40 + 16 Ferramentas e Técnicas de Gerenciamento
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Sobre este e-book
Estratégia, Negociação, Gerenciamento de Tempo, Gerenciamento de Custos, Gerenciamento de Qualidade, Gerenciamento de Escopo, Gerenciamento de Recursos Humanos, Gerenciamento de Aquisições, Gerenciamento de Comunicação, Gerenciamento de Riscos, Gerenciamento de Integração, Gerenciamento das Partes Interessadas.
Nesta 6ªed foram incluídas novas ferramentas para o auxílio no planejamento estratégico, como o Canvas, que permite desenvolver e esboçar modelos de negócio novos ou existentes, o Kanban, que é um conceito relacionado à utilização de cartões para indicar o andamento dos fluxos de produção em série, e o Scrum, que é um processo de desenvolvimento iterativo e incremental para o gerenciamento de projetos. Também foram incluídas algumas teorias motivacionais desenvolvidas através de experimentos práticos que podem melhorar significativamente as habilidades das organizações e aumentar sua produtividade. São elas: Teoria da Hierarquia das Necessidades, de Abraham Maslow, Teoria dos Fatores Motivadores, de Frederick Herzberg, e a Teoria X e Teoria Y, de Douglas Mc Gregor.
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40+20 ferramentas e técnicas de gerenciamento Nota: 5 de 5 estrelas5/540+8 Ferramentas e Técnicas de Gerenciamento Nota: 0 de 5 estrelas0 notasNegociação: conceitos e técnicas Nota: 5 de 5 estrelas5/540 + 10 Ferramentas e Técnicas de Gerenciamento Nota: 2 de 5 estrelas2/5
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40 + 16 Ferramentas e Técnicas de Gerenciamento - Merhi Daychoum
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1ª edição: 2007
2ª edição: 2008
3ª edição: 2010
4ª edição: 2012
5ª edição: 2013
6ª edição: 2016
Editor: Sergio Martins de Oliveira
Diretora: Rosa Maria Oliveira de Queiroz
Gerente de Produção Editorial: Marina dos Anjos Martins de Oliveira
Revisão de Texto: Marina dos Anjos Martins de Oliveira
Editoração Eletrônica: Abreu’s System Ltda.
Capa: Paulo Vermelho
Produção de ebook: S2 Books
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Filial SP
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A vida é repleta de escolhas. São escolhas que temos que fazer a cada dia, a cada momento. Cada escolha nos conduz a um lugar e o somatório dessas escolhas nos coloca onde estamos hoje.
Decidir se tornar um profissional bem-sucedido não se trata apenas de uma escolha simