De Esquecimentos E Saudades
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De Esquecimentos E Saudades - Marcos Avelino Martins
DE ESQUECIMENTOS E SAUDADES
EDIÇÃO ESPECIAL COM 150 POEMAS SOBRE ESQUECIMENTOS E SAUDADES
TEXTOS, REVISÃO, PROJETO GRÁFICO, DIAGRAMAÇÃO E CAPA:
MARCOS AVELINO MARTINS
(cygnusinfo@gmail.com)
IMAGEM DA CAPA:
https://pixabay.com/ai-generated-8596713.jpg
(imagem do Pixabay por Fran Soto
Copyright © 2024 by Marcos Avelino Martins
Direitos autorais reservados. Reprodução parcial ou total dessa obra não permitida sem expressa permissão do autor. A violação dos Direitos Autorais (Lei nº 9.610/98) é crime estabelecido pelo Artigo 184 do Código Penal.
M386
Martins, Marcos Avelino, 1953 -
De esquecimentos e saudades / Marcos Avelino Martins – Goiânia-GO
Edição do autor, Junho/2024
247p.
ISBN: 97-98-32-706364-8
1. Literatura. 2.Poesia. I. Martins, Marcos Avelino. II. Título
CDU:821.134.3(81)-1
Esta obra é inteiramente ficcional. Os personagens são criados a partir da imaginação do autor, e não são baseados em acontecimentos. Qualquer semelhança com situações ou pessoas, vivas ou mortas, é incidental.
Agradeço às inúmeras pessoas que contribuíram com histórias, postagens ou imagens que serviram de fonte de inspiração para alguns poemas desse livro.
PREFÁCIO (*)
É com imenso prazer e profunda admiração que apresento "DE ESQUECIMENTOS E SAUDADES, o 150º livro de Marcos Avelino Martins. Este volume especial, composto por 150 poemas, mergulha nas profundezas da memória e da ausência, temas que permeiam a vasta obra do autor, conhecido por suas séries
Olympus,
Erotique e
Sob o Olhar de um Poeta". Com mais de 5.000 poemas publicados, Martins nos convida a uma jornada introspectiva e emocional, onde cada verso é um reflexo de sua maestria poética.
No poema "À Espera, o autor captura a essência da espera e da frustração. A imagem do
maldito telefone silencioso" simboliza a ausência de comunicação e a esperança não correspondida. A repetição da insônia e a provocação da ausência revelam uma dor contínua, uma ferida que nunca cicatriza. A necessidade de abandonar um amor irreal e a confissão de uma dor não verbalizada são temas universais que ressoam profundamente.
"A Felicidade aborda a cegueira emocional e a negligência das oportunidades de ser feliz. A metáfora do
navio afundado no porto" ilustra a estagnação e a incapacidade de zarpar para novas aventuras. A felicidade, descrente, parte para outras paisagens, deixando o eu lírico em um estado de arrependimento e solidão.
Em "A Guerra Sem Fim do Amor, o conflito interno e a luta para se libertar de um amor passado são evidentes. A metáfora das
algemas e a
escuridão" que precisa ser iluminada refletem a batalha constante entre o desejo de esquecer e a persistência das lembranças dolorosas. A busca por novos horizontes e a esperança de um novo amor são temas centrais.
"A Solidão Que Nunca Se Acaba" é um retrato da angústia e da busca por alívio na companhia da poesia. A solidão é personificada e implorada a partir, enquanto o eu lírico tenta encontrar consolo em sua própria companhia e na criação poética. A luta contra o passado e a tentativa de virar a página são temas recorrentes.
"A Vida Te Levou é uma evocação de um amor perdido e das memórias intensas de paixão. A descrição das
transas selvagens e das
noites jamais esquecidas" contrasta com a ausência atual, criando um sentimento de perda irreparável. A saudade é palpável e a ausência, insuportável.
No poema "Abismo", a magia estranha que impede o esquecimento é explorada. A presença constante das recordações e a angústia eterna são temas que revelam a profundidade da dor do eu lírico. A luta para apagar um amor extinto e a presença do reflexo no espelho simbolizam a impossibilidade de escapar das memórias.
"Água Fresca" é uma súplica por amor e cura. A sede de amor e a dicotomia entre realidade e poesia são exploradas, enquanto o eu lírico busca preencher os vazios deixados pela ausência. A esperança de cura através do amor é um tema central.
"Alheia aborda a indiferença e a dor de um amor não correspondido. A ausência de atenção e os olhares ausentes são descritos como formas rudes de rejeição. A solidão e a sensação de ser uma
alma morta" permeiam o poema, refletindo a dor da rejeição.
"Alma" é uma reflexão sobre a morte e a eternidade do amor. O eu lírico pede para não ser chorado, mas para ser lembrado com paixão. A promessa de velar do alto e a certeza de que a alma estará sempre presente são temas que exploram a imortalidade do amor.
