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Pobres Poemas: Da imaginação à vida
Pobres Poemas: Da imaginação à vida
Pobres Poemas: Da imaginação à vida
E-book64 páginas19 minutos

Pobres Poemas: Da imaginação à vida

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Sobre este e-book

O livro Pobres Poemas traz em sua essência versos livres como deve ser a vida, o amor e tudo que cabe dentro da imaginação e de um sonho. Foi criado entre os anos de 2001 a 2003 e permaneceram esquecidos entre gavetas e documentos na minha residência. Sempre tive a vontade de expor o que eu tinha escrito, mas faltava coragem. Agora, entrego ao público em geral, estes meus poemas, pobres, porque estavam por mim menosprezados, escanteados... mas que sempre foram enriquecidos de emoções da alma.* Nota: O poema 'Impressão Digital' foi classificado no Concurso Nacional Novos Poetas, Prêmio Poesia Livre 2017.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento24 de abr. de 2022
ISBN9781526001238
Pobres Poemas: Da imaginação à vida

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    Pobres Poemas - André Luiz Rodrigues Bezerra

    cover.jpg

    Renovação

    Se você me encontra, eu me perco.

    Se procuro por um caminho, és a estrada.

    Do sol à noite você é a soma de tudo isso...

    Carregas em ti o dom do amor, o saber amar.

    Diante de você a vida se simplifica e se torna mais bela.

    Cada momento é único e se renova a cada beijo teu.

    Nada Sei

    Sei lá o penso;

    O que tenho em mente é só mentira.

    Sei lá o que digo;

    O que tenho na boca é só bobagem.

    Não faço nada de melhor, nem pior eu faço.

    O que sou é só uma amostragem

    Não represento, só apareço.

    Sou sutil, avesso, louco.

    A loucura está em mim

    A loucura é o meu corpo, o meu pesar.

    Corro, ando, paro...

    Atravesso, nado, voo...

    Cada estrada, cada rio, cada porto.

    Sobra ínfima

    Sou a metade da sobra ínfima do seu amor

    Sou a folha seca, distraída e traída do seu sonho.

    Água doce de antes e salobra de hoje: Dor.

    Imoralidade acessa estranha de ver. Vou fugir.

    Impiedosa retalha os restos da minha carcaça

    Não imploro por nada, prefiro sair e crescer;

    Amadurecer com as próprias pernas. Tentar caminhar.

    Lá longe, perto do sol, a minha alma me aguarda.

    Seguirei a refazer o meu destino: Sonhar e ser feliz.

    Tão simples qual o beijo molhado e explícito.

    Vou renascer ao amor, chocar-se com ele.

    No ato da loucura me despir e partir.

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