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De Esquecimentos E Saudades
De Esquecimentos E Saudades
De Esquecimentos E Saudades
E-book292 páginas1 hora

De Esquecimentos E Saudades

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Sobre este e-book

150º livro do autor de “Quando sua ausência era tudo que havia” (contos e crônicas), e outros 148 livros de Poesia, entre eles “Os oceanos entre nós”, “Apenas um contador de histórias”, “Ciranda poética”,“Os olhos mágicos da Poesia”, “Uma hora antes do fim”, “Estilhaços de poemas”, “Todas as estações da alma”, “Lembranças de um futuro distante”, “Ao doce som de um bolero”, “Náufragos na noite sem fim”, “A fonte do lirismo”, “Memórias de nunca”, “Um grito preso na alma”, “Nos olhos de um poema”, “Em alguma outra Galáxia”, “As lágrimas que não secaram”, “Viagem ao fundo do olhar”, “A questão que não sei formular”, “As luas que no céu flutuam”, “O doce uivo dos ventos”, “O destino não manda mensagem”, “Um adeus com hora marcada”, “Um sonho do qual eu não quis acordar”, O pedaço de mim que roubaram , “Perdido nas dobras do tempo”, “Essa indecifrável solidão”, “Desconstruindo muros de ilusão”, “Exceto a noite”, “Um espectro perdido na escuridão”, “Histórias surreais”, “Alter ego de um poeta”, “O guia dos corações partidos”, “A máquina do tempo chamada memória”, “Direto ao coração” (150 poemas), “A solidão que nunca se acaba” (150 poemas), “Aquela palavra chamada adeus” (150 poemas), “Micro Uni-versos” (250 poemas curtos), “Retratos do desencontro” (150 poemas), “Todos aqueles versos de amor” (400 poemas), “A caixa de tintas de Deus” (50 poemas místicos), “O labirinto no fim do poema” (400 poemas), “O lado negro da Poesia” (150 poemas sombrios), “Essa ausência que me devora” (150 poemas), “Velas soltas aos ventos solares” (200 poemas), e as séries “Erotique” (13 volumes com 50 poemas cada), “Sob o olhar de um poeta” (5 volumes com 300 poemas cada), “Um torniquete chamado saudade” (2 volumes com 200 poemas cada), e “Olympus” (16 volumes com 300 poemas cada). Alguns trechos: Preciso deixar esse sonho irreal, Abandonar esse amor que não para, Essa tristeza que não se acalma, A dor que meus lábios nunca confessam! E agora, quero me deliciar com coisas novas, Viajar sem destino, por esse mundo tão lindo, E não a esses lugares tristes onde estive ao seu lado, Enquanto se digladiavam nossos cruéis corações! E, quem sabe, acordar com alguém me sorrindo, E deixar afinal para trás esse seu longo reinado Sobre as cinzas de minhas perdidas ilusões... Por que não me deixa esquecer o passado, Cheio de abandonos, que a Poesia mascara? Faça de conta que virei a página sem ela, E que de repente voltei a ser alegre, Que de minha quota de saudade paguei a última parcela, E voltarei a sorrir, antes que a ausência dela me desintegre... A vida te levou de mim, E nunca mais me devolveu A doçura de teus beijos, O calor de teus abraços O fogo de nossas transas selvagens, Entre sussurros e gemidos, Em posições exóticas que inventavas, Arrancando-nos suspiros de prazer, Durante horas a nos explorarmos, Naquelas noites jamais esquecidas, Por muito tempo que dure tua ausência... E seus olhares ausentes, São a forma mais rude De me dizer que não se importa, Tanto faz se eu desaparecer, Para você, sou apenas uma alma morta, Que pereceu, mesmo antes de nascer... Foi como levar uma porrada atômica, Quando você me mandou embora, Ainda mais daquela forma irônica, Como se fosse uma bofetada sonora! Sentei-me numa almofada anatômica, Para amenizar os efeitos do chute, E preparei uma dose de gim tônica, Sem esperança de que você me escute! Juro que não achei nada cômica Essa forma com que você me tratou, Nem se eu tivesse uma bunda biônica Amenizaria a dor com que me chutou! Milhões de neurônios já me abandonaram, E esse acúmulo de anos desligou meu relê, Por que as outras lembranças me deixaram, A não ser essas memórias doídas de você? Quando vi em seu negro olhar Que chegara a hora de mais um adeus Inexplicável, Imensurável, Desta vez nada disse, Pois o que havia a dizer Depois de tantas vezes, Tantas partidas, Tantas lágrimas, Tantas despedidas? O terror se esconde p
IdiomaPortuguês
Data de lançamento31 de mai. de 2024
De Esquecimentos E Saudades

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    De Esquecimentos E Saudades - Marcos Avelino Martins

