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Boa Garota Má
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E-book198 páginas2 horas

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Sobre este e-book

Cega desde os dezenove anos, Summer floresceu como uma famosa escultora de madeira.

Quando ela é quase morta por um serial killer, ela é levada para uma cabana isolada pelo homem que ela amou secretamente. Summer não se cansa de tocar nos músculos grossos e poderosos do guarda-costas profissional Nick Cassidy e em todas as outras partes do corpo masculino, duras e deliciosas, que ela sempre quis explorar.

Durante anos, Nick ficou longe da irmã mais nova de seu melhor amigo, a garota legal Summer. Agora ele está de volta e varrendo sua linda ruiva para os desejos impertinentes que ele sempre teve por ela. Com a paixão cegando-o, Nick não percebe que o esconderijo deles não é seguro - até que seja tarde demais.

IdiomaPortuguês
Data de lançamento10 de nov. de 2018
ISBN9781547557370
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    Boa Garota Má - Jan Springer

    Prólogo

    - Feliz aniversário, Summer. - o sotaque baixo e sexy de Nick Cassidy se fundiu com Summer Colby, de 19 anos, como a cobertura de chocolate no bolo que sua família e amigos tinham acabado de terminar no restaurante no andar de cima. Ela sairia do banheiro feminino no fundo do íngreme lance de escadas para encontrar Nick, de vinte e nove anos, de pé ali, as bordas de seus quentes olhos castanhos se enrugando quando notou sua surpresa ao vê-lo.

    Por que ela não deveria se surpreender? Nick e seu irmão Ryan foram para o Oriente Médio há alguns meses para se alistar como guarda-costas. Eles estavam se saindo muito bem lá e ela não esperava que nenhum deles voltasse para casa só para comemorar seu aniversário.

    No entanto, aqui estava Nick e aquela incrível tensão sexual que ela vinha sentindo desde pouco antes de ele irromper como um vulcão dentro dela.

    Ele se encostou na parede, com os braços musculosos cruzados sobre o peito enquanto sorria para ela. Ele usava uma camiseta preta que abraçava sua parte superior do tronco e um par de jeans que se ajustavam às pernas dele, e ela com certeza também não sentia falta daquela protuberância impressionante entre suas coxas.

    Sua ereção parecia tão grande que ela podia sentir a consciência familiar queimando profundamente dentro dela. Um calor que enviava umidade para sua vagina e fazia seus seios se sentirem muito maiores do que eram.

    Summer jurou que ela se esquecia de respirar toda vez que olhava para ele... Lá embaixo. Ela sabia que não deveria encará-lo também, considerando que ele pensava nela como a irmã mais nova de seu melhor amigo. Mas ela simplesmente não podia deixar de olhar para todas as partes do cara mais lindo que ela conhecia.

    Seu cabelo castanho era maior do que quando ele saiu. No comprimento dos ombros e caía de volta na testa e espalhava-se para trás nas laterais. Ele tinha um nariz doce e levemente torto que ela adorava, uma mandíbula forte, sombra escura de barba por fazer. E sua boca parecia cheia e bem definida. Ele tinha lábios destinados a beijar – não que ela tivesse beijado ele, mas cara, oh cara, ela queria.

    - Eu pensei que você estava trabalhando. - disse ela, sentindo o rosto começar a aquecer, perguntando por que ele viria até aqui para vê-la e não esperar no andar de cima.

    - Estou entre empregos. Pensei em pegar um avião, vir e desejar um feliz aniversário.

    - Telefonar teria sido mais barato, Nick. - Summer riu, rezando para que ele não notasse o quão nervosa ela se sentia de repente. Ele veio do Oriente Médio para vê-la? Ele tinha que estar brincando.

    Ela notou como ele cheirava bem. Ele devia ter acabado de tomar um banho, por causa do aroma de sabão e aquela agradável loção pós-barba que ela sempre amou. Ele também possuía um cheiro cru e perigoso que fazia seu coração acelerar muito rápido.

    - Bom... Você está feliz em me ver? - ele perguntou. Ele se afastou da parede e se aproximou dela. Ele era um homem grande. Quase um e noventa comparados aos seus um e sessenta e poucos. Garoto, ela certamente gostava da maneira protetora que sentia quando estava perto dele. Sem mencionar todas aquelas emoções confusas que a percorriam também. Consciência, excitação e outras coisas impertinentes que a faziam sentir-se muito bem.

    - Claro que essou. Eu só não estava esperando por você. - Aqui, e tão sexy e tão bonitinho, ela acrescentou silenciosamente - Ryan veio para casa com você? – Ryan sempre foi um tema seguro de conversa.

    - Não, ele está em um emprego.

    Oh. Não que ela estivesse desapontada. Ryan sempre conseguiu fazê-la se sentir como se ela fosse uma garotinha que não sabia o que queria na vida. Talvez todos os irmãos mais velhos tenham feito isso.

