Valquíria: a princesa vampira 2
De Pet TorreS
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Sobre este e-book
Valquíria retorna ao planeta terra.
Onde volta a conviver com sua mãe e com os mortais.
O que ela não sabe é que a sua existência na Terra jamais será a mesma após ter se tornado uma imortal.
Ela terá que escolher entre ficar no Planeta Terra ou retornar ao Planeta Netuno.
Onde seu pai, o rei dos vampiros, reina.
Pet TorreS
Pet TorreS is the pseudonym created by the author with the initials of her real name and surname.The author is a young woman who was born in the interior of Rio de Janeiro. She attended the Fashion Design faculty.However, Pet TorreS has been writing novels since she was 10 years old. In 2008 alone, she decided to pursue her career as a self-published author and expose to the world her beautiful love stories.One of your dreams is to be eternalized by her works.Pet TorreS is also a porter of Rheumatoid Arthritis and Lupus. She came to discover it just a few years ago and these illnesses have shaken up her daily routine to continue writing beautiful novels.
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Valquíria - Pet TorreS
Valquíria
A princesa vampira 2
Livro 2
na
Saga Valquíria a princesa vampira
By
PET TORRES
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Agradeço o apoio de vocês em toda a minha jornada como alguém que escreve por amor e não apenas para ser chamada de escritora ou autora...
Pet TorreS
Queridos (as) PettieS
Agradeço pelo voto de confiança por vocês lerem as minhas histórias que são escritas com tanto amor e carinho.
Quando eu comecei a escrever o meu primeiro romance aos dez anos de idade, eu nunca imaginei que teria tantos leitores na minha vida, espalhados pelo mundo.
E hoje eu vejo o quanto as minhas histórias emocionam, distraem e divertem o público em diversas idades.
Na verdade eu só tenho agradecer a vocês por essa conquista maravilhosa.
Eu posso afirmar que eu sou Pet TorreS com muito orgulho e tenho mais orgulho ainda por fazer parte de um mundo de fantasias que é inteiramente nosso...
Copyright © 2012 by Pet Torres books
Copyright © 2012 by Pet Torres
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SINOPSE
Valquíria retorna ao planeta terra.
Onde volta a conviver com sua mãe e com os mortais.
O que ela não sabe é que a sua existência na Terra jamais será a mesma após ter se tornado uma imortal.
Ela terá que escolher entre ficar no Planeta Terra ou retornar ao Planeta Netuno.
Onde seu pai, o rei dos vampiros, reina.
Capítulo 1
O meu retorno ao planeta Terra deu-se pela manhã de domingo. O tempo havia parado para a minha mãe. Desde a minha jornada a Netuno, ela dormia num sono profundo e sem interrupções. Lembrei que na noite do show de Rock and Roll, antes da minha partida, Eros a fizera adormecer, para que ela não sofresse com a minha ausência. Ele fez isso com tamanha perfeição que realmente a minha mãe havia dormido durante esse intervalo de tempo.
Porém eu pensei.
Se eu não retornasse de Netuno, a minha mãe dormiria para sempre?
Pagaria um alto preço por minha escolha?
Não, isso não seria justo com ela e também comigo.
Assim que me dei conta, eu estava no quarto dela.
Ao lado de sua cama de casal. Nessa ocasião eu observava a minha adorada mãezinha no seu intenso sono.
Eu confesso, que eu não tinha olhos para nada naquele instante, a não ser para seu semblante doce e inocente, por não saber o que havia acontecido comigo. E eu ter me transformado em um monstro.
A minha primeira reação foi colocar a mão nos seus cabelos, fazendo leves movimentos para não acordá-la. A minha saudade por ela morreu naquele instante. Agora me restava apenas à certeza de que eu finalmente estava junto da minha mãe, debaixo do mesmo teto.
Uma lágrima de sangue desceu pela minha face, contudo dessa vez de emoção.
