Sobre o Amor - Série Just About

De Lexy Timms

A autora best seller do USA Today, Lexy Timms, traz uma nova série Sobre o Amor e tudo que se interpõe no caminho para a eternidade.

A jornada do verdadeiro amor nunca é fácil. William Shakespeare.

Após perder seu dinheiro e seu noivo de uma só vez, Kellie Margolis, a única dona de um negócio lucrativo, deixa a sociedade. Ela precisa se tornar algo - ou alguém - despretensiosa. Ela é contratada como garçonete em um bar chamado Darkness. Ele fica em uma parte perigosa da cidade, conhecida localmente pela sua população russa-americana.

Traída e humilhada pelo seu noivo que usou seu negócio como uma fachada para um serviço de acompanhantes, Kellie quer manter seu mundo pequeno e simples. De maneira inesperada sua nova vida envolve o erótico, sombrio e incrivelmente charmoso Sasha Petrov. Sasha é extremamente bonito. A vida de Kellie se torna apaixonada, aventureira, erótica e ousada, mas de maneira nenhuma simples.

Embora muitos sinais digam que Sasha joga sujo, Kellie decide que ela seria uma tola ao rejeitar o prazer que ele lhe causa. Seu caso torna-se mais como um conto de fadas e Kellie começa a acreditar que Sasha é o amor que ela merece depois dos seus momentos difíceis. Ele lhe cobre com opulência e cuida de todas as suas necessidades como ninguém já fez. Quando o passado de Kellie inesperadamente retorna ao ponto de partida, ela percebe como o mundo é realmente pequeno. 

Uma descoberta imprevista partirá o coração de Kellie para sempre ou Sasha será o herói bad boy que ele se preparou para ser?

Série Just About

Sobre o Amor

Sobre a Verdade

Sobre o Para Sempre

• Idioma: Português
• Editora: BadPress
• Data de lançamento: 7 de abr. de 2018
• ISBN: 9781547516377

Pré-visualização do livro

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Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, lugares, marcas, mídia e incidentes são produtos da imaginação da autora ou são usados ficticiamente. Qualquer semelhança com uma pessoa real, viva ou morta, eventos ou locais, é mera coincidência. A autora reconhece o status de marca registrada e proprietários de marca registrada dos vários produtos citados nesta obra de ficção que tenham sido usados sem permissão. A publicação/uso destas marcas registradas não está autorizada, associada ou patrocinada pelos proprietários da marca registrada.

Todos os direitos reservados.

Copyright 2017 by Lexy Timms

Capa por: Book Cover by Design

Fotógrafo: Dave Kelley

Modelos: Lance Jones &

Jami Watts

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Sobre o Amor Descrição:

Após perder seu dinheiro e seu noivo de uma só vez, Kallie Margolis, a antiga proprietária de um negócio lucrativo, deixa a sociedade. Ela precisa se tornar algo — ou alguém — despretensioso. Ela foi contratada como uma garçonete em um bar chamado Darkness. Ele fica em uma parte perigosa da cidade, conhecida localmente pela sua população russo-americana.

Traída e humilhada pelo seu noivo que usou seu negócio como uma fachada para um serviço de acompanhantes, Kallie quer manter seu mundo pequeno e simples. De maneira inesperada, sua nova vida envolve o erótico, sombrio e incrivelmente charmoso Sasha Petrov. Sasha é extremamente bonito. A vida para Kallie torna-se apaixonada, aventureira e ousada — mas de maneira nenhuma simples.

Embora muitos sinais digam que Sasha joga sujo, Kallie decide que ela seria uma tola ao se negar o prazer que ele lhe traz. O caso deles torna-se mais como um conto de fadas e Kallie começa a acreditar que Sasha é o amor que ela merece após os tempos difíceis. Ele lhe cobre com opulência e cuida de todas as suas necessidades como ninguém nunca fez. Quando o passado de Kallie inesperadamente chega a um círculo completo, ela percebe como o mundo é realmente pequeno.

Uma descoberta imprevista quebrará o coração de Kallie para sempre ou Sasha será o herói bad boy que ele alega ser?