"Ameaças de Adeus é um poema sobre a exaustão emocional e a indiferença diante das ameaças de partida. O eu lírico expressa cansaço e desinteresse pelas
tolices" do outro, desejando a paz que a ausência trará. A chave jogada por debaixo da porta simboliza o fim de um ciclo.
"Anatômica utiliza humor e ironia para descrever a dor de uma separação abrupta. A metáfora da
almofada anatômica e a
bunda biônica são usadas para amenizar a dor física e emocional. A promessa de manter uma
distância astronômica" reflete a decisão de seguir em frente.
"Anosognosia explora o paradoxo do esquecimento seletivo. O eu lírico esquece de muitas coisas, mas nunca da pessoa amada. As memórias anotadas em um
caderno de histórias" e os poemas antigos revelam a persistência das lembranças dolorosas. A luta contra o esquecimento e a aceitação do carma são temas centrais.
"Antes Que Seja Tarde é uma súplica urgente por amor e reconhecimento. O eu lírico expressa a necessidade de ser visto e amado antes que seja tarde demais. A metáfora do
barco naufragando no cais" simboliza a urgência de salvar o amor antes que ele se perca para sempre.
"Aquela Noite do Adeus é um poema sobre a aceitação da partida e a decisão de não mais esperar. O eu lírico descreve a última despedida em silêncio e a decisão de se tornar
invisível". A publicação de versos sob pseudônimos simboliza a tentativa de apagar as cinzas de uma história insensata.
"As Muitas Faces do Terror" aborda o terror em suas diversas formas, desde a violência física até a corrupção política. O poema denuncia as atrocidades cometidas contra inocentes e a indiferença dos poderosos. A luta contra o terrorismo e a busca por justiça são temas centrais.
"Até Que Você Pare de Se Fingir de Morta é um poema sobre a frustração de ser ignorado. O eu lírico expressa a decisão de mudar de atitude e chamar a atenção da pessoa amada de forma drástica. A metáfora de ficar
quase nu, plantado em frente à sua porta" simboliza a determinação de ser notado.
"Autoterapia" explora a timidez e a dificuldade de expressar sentimentos. O eu lírico descreve a perda de controle diante da pessoa amada e a frustração de não conseguir se declarar. A busca por autoterapia e a esperança de um dia conseguir falar de amor são temas centrais.
"Bailado é um poema sobre a presença constante da pessoa amada, mesmo na ausência. O eu lírico descreve a opressão da lembrança e a esperança de um dia encontrar alguém que traga de volta a alegria. A metáfora do
bailado soturno das horas" simboliza a passagem do tempo e a persistência da dor.
"Balões" é uma metáfora para os sonhos e a liberdade. O eu lírico descreve um passeio aéreo com a pessoa amada, contrastando a beleza do sonho com a tristeza da realidade. A lágrima ao acordar simboliza a dor de voltar ao mundo real, onde a ausência é tudo o que resta.
"Beijo Roubado é um poema sobre a intensidade e a permanência das memórias de um amor passado. O eu lírico descreve o ato de roubar um beijo e a lembrança duradoura desse momento. A metáfora do
gostinho da cor do pecado" simboliza a doçura e a transgressão do amor.
"Buraco" explora a sensação de vazio deixada por um amor perdido. O eu lírico descreve a ausência de paixão e a transformação da pessoa amada em uma sombra. A esperança de um dia confessar o amor e reviver a paixão é um tema central.
"Cada Um dos Abraços é um poema sobre a saudade dos momentos não vividos. O eu lírico rememora os abraços nunca dados e os passos nunca direcionados à pessoa amada. A saudade maldita e a frase
Te amo" nunca dita permeiam o poema, refletindo a dor da ausência.
"Chegando ao Fim" é uma reflexão sobre a proximidade do fim e a sensação de vazio. O eu lírico descreve a tontura e a falta de ar, simbolizando a angústia da vida que se esvai. A publicação de novos poemas é uma forma de aplacar a angústia e encontrar consolo na criação poética.
"Colérica" é um poema sobre a transformação do amor em ódio. O eu lírico descreve a palidez cadavérica e a face colérica da pessoa amada, contrastando com o carinho que existia antes. A decisão de desaparecer e se esconder simboliza a busca por paz e segurança.
"Como Um Torniquete" explora a opressão da ausência. O eu lírico descreve a ausência como um torniquete que comprime o peito e a essência. A presença constante da ausência e a luta para esquecê-la são temas centrais.
"Confidências" é um diálogo com a ausência. O eu lírico descreve a ausência como uma amiga que confidencia os detalhes da vida da pessoa amada. A troca de confidências e a aceitação da solidão como companheira são temas centrais.
"Contrastes" explora a dualidade entre o mundo exterior e o interior. O eu