***
Troquei de roupa. Coloquei um vestido na cor preta e chinelos. Logo dei fim ao vestido imundo que usava antes. Não desejava que a minha mãe visse o traje naquele estado deplorável. Ela iria ficar preocupada e me faria várias perguntas a respeito do que se passara comigo.
Perguntas que eu preferia evitá-las.
Momentos mais tarde, a minha mãe abriu os olhos e olhou em minha direção, na ocasião em que eu estava ao seu lado. Ainda pé ao lado do seu leito.
Continuei imóvel, aguardando a sua reação.
Ela sentou-se na cama e olhou para mim.
- Como foi o show de Rock and Roll?
A sua mente parou naquela noite. Ela lembrava que eu saí de casa para ir ao evento.
Senti um alívio, por constatar que a minha mãe em momento algum presenciou a minha ausência naquela casa. Tudo parecia perfeito. O poder de Eros não falhou e ele soube conservar a minha mãe em um sono profundo e seguro.
- Foi... Bom... - Reforcei com um lívido sorriso. Interiormente eu agradecia Eros por não deixar a minha mãe perceber a minha ausência por aqueles tempos passados. - Estou feliz em vê-la!
- Acho que dormi demais... -Alisou os cabelos com as mãos. - Tentei ficar de olhos abertos até você chegar, mas o cansaço foi maior.
O seu olhar parou na minha imagem novamente. Era estanho encarar a minha mãe após o meu regresso de Netuno. Eu me sentia uma intrusa na minha própria casa. E pior que isso, eu me sentia a pior criatura entre os humanos. Prestes a por em risco as suas vidas apenas por um escopo chamado sangue fresco.
-O que importa é que você está bem.
Sorri para ela com um sorriso recente e fraco, porém, tão verdadeiro.
- Fala como se não me visse a tempo!...
A sua testa enrugou por questão de segundos. Eu mordi os lábios e pensei que deveria apenas deixar a saudade dominar a minha mente e também o meu corpo.
- As horas foram eternas... Parecia que nunca ia chegar esse momento.
- Venha cá...! Quero um abraço!
Minha mãe estendeu os braços para me receber. Ela desejava proteger-me em seus braços, como sempre fez quando eu sempre precisei deles.
Eu girei meu corpo para trás, evitando o seu contato. Na minha mente vinham apenas as lembranças de que eu era uma criatura terrível. A qual precisava manter distancia até mesmo da sua própria mãe.
Esse era um dos meus mais altos preços a pagar após a minha nossa vida como a princesa dos vampiros.
A garota humana e tímida que tinha ganhado asas para um mundo sombrio, restrito e extremamente perigoso.
- Acho melhor... Não.
- Por que está agindo dessa forma? Esta zangada comigo?
- Não estou zangada com você. Só não quero o seu abraço. - Sacudi a minha cabeça e olhei para baixo. - Não neste momento.
Fui em direção à porta de seu quarto, tentando uma fuga sem advertências. Eu precisava ficar longe da minha mãe naquela hora e talvez para o resto do meu dia.
- Valquíria! Aonde você vai?
- Dormir um pouco... Eu estou cansada.
- Eu ainda não terminei a nossa conversa.
-Depois agente termina.
Deixei o aposento de minha mãe e entrei no meu quarto. Olhei para a porta de madeira e fiz forças com os olhos, imediatamente uma força invisível saiu dos meus olhos e trancou a passagem. Sem eu precisar usar as minhas mãos ou os meus dedos pálidos e gelados.
Eu fiz isso porque eu sabia que a minha mãe viria atrás de mim em tão curto intervalo de tempo. Mas mesmo que ela fizesse isso, ela não poderia entrar. A porta estava trancada. Eu queria ficar sozinha naquele momento e tentar me desprender daquela sensação horrível que eu estava sentindo dentro de mim.
Capítulo 2
Eu não dormi. Fiquei trancada no meu quarto esperando à hora passar. Quando olhei para a janela aberta do meu quarto, percebi que já havia anoitecido.
Essa era a minha primeira noite no planeta Terra após o meu retorno de Netuno.