    - Você vai ficar com a gente? Mamãe e papai sabem que você está aqui?

    - Eu prefiro que eles não saibam. Eu estou apenas por uma noite. Reservei um quarto de hotel. Tenho que sair amanhã.

    Um quarto de hotel? Oh, ela adoraria passar a noite com Nick. Deus, ajude-a, ela deveria apenas dizer isso e dizer que ela o queria. Mas como ela poderia? Ele não tinha ideia de que ela pensava nele como o único. Ele era o homem que ela queria em sua cama. Para sempre. Ela nunca disse a ele. Nunca mostrou a ele. Nunca teve coragem.

    Mulher estúpida. Diga à ele! Mostre a ele!

    Não!

    Ela se sentiu toda tremula quando ele se moveu na frente dela e se sentou na escada, impedindo-a de voltar ao restaurante. Impedindo-a de escapar. Não que ela quisesse fugir.

    - Diga-me como essas aulas de arte estão indo. Seus pais lhe deram mais problemas com sua escolha?

    Nick tinha sido seu aliado para ajudá-la a lidar com Ryan e seus pais. Eles queriam que Summer fizesse cursos que a levariam a um emprego real. Eles não achavam que uma artista ganharia uma boa renda estável como um advogado, dentista ou contador. Claro, ela tinha o cérebro para essas profissões, mas elas não a interessavam. O que a pegou pelo coração foi arte. Desde que se lembrava, tinha paixão por desenhar e pintar. Ela tinha que admitir, ela também era boa nisso.

    - Está indo bem. Os professores gostam do meu trabalho. Eu realmente gosto disso. Estou feliz que você tenha me ajudado a ver que fazer o que meus pais queriam que eu fizesse não era a escolha certa para mim.

    - Fico feliz que eu pude ajudar.

    Ela se sentiu autoconsciente no modo como ele olhava para ela. Por um breve momento, seu olhar mergulhou abaixo de seu pescoço e permaneceu em seus seios. Ah, sim, eles com certeza pareciam grandes demais, empurrando-se contra a delicada blusa branca que ela usava, ansiosa para que suas mãos a levassem até lá. Sua calcinha por baixo de sua saia azul-marinho curta parecia úmida e sua vagina precisava que o pênis dele mergulhasse dentro dela.

    Ela exalou, tentou manter o sorriso no rosto. Mas foi difícil. Muito forte, quando tudo o que ela queria fazer era tirar a camiseta preta do corpo dele e passar as mãos sobre aqueles músculos ásperos. Músculos que ela só viu quando espiou pela porta do quarto e o observou caminhar pelo corredor da casa de seus pais depois que ele saiu do chuveiro com uma toalha enrolada nos quadris estreitos. Ele não usava mais nada. Apenas uma toalha que ela desejava arrancar.

    Ele era um madrugador, então provavelmente imaginou que ninguém mais estaria acordado. Mas ela levantou-se apenas para assistir ao show, quando ele ficou mais vezes que o irmão dela o trouxe para casa.

    - E você está bem? - ela perguntou.

    Tipo... Você sente minha falta?

    Ele assentiu.

    Por que ela se sentiu tão estranha? Ela nunca se sentiu tão mal antes com ele. Por que ela apenas estendeu a mão e agarrou a mão dele, fazendo-o ficar de pé e fazê-lo beijá-la? As mulheres na televisão ou no cinema e até mesmo na universidade que frequentavam eram corajosas assim. Por que ela não podia ser?

    -Você deveria vir e dizer oi para meus pais. Eles adorariam ver você.

    Isso foi uma coisa estúpida para dizer. Ele apenas disse que não queria que ninguém soubesse que ele estava aqui. Mas ela não conseguiu evitar. Ela não via Nick há mais de meio ano, e a velho ditado de que a ausência faz com que o coração cresça mais, com certeza era verdade. O choque de vê-lo estava deixando-a desequilibrada e fazendo-a parecer que não dava a mínima por ele ter vindo tão longe para vê-la.

    Mas por quê? Por que só para vê-la? Não fazia sentido. Ele sempre a tratava como uma irmãzinha. Hmm, agora que ela pensava sobre isso, havia alguns olhares quentes de vez em quando antes de ele sair, mas ele sempre conseguia escondê-los, distraindo-a com outra coisa.

    Agora tudo o que ele estava fazendo era sorrir e olhar para ela. Parecia idiota fazer apenas isso.

    - Que tal um beijo de aniversário? - ele perguntou com um sorriso.

    Ele acabou de dizer isso? Oh meu Deus, por que ele acabou de dizer isso?

    Seu sorriso aumentou. Ele disse isso, não foi?

    Oh senhor, ele estava de pé. Ela não pôde evitar dar um passo para trás. Cara, ele era alto. E tão perigosamente sexy.

    Ela estava corando. Furiosamente. Ela deveria parar de corar, mas ela não podia. Havia sentimentos se desfazendo. Emoções há muito reprimidas. Longamente negadas. Ela se sentiu bêbada. Um pouco tonta. Talvez ela tenha bebido champanhe demais com seu bolo de aniversário? Ela sentiu como naquelas vezes que o viu se pavoneando pelo corredor em sua toalha.

    Ele era tão fofo parado lá olhando para ela. Seu olhar escuro a fazia se sentir tão estranha e tão boa ao mesmo tempo, e sua cabeça estava baixando. Seu cheiro maravilhoso destruiu seus sentidos. Ela queria correr. Ela queria ficar. Ela só queria ele dentro dela.

    Então suas mãos estavam carinhosamente cobrindo seu rosto e seus lábios derretidos sobre os dela. Com o impacto suave de sua boca, ela jurou que seus dedos estavam enrolados dentro de seus sapatos. Seu beijo foi leve e acendeu sensações que ela nunca sentiu antes. Sentimentos que a atravessaram em raios crepitantes.

    Sua boca quente a marcou, soltando marcas de prazer. Ela o amava tanto. Ela choramingou, envolvendo os braços ao redor de seu pescoço, puxando-o para mais perto. Seu peito esmagou seus seios e ela podia sentir a batida selvagem de seu coração.

    A princípio, parecia que ele queria se separar, para impedir o beijo, mas ela devia estar enganada. Ele abandonou seu rosto, seus dedos arrastando-se para baixo ao longo dos lados de seus seios para trás de suas costas. Suas mãos abaixaram em movimentos sensuais, massagens de dedos, até que eles se estabeleceram em sua bunda.

    Um rosnado baixo irrompeu dele e peneirou em sua boca. Ele puxou seus quadris contra os dele, dando-lhe uma sensação muito boa do calor duro e enorme entre suas coxas. A sensação de sua ereção empurrando contra sua barriga inferior a eletrificou. Ela tremeu com uma necessidade selvagem, girando contra ele.

    Ele quebrou o beijo suave e respirou com força contra sua boca.

    - Eu voltei porque senti sua falta. Eu precisava te ver. Precisava beijar você.

    Seus sentidos vibraram com suas palavras. Sua boca se fechou na dela novamente. Desta vez mais difícil. Ele a beijou até que sua boca estava em chamas e seu corpo ficou febril com um desejo que ela conhecia de apenas um modo de saciar. Ele transando com ela.

    Seus quadris se moviam ritmicamente contra ela, mantendo-se em sintonia com suas oscilações. Ela sentiu a tempestade de luxúria crescendo dentro dela, empurrando-a para um clímax que até agora, ela só conseguia ao masturbar-se. Mas isso seria diferente. Melhor. Ela podia sentir isso.

    Sua cabeça girou quando ele passou a língua pelos lábios e entre os dentes em sua boca.

    Uau! Esse cara sabia como fazer uma garota se sentir bem. Não, ela não era uma menina. Ela era uma mulher. A mulher dele?

    Ela cheirou o poder do cheiro dele. Sentiu seu sangue correndo em suas veias enquanto sua língua encontrava a sua em uma dança de luxúria. Ela tirou os braços de seu pescoço e alisou as palmas das mãos sobre os ombros fortes e musculados dele, massageando sua carne, sentindo seus bíceps flexionarem enquanto ela enterrava os dedos neles.

    Em um grunhido baixo, ele levantou a cabeça e amaldiçoou suavemente.

    - Alguns beijos... - ele respirou pesadamente. Ela abriu os olhos e encontrou-o sorrindo para ela.

    Mas ele estava balançando a cabeça. Ela gemeu. Seu escuro olhar parecia tão quente.

    - É melhor eu ir antes que algo aconteça que não deveria.

    Meu Deus! Ele é de verdade? Ela estava em chamas. Ela o queria. Agora. Contra a parede!

    - Nick.

    Ele pressionou um dedo nos lábios inchados dela - Shh, nós temos tempo. Eu tenho que ir.

    - Não. - ela murmurou. Ela estava tão preparada. Tão pronto. Ele tinha que estar louco.

    - É melhor assim. - seu sorriso sexy a fez quase gozar.

    - Eu posso ir para o seu quarto de hotel... - ela desabafou em um sussurro desesperado que ele tinha enrijecido em seus braços.

    - Não há nada que eu gostaria mais, Summer. Porra, nada mais, mas eu não posso.

    Ele estava se afastando, evitando o olhar dela. O sorriso desapareceu de sua boca e de seus olhos. Ele se virou e deu alguns passos em direção às escadas.

    - Por que você veio então? - ela deixou escapar, tentando ver através da súbita onda de lágrimas ardentes.

    - Eu te disse. Para te

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