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Série Just About

Sobre o Amor

Livro 1

Sobre a Verdade

Livro 2

Sobre o Para Sempre

Livro 3

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Conteúdo

Sobre o Amor Descrição:

Série Just About

Encontre Lexy Timms:

Capítulo Um

Capítulo Dois

Capítulo Três

Capítulo Quatro

Capítulo Cinco

Capítulo Seis

Capítulo Sete

Capítulo Oito

Capítulo Nove

Capítulo Dez

Capítulo Onze

Capítulo Doze

Capítulo Treze

Capítulo Quatorze

Capítulo Quinze

Capítulo Dezesseis

Capítulo Dezessete

Sobre a Verdade, Livro #2 Série Just About

Sobre o Para Sempre, Livro # 3 Série Just About

Série Just About

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TRECHO BÔNUS  – DESCONHECIDO por Lexy Timms

Descrição

Desconhecido Capítulo 1

Desconhecido Capítulo 2

Desconhecido Capítulo 3

Desconhecido Capítulo 4

Mais por Lexy Timms:

Capítulo Um

Kallie Margolis tinha sido a diretora executiva do seu próprio negócio bem-sucedido — na sua antiga vida

Era sobre isto que ela estava pensando enquanto empilhava nervosamente os copos atrás do balcão em um bar chamado Darkness -Temnota.

Sal, o garçom, lavava os copos vazios um por um e entregava para ela.

Você confia em mim? ela perguntou com um novo apreço pela tarefa.

Não é muito difícil, querida, Sal respondeu. Basta empilhá-los. E o rabo de cavalo é fofo e tudo, mas vai ficar no seu caminho.

Não mais responsável por nada — e, na verdade, nem pela sua própria vida — Kallie tinha se tornado uma garçonete de bar. Sal explicou para ela que empilhar copos era como todo mundo começava para que pudesse aprender sobre os diferentes tipos de copos. Ela se sentia mais como uma Cinderela, usando seu bustiê dos anos 60 excessivamente chamativo que o bar exigia que ela usasse, agindo como uma assistente do barman.

Ela não sabia o que a tinha arrastado pelas escadas para se candidatar a este emprego em particular, exceto pela necessidade e tristeza. Ela sabia que tinha entrado em uma parte mais antiga e mais arriscada da cidade, mas o lugar parecia legal. O bairro parecia mais urbano do que suburbano e o lugar, na maior parte abaixo do nível do solo como um bunker, sempre esteve ali, portanto ela imaginou que se sentiria segura. Parecia vintage. Como algo saído dos anos 50, mas bem conservado.

Contudo, Sal estava certo sobre o cabelo. Ele ficou no caminho imediatamente, mas ela não sabia muito bem o que fazer com ele. Os fios quase platinados eram lisos. Ela usava o cabelo comprido e partido ao meio porque isto era praticamente tudo que ela poderia fazer com ele. Não sustentava nenhum cacho. As regras de saúde pública exigiam que ela o amarrasse para trás. O pequeno rabo de cavalo foi tudo que ela conseguiu produzir. Era muito comprido para um coque, pelo menos aquele que ela poderia fazer sem muito esforço e ela não tinha o material para fazê-lo agora. Ela teria de trabalhar sobre isto. Copos grandes na prateleira inferior, os compridos na prateleira de cima, os copos shot vão ali ...

Ela olhou para a parede, pensando demais na sua frágil tarefa, quando sentiu uma mudança inconfundível na energia. Alguém entrou no bar e um arrepio disparou pela sua coluna. Ela ouviu os passos pesados e em seguida a saudação de Sal.

Ei, Sasha. Boa noite para você, senhor.

Kallie ouvia atentamente pela resposta. Ela gostou do nome. Todo mundo nesta parte da cidade tinha nomes assim. Niko, Dmitry ou Alex. Agora Sal e Sasha. Ela roubou um olhar no espelho, imediatamente entrando em contato com um par de olhos azul-cobalto penetrantes que abaixaram, nitidamente dando uma olhada nela. Ela tentou permanecer tranquila enquanto tremia por dentro, mas algo sobre o homem extremamente bonito, cujos olhos estavam caminhando para cima e para baixo por ela, dizia que ela não poderia esconder nada no que dizia respeito a ele.

Então ela pegou sua resposta física a ele do seu próprio reflexo no espelho. Nitidamente, pela expressão no seu rosto, ele também podia ver o que tinha feito com ela por dentro. Ela não estava constrangida. Não poderia ser a primeira vez que este homem fazia o corpo inteiro de alguém ofegar. Ele tinha de estar acostumado a isto. Se este cara era um cliente, trabalhar no bar seria interessante. Ele era sexualidade ambulante. Só a visão dele agitou coisas em Kallie que ela não acreditava que fossem ressuscitáveis. Depois da merda que ela tinha se afastado do seu ex-parceiro nos negócios e na vida, ela não acreditava que estaria tão cedo interessada em um homem.

Mas este cara lhe deu algo para pensar, mesmo se ela nunca o visse de novo. Talvez ele fosse alguém que apenas passava de vez em quando. Um homem com uma compleição grande e volumosa como se fosse esculpido de uma montanha.

Com a expressão de um caçador, o belo Sasha passou de novo seu olhar intenso para cima e para baixo pelo seu corpo, sua expressão ardente imutável.

O homem nem tinha colocado uma mão nela ou dito uma palavra e, no entanto, ele tinha acelerado seu coração. Este tipo de acontecimento seria um bom remédio para ela depois de se afastar de tudo para uma vida que era básica.

Sasha assentiu e afastou-se do bar. Sal, posso falar com você por um segundo?

Kallie gostou da sua voz. Soava profunda e poderosa. Seu leve sotaque russo acrescentava um ronronar e só a sua voz fez a pele dela formigar. Seu ex-noivo, Jeremy Corcoran, tinha uma voz terrível. No entanto, ele tinha sido um homem maravilhoso e adaptou-se aos seus planos tão bem, mas quando ele arruinou tudo que ela tinha, o fato que ele tinha uma voz que as pessoas pudessem zombar fez com que ela se ressentisse ainda mais dele. Mas este Sasha era bonito e doce de ouvir também. Tinha de haver uma pegadinha, nenhum homem poderia ser tão perfeito. Ele não parecia idiota, mas talvez fosse isto.

É claro, Sasha, é claro, Sal respondeu ansioso.

Na cozinha, Sasha orientou.

Algo estava errado, Kallie sentia. Seja quem este Sasha fosse, ele tinha um problema, provavelmente com ela.

Ela balançou a cabeça. Talvez ela estivesse sendo paranoica por causa do estresse das últimas semanas, que tinha conseguido transformar sua vida de cabeça para baixo. Ela poderia apenas estar supersensível agora. Ela tinha administrado um negócio enorme e agora sentia-se insegura sobre empilhar copos. Ela não sabia exatamente o que poderia estar errado aqui, mas havia algo. Ela podia sentir.

Sexy Sasha parecia ter um olhar astuto nos seus olhos e ele a estudou, depois quis falar com Sal.

Algo estava errado.

Parte desleixada da cidade? Negócios sujos? Ou talvez ele imaginasse que ela fosse suja. Ou problema.

O copo que ela estava tentando empilhar escorregou. Felizmente ele não quebrou quando aterrissou no capacho de borracha em que ela estava. Ainda bem que ela não quebrou o copo já que ela não precisava de um emprego que começasse no buraco. Quando Kallie agachou-se atrás do balcão para pegá-lo, ela ouviu as portas da frente se abrirem com um estrondo.

Ela congelou por um momento, surpresa com o barulho repentino.

Um segundo depois alguém invadiu o bar e abriu fogo.

Balas voaram e imediatamente o vidro quebrou e caiu ao redor dela.

Sua mente ficou em branco. Ela olhou para cima e viu mais vidro caindo. Ela tinha bastante certeza que disse, Oh, merda! mas nenhum som saiu da sua boca. Ou se houve um som, o sangue correndo para suas orelhas o bloqueou. Isto não é real. Isto não está acontecendo.

Quando o rugido distinto de uma arma disparou de novo, ela encolheu-se. Alarme falso. Não há um atirador ou mais malditos atiradores no bar. Não estou em perigo. Ela enfiou a cabeça entre as mãos, tentando tornar-se pequena. De maneira nenhuma sua mente estava pregando uma peça nela. Alguém estava atirando. E tinha um punhado de balas!

Ela lembrou da primeira vez em que colocou os pés neste lugar como se talvez ela pudesse desfazer esta escolha. Lembrando-se do que passava na sua mente no momento em que sua risada autodepreciativa ecoou histericamente na sua cabeça enquanto ela tentava permanecer fora de vista até que os atiradores fossem embora.

As portas da cozinha se abriram com uma vingança.

Alguém atirou de volta.

Kallie puxou as lixeiras de debaixo da prateleira e caminhou agachada para o seu espaço. Enquanto se encaixava no buraco tão apertada quanto uma bola, seus seios escorregaram por cima do bustiê que ela usava como garçonete e soltaram para fora. Ela puxou o bustiê para cima, mas teve de deslocar seu peso porque seus joelhos latejavam de maneira um pouco ferrenha na sua atual posição. Ela estava apavorada que seus seios pulariam para fora de novo.

Balas e tiros ecoavam de um lado para o outro e ela tentou proteger os ouvidos do som. Parecia que nunca iria acabar. Que as armas nunca ficariam sem munição. Kallie embrenhou-se mais profundo e rezou para que não fosse baleada.