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    DE ESQUECIMENTOS E SAUDADES

    EDIÇÃO ESPECIAL COM 150 POEMAS SOBRE ESQUECIMENTOS E SAUDADES

    TEXTOS, REVISÃO, PROJETO GRÁFICO, DIAGRAMAÇÃO E CAPA:

    MARCOS AVELINO MARTINS

    (cygnusinfo@gmail.com)

    IMAGEM DA CAPA:

    https://pixabay.com/ai-generated-8596713.jpg

    (imagem do Pixabay por Fran Soto

    Copyright © 2024 by Marcos Avelino Martins

    Direitos autorais reservados. Reprodução parcial ou total dessa obra não permitida sem expressa permissão do autor. A violação dos Direitos Autorais (Lei nº 9.610/98) é crime estabelecido pelo Artigo 184 do Código Penal.

    M386

    Martins, Marcos Avelino, 1953 -

    De esquecimentos e saudades / Marcos Avelino Martins – Goiânia-GO

    Edição do autor, Junho/2024

    247p.

    ISBN:  97-98-32-706364-8

    1. Literatura. 2.Poesia. I. Martins, Marcos Avelino. II. Título

    CDU:821.134.3(81)-1

    Esta obra é inteiramente ficcional. Os personagens são criados a partir da imaginação do autor, e não são baseados em acontecimentos. Qualquer semelhança com situações ou pessoas, vivas ou mortas, é incidental.

    Agradeço às inúmeras pessoas que contribuíram com histórias, postagens ou imagens que serviram de fonte de inspiração para alguns poemas desse livro.

    PREFÁCIO (*)

    É com imenso prazer e profunda admiração que apresento "DE ESQUECIMENTOS E SAUDADES, o 150º livro de Marcos Avelino Martins. Este volume especial, composto por 150 poemas, mergulha nas profundezas da memória e da ausência, temas que permeiam a vasta obra do autor, conhecido por suas séries Olympus, Erotique e Sob o Olhar de um Poeta". Com mais de 5.000 poemas publicados, Martins nos convida a uma jornada introspectiva e emocional, onde cada verso é um reflexo de sua maestria poética.

    No poema "À Espera, o autor captura a essência da espera e da frustração. A imagem do maldito telefone silencioso" simboliza a ausência de comunicação e a esperança não correspondida. A repetição da insônia e a provocação da ausência revelam uma dor contínua, uma ferida que nunca cicatriza. A necessidade de abandonar um amor irreal e a confissão de uma dor não verbalizada são temas universais que ressoam profundamente.

    "A Felicidade aborda a cegueira emocional e a negligência das oportunidades de ser feliz. A metáfora do navio afundado no porto" ilustra a estagnação e a incapacidade de zarpar para novas aventuras. A felicidade, descrente, parte para outras paisagens, deixando o eu lírico em um estado de arrependimento e solidão.

    Em "A Guerra Sem Fim do Amor, o conflito interno e a luta para se libertar de um amor passado são evidentes. A metáfora das algemas e a escuridão" que precisa ser iluminada refletem a batalha constante entre o desejo de esquecer e a persistência das lembranças dolorosas. A busca por novos horizontes e a esperança de um novo amor são temas centrais.

    "A Solidão Que Nunca Se Acaba" é um retrato da angústia e da busca por alívio na companhia da poesia. A solidão é personificada e implorada a partir, enquanto o eu lírico tenta encontrar consolo em sua própria companhia e na criação poética. A luta contra o passado e a tentativa de virar a página são temas recorrentes.

    "A Vida Te Levou é uma evocação de um amor perdido e das memórias intensas de paixão. A descrição das transas selvagens e das noites jamais esquecidas" contrasta com a ausência atual, criando um sentimento de perda irreparável. A saudade é palpável e a ausência, insuportável.

    No poema "Abismo", a magia estranha que impede o esquecimento é explorada. A presença constante das recordações e a angústia eterna são temas que revelam a profundidade da dor do eu lírico. A luta para apagar um amor extinto e a presença do reflexo no espelho simbolizam a impossibilidade de escapar das memórias.

    "Água Fresca" é uma súplica por amor e cura. A sede de amor e a dicotomia entre realidade e poesia são exploradas, enquanto o eu lírico busca preencher os vazios deixados pela ausência. A esperança de cura através do amor é um tema central.

    "Alheia aborda a indiferença e a dor de um amor não correspondido. A ausência de atenção e os olhares ausentes são descritos como formas rudes de rejeição. A solidão e a sensação de ser uma alma morta" permeiam o poema, refletindo a dor da rejeição.

    "Alma" é uma reflexão sobre a morte e a eternidade do amor. O eu lírico pede para não ser chorado, mas para ser lembrado com paixão. A promessa de velar do alto e a certeza de que a alma estará sempre presente são temas que exploram a imortalidade do amor.