Com esse pensamento, caminhei até a vidraça e olhei novamente para o céu tenebroso. Ele parecia se comunicar comigo. Talvez me ofertando ‘uma boa noite’.
Que sensação boa!
Antes eu preferia o dia.
Agora eu não suportava os reflexos solares sobre os meus olhos e a toda a extensão do meu corpo.
A minha visibilidade durante a noite era bem mais precisa. Eu enxergava qualquer objeto minucioso de longe. Era incrível o meu poder de vampira.
Mediante a isso, eu não pude conter a minha face vampiresca ao olhar aquela imensidão negra. Logo os meus olhos se tornaram tão cinzas e os meus dentes dilataram.
Respirei profundamente aquele ar puro, vindo exclusivamente do pomar.
Em seguida, olhei em direção a porta do meu quarto, assim que eu ouvi ruídos em sua direção.
Era a minha mãe dando socos insistentes na madeira.
- Valquíria, vem jantar!
-Eu estou indo!
Em um segundo, a minha face se tornou humana e eu deixei de observar tudo ao meu redor com os olhos sobrenaturais. A minha genitora havia sem querer, interrompido esse momento particular meu. Ela jamais poderia imaginar que dentro do meu quarto havia uma criatura que agora também pertencia a outro planeta. Não somente na questão de habitar, contudo também no sentido de que eu carregava agora comigo a origem dos vampiros do oitavo planeta.
O DNA do meu pai já se encontrava no meu corpo desde quando eu nasci, mas a sua semelhança como um vampiresco, eu somente adquiri depois que recebi o seu sangue vampiro.
Sentamos a mesa na cozinha. A minha mãe já tinha colocado o alimento no meu prato antes que eu havia chegado ali. Olhei para aquela refeição com demasia. Tudo aquilo já não fazia efeito algum em mim. Eu estaria apenas representando um papel social na presença da minha mãe.
Minha fome jamais seria saciada com comida.
Meu paladar pedia apenas uma coisa...
SANGUE FRESCO.
Duas colheres foram o suficiente para eu rejeitar o resto da refeição. Na verdade eu não abandonei aquela comida porque ela estava ruim. Não, não era isso. A minha mãe cozinhava muito bem.
Bem, de fato eu não estava mais acostumada com aquele cardápio dos seres humanos. Porque ele havia se tornado absoluto na minha sucessão de dias.
- Você não comeu quase nada.
A minha mãe disse olhando no meu prato. Logo depois, ela se levantou e levou alguns pratos com resíduos de alimentos para a pia ao lado da mesa.
- Estou sem apetite.
Permaneci sentada no meu assento, mesmo sem ter o que comer. Agora eu não estava ali apenas para me nutrir ou partilhar de um jantar descente com a minha mãe.
- Precisa se alimentar... Falando nisso, tenho que pegar o resultado do seu exame de sangue.
Os meus olhos arredondaram nas suas costas.
Análise de sangue automaticamente me recordava de um episódio terrível no meu passado. Algo como uma perseguição seguida de uma carnificina.
- Exame de sangue?
Lembrei-me do médico que me caçou naquela noite. Ele estava morto e a minha mãe ainda não sabia disso.
- É... o seu exame!
Olhou por cima do seu ombro esquerdo e me observou rapidamente. Eu ainda permanecia sentada comportadamente ao redor da mesa com quatro lugares.
- Eu não voltarei mais naquele lugar!
Reforcei, sacudindo a minha cabeça. As lembranças daquela clínica eram terríveis e agora que eu era uma criatura sobrenatural. Isso seria um risco muito grande para a minha espécie. Eles acabariam descobrindo que eu era uma vampira. Um ser de outro mundo.
- Você não precisa voltar lá... Eu mesma vou pegar o resultado do exame.
Continuou lavando os pratos com detergente e água. A bucha deslizava pela superfície branca do objeto e o tornava limpo novamente.
- Tudo bem...
Afirmei e levantei-me para colocar o meu prato na pia. Nesse instante, eu não esperava a reação imprevista