Encontre milhões de e-books, audiobooks e muito mais com um período de teste gratuito

Apenas $11.99/mês após o término do seu período de teste gratuito. Cancele a qualquer momento.

Indisponível
O Direito a preguiça
Indisponível
O Direito a preguiça
Indisponível
O Direito a preguiça
E-book135 páginas1 hora

O Direito a preguiça

Nota: 4 de 5 estrelas

4/5

()

Indisponível no momento

Indisponível no momento

Sobre este e-book

Manifesto iconoclasta e irreverente aqui apresentado em edição bilíngüe português-francês ´O direito à preguiça´ é um texto único entre os situados no campo do pensamento socialista. Sua celebração do ócio como força revolucionária contrapõe-se diretamente a uma das mais tradicionais bandeiras dos movimentos operários: o direito ao trabalho. Para Lafargue a luta verdadeiramente transformadora é pelo direito à preguiça constituindo-se o ´dogma do trabalho´ numa armadilha que aliena e subjuga ainda mais os oprimidos. Libertando primeiramente sua própria consciência daquele dogma os trabalhadores abrirão caminho para a construção de um novo mundo mais humanizado e feliz.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento28 de jan. de 2019
ISBN9788574924441
Indisponível
O Direito a preguiça

Relacionado a O Direito a preguiça

Ebooks relacionados

Crítica Literária para você

Visualizar mais

Artigos relacionados

Avaliações de O Direito a preguiça

Nota: 4 de 5 estrelas
4/5

1 avaliação1 avaliação

O que você achou?

Toque para dar uma nota

A avaliação deve ter pelo menos 10 palavras

  • Nota: 4 de 5 estrelas
    4/5
    Dit dunne boekje is me aanbevolen door Diane Adams tijdens een weekendtraining adviesvaardigheden. Het boekje is misschien dun (68 pagina's inclusief noten) maar geen lichte kost. Het is een aanklacht tegen het dogma van de arbeid, geschreven in 1881. Plaats het dus tegen de achtergrond van de industrialisatie en het opkomende marxisme. De arbeidersklasse was straatarm, werkdagen van 12, 13 uur waren geen uitzondering en kinderarbeid heel gewoon.Lafargue pleit voor een werkdag van 3 uur zodat een mens weer kan leven, genieten van zijn vrienden en creatief kan denken. Hij klaagt daarbij het kapitalisme en alle maatschappelijke klassen aan, inclusief de domme arbeidersklasse die zich in de luren laat leggen.Het boekje is bijna visionair met zijn kijk op overproduktie en overconsumptie, zeker als je het vergelijkt met de kredietcrisis die nu speelt. Prachtig zijn de bijtende adjectieven waarmee Lafargue zijn tijdgenoten wegzet: "pijnlijk verward", "bespottelijk helder", "kwakzalverachtig romantisch"...Kortom: zeker een boekje om - in stukjes - aandachtig tot je te nemen en om je blik op wat wij als dagelijkse realiteit beschouwen eens bij te sturen.