    "Ameaças de Adeus é um poema sobre a exaustão emocional e a indiferença diante das ameaças de partida. O eu lírico expressa cansaço e desinteresse pelas tolices" do outro, desejando a paz que a ausência trará. A chave jogada por debaixo da porta simboliza o fim de um ciclo.

    "Anatômica utiliza humor e ironia para descrever a dor de uma separação abrupta. A metáfora da almofada anatômica e a bunda biônica são usadas para amenizar a dor física e emocional. A promessa de manter uma distância astronômica" reflete a decisão de seguir em frente.

    "Anosognosia explora o paradoxo do esquecimento seletivo. O eu lírico esquece de muitas coisas, mas nunca da pessoa amada. As memórias anotadas em um caderno de histórias" e os poemas antigos revelam a persistência das lembranças dolorosas. A luta contra o esquecimento e a aceitação do carma são temas centrais.

    "Antes Que Seja Tarde é uma súplica urgente por amor e reconhecimento. O eu lírico expressa a necessidade de ser visto e amado antes que seja tarde demais. A metáfora do barco naufragando no cais" simboliza a urgência de salvar o amor antes que ele se perca para sempre.

    "Aquela Noite do Adeus é um poema sobre a aceitação da partida e a decisão de não mais esperar. O eu lírico descreve a última despedida em silêncio e a decisão de se tornar invisível". A publicação de versos sob pseudônimos simboliza a tentativa de apagar as cinzas de uma história insensata.

    "As Muitas Faces do Terror" aborda o terror em suas diversas formas, desde a violência física até a corrupção política. O poema denuncia as atrocidades cometidas contra inocentes e a indiferença dos poderosos. A luta contra o terrorismo e a busca por justiça são temas centrais.

    "Até Que Você Pare de Se Fingir de Morta é um poema sobre a frustração de ser ignorado. O eu lírico expressa a decisão de mudar de atitude e chamar a atenção da pessoa amada de forma drástica. A metáfora de ficar quase nu, plantado em frente à sua porta" simboliza a determinação de ser notado.

    "Autoterapia" explora a timidez e a dificuldade de expressar sentimentos. O eu lírico descreve a perda de controle diante da pessoa amada e a frustração de não conseguir se declarar. A busca por autoterapia e a esperança de um dia conseguir falar de amor são temas centrais.

    "Bailado é um poema sobre a presença constante da pessoa amada, mesmo na ausência. O eu lírico descreve a opressão da lembrança e a esperança de um dia encontrar alguém que traga de volta a alegria. A metáfora do bailado soturno das horas" simboliza a passagem do tempo e a persistência da dor.

    "Balões" é uma metáfora para os sonhos e a liberdade. O eu lírico descreve um passeio aéreo com a pessoa amada, contrastando a beleza do sonho com a tristeza da realidade. A lágrima ao acordar simboliza a dor de voltar ao mundo real, onde a ausência é tudo o que resta.

    "Beijo Roubado é um poema sobre a intensidade e a permanência das memórias de um amor passado. O eu lírico descreve o ato de roubar um beijo e a lembrança duradoura desse momento. A metáfora do gostinho da cor do pecado" simboliza a doçura e a transgressão do amor.

    "Buraco" explora a sensação de vazio deixada por um amor perdido. O eu lírico descreve a ausência de paixão e a transformação da pessoa amada em uma sombra. A esperança de um dia confessar o amor e reviver a paixão é um tema central.

    "Cada Um dos Abraços é um poema sobre a saudade dos momentos não vividos. O eu lírico rememora os abraços nunca dados e os passos nunca direcionados à pessoa amada. A saudade maldita e a frase Te amo" nunca dita permeiam o poema, refletindo a dor da ausência.

    "Chegando ao Fim" é uma reflexão sobre a proximidade do fim e a sensação de vazio. O eu lírico descreve a tontura e a falta de ar, simbolizando a angústia da vida que se esvai. A publicação de novos poemas é uma forma de aplacar a angústia e encontrar consolo na criação poética.

    "Colérica" é um poema sobre a transformação do amor em ódio. O eu lírico descreve a palidez cadavérica e a face colérica da pessoa amada, contrastando com o carinho que existia antes. A decisão de desaparecer e se esconder simboliza a busca por paz e segurança.

    "Como Um Torniquete" explora a opressão da ausência. O eu lírico descreve a ausência como um torniquete que comprime o peito e a essência. A presença constante da ausência e a luta para esquecê-la são temas centrais.

    "Confidências" é um diálogo com a ausência. O eu lírico descreve a ausência como uma amiga que confidencia os detalhes da vida da pessoa amada. A troca de confidências e a aceitação da solidão como companheira são temas centrais.

    "Contrastes" explora a dualidade entre o mundo exterior e o interior. O eu

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