Finalmente o bar ficou em silêncio.

Kallie desmoronou no seu esconderijo, fingindo-se de morta até que soubesse com certeza que era seguro sair. Ela permitiu-se respirar de novo quando ouviu Sasha gritando.

Ele e Sal estavam gritando instruções apressadas.

Chame um Uber e mande-os para o hospital, Sasha disse autoritário. Vamos limpar isto.

Com certeza ele parecia terrivelmente frio sobre o fato que dois caras acabaram de ser baleados. Kallie tomou isto como um sinal auspicioso que eles não estavam gravemente feridos, mesmo se eles invadiram o bar e a assustaram.

Sasha falou com aquela sua voz profunda, rica e sexy e se Kallie estivesse sentada ao seu lado no bar em vez de escondida debaixo dele, ela gostaria que ele pagasse uma bebida para ela.

Ei, ele disse baixinho.

Kallie permanecia encolhida, sem saber se era seguro sair do seu esconderijo. Ela não fazia ideia se ele estava falando com ela.

Você, senhora bonita, ele disse e ela soube que ele estava falando com ela. Você pode sair agora.

Ela não poderia ter se movido mesmo se quisesse. Sua mente parecia estar funcionando, mas seu corpo não. Ela estava paralisada com medo. Ela tentou respirar fundo e relaxar. Não ajudou. Ela o detectou acima dela.

Ele a levantou de trás do bar, tão facilmente com sua força ridícula que pareceu ser erguida por um carvalho, se isto fosse possível. Está tudo bem, ele garantiu com gentileza.

Ela continuava apertando os olhos com força, abrindo-os rapidamente, em seguida fechando-os de novo enquanto produzia um som estridente por ar. Sua garganta parecia seca e apertada.

Ele se apoiou no banquinho, segurando-a com um braço enquanto se esticava para pegar uma garrafa da prateleira sob o bar. Ele abriu o bico dosador com o polegar e ofereceu-lhe a garrafa. Aqui, ele disse. Beba.

Kallie pegou a garrafa sem hesitação e deu uma golada. Delicioso. Tinha gosto de limão.

Ele a deteve imediatamente. Devagar, ele advertiu, em seguida riu baixinho.

Eles estão mortos? Ela estava muito assustada para olhar ao redor.

Mortos? ele perguntou como se isto fosse uma pergunta tola.

Eles foram em...embora? ela gaguejou.

Vê alguém aqui além de nós?

Com o canto do olho, ela viu uma trilha de sangue no chão. Com um timing perfeito, o ajudante de cozinha saiu com um balde e um esfregão e começou a limpar.

Não deveríamos chamar a polícia? Ela olhou com cautela ao redor, ainda se perguntando se ela poderia ser ouvida. Sua voz soava tão baixa, até mesmo para ela.

Sasha fez um som de desaprovação. Para que precisamos da polícia? Estamos bem. Você está bem? ele perguntou de maneira condescendente, abaixando-a do seu colo.

Ele estava mudando o foco para ela. Muito manipulador, muito suave. Havia homens no mundo que eram muito bons nisto e parecia que Sasha era um deles. Este lugar era perigoso. Entre as pessoas que obviamente vieram aqui e os donos do lugar, ela era mais inteligente. Se ela fosse esperta, pegaria suas coisas e pediria demissão no seu primeiro dia. Mas ela hesitou, querendo que ele a encantasse mais. Ele era tão bonito, com um magnetismo tão incrível, que ele tinha sido capaz de minimizar um momento que a manteve temendo pela sua vida. Ela passaria por isto de novo se ele acabasse segurando-a de novo

Idiota.

De maneira casual, ela puxou para baixo a bainha da saia justa que tinha subido durante o caos e ela não tinha percebido. Seu rosto ficou febril com um rubor repentino e intenso. Com frieza, ela cuidou do seu bustiê, ajustando seus seios rebeldes para escondê-los também. Ela jurava que ouviu Sasha rir e disfarçá-lo com uma tosse. Ela não teve a coragem de olhar nos olhos de Sasha, mas tinha certeza que ele viu isto. Estou bem, ela finalmente disse, tentando quebrar o longo silêncio entre a pergunta dele e a sua resposta.

Você comeu? ele perguntou, de repente, o anfitrião. Você tem direito a uma refeição durante seu turno. Por que você não vai preparar um sanduíche enquanto os caras limpam aqui?

Quem poderia comer com sangue no chão? Não estou exatamente com fome. Acho que vou para casa, ela disse timidamente quando a realidade da situação surreal a atingiu de