.Catalogação na Fonte

    Elaborado por: Josefina A. S. Guedes

    Bibliotecária CRB 9/870

    Livro de acordo com a normalização técnica da ABNT

    Editora e Livraria Appris Ltda.

    Av. Manoel Ribas, 2265 – Mercês

    Curitiba/PR – CEP: 80810-002

    Tel. (41) 3156 - 4731

    www.editoraappris.com.br

    Printed in Brazil

    Impresso no Brasil

    Asdrúbal Borges Formiga Sobrinho

    (ed.)

    Crônicas de Criatividade

    Contando como é comum criar

    A todas as pessoas interessadas em narrativas sobre criadores.

    AGRADECIMENTOS

    A cada autora de cada pedaço desta obra, por comigo partilhar um sonho.

    A cada autor que escreveu sobre criatividade e proporcionou meu contato com as autoras de cada pedaço desta obra.

    À Força Criadora Maior, que acompanha cada um de nós e cada uma das vozes que, direta ou indiretamente, integram esta obra.

    PREFÁCIO

    Este livro é para ser apreciado pelos nossos sentidos e pela nossa imaginação. Trata do humano, do prazer e da satisfação que encontramos como seres complexos e diversos, quando suplantamos as adversidades de diferentes dimensões e oferecemos respostas criativas que nos ajudam a viver em plenitude e contribuir para a sociedade com nossas ações.

    É um livro leve e, ao mesmo tempo, profundo, que traz em comum relatos, carregados de emoção, que evidenciam a importância da história de vida de cada personagem no desenvolvimento de sua criatividade. Também sempre se percebe a presença de um outro significativo que ouviu, apoiou e/ou estimulou as ideias diferentes, os sonhos e as conquistas ao longo da vida dos personagens ou dos(as) próprios(as) autores(as), quer seja um tio, um companheiro, o pai, a mãe ou a professora. O enfrentamento dos problemas e sofrimentos que, em princípio, pareciam obstáculos intransponíveis, trazem respostas criativas e salutares.

    O livro está organizado em três partes e tem como início o título Nas vidas. Raimunda Leila, ao inaugurar a parte I, traz os sentimentos mais puros e verdadeiros do amor ao pai e a simplicidade da roça onde viveu, que atuaram como impulsionadores do amor profundo à leitura e ao desejo de compartilhar, assim como seu pai fazia ao lhe contar histórias, quando pequena. Jane fala desse incômodo prazeroso de sermos singulares e, numa escrita criativa, reconhece a sua própria criatividade e mistura o saber acadêmico com reflexões sobre sua própria história. Mostra a figura do tio como aquele que valoriza a sua necessidade de expressão em sua singularidade. Enquanto Raimunda e Jane fazem suas crônicas parecerem relatos de vida, Suellen discorre sobre a trajetória de um rapaz paranaense que trilha caminhos diversos que, à primeira vista, parecem irreconciliáveis se conjugarem em sua expressão criativa. Remete, assim, às múltiplas facetas da história de vida que se interconectam na expressão da criatividade. Érica, por sua vez, traz um relato sobre diferentes obstáculos e desafios enfrentados pelo seu avô de descendência nipônica, numa vida que carrega toda a historicidade típica da origem marcada pela superação e reinvenção, tendo a criatividade como companheira. Para fechar a parte I do livro, Eloísa nos apresenta três mulheres caixeiras que se encontram a partir de características comuns e do sonho de fazer teatro lambe-lambe e encantarem com sua arte, e por serem mulheres fortes, batalhadoras e criativas. A sensibilidade dessas mulheres e o fato de colocarem o afeto a serviço da arte se revela na sua expressão criativa.

    Caminhando no livro, temos a parte II, Nas Escolas, que começa com Suellen narrando uma inquietude desde a escolha da personagem pela Psicologia ou de ter sido escolhida pela Psicologia e, especialmente, dos diferentes caminhos profissionais trilhados na área,

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