Pobres Poemas: Da imaginação à vida
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Pobres Poemas - André Luiz Rodrigues Bezerra
Renovação
Se você me encontra, eu me perco.
Se procuro por um caminho, és a estrada.
Do sol à noite você é a soma de tudo isso...
Carregas em ti o dom do amor, o saber amar.
Diante de você a vida se simplifica e se torna mais bela.
Cada momento é único e se renova a cada beijo teu.
Nada Sei
Sei lá o penso;
O que tenho em mente é só mentira.
Sei lá o que digo;
O que tenho na boca é só bobagem.
Não faço nada de melhor, nem pior eu faço.
O que sou é só uma amostragem
Não represento, só apareço.
Sou sutil, avesso, louco.
A loucura está em mim
A loucura é o meu corpo, o meu pesar.
Corro, ando, paro...
Atravesso, nado, voo...
Cada estrada, cada rio, cada porto.
Sobra ínfima
Sou a metade da sobra ínfima do seu amor
Sou a folha seca, distraída e traída do seu sonho.
Água doce de antes e salobra de hoje: Dor.
Imoralidade acessa estranha de ver. Vou fugir.
Impiedosa retalha os restos da minha carcaça
Não imploro por nada, prefiro sair e crescer;
Amadurecer com as próprias pernas. Tentar caminhar.
Lá longe, perto do sol, a minha alma me aguarda.
Seguirei a refazer o meu destino: Sonhar e ser feliz.
Tão simples qual o beijo molhado e explícito.
Vou renascer ao amor, chocar-se com ele.
No ato da loucura me despir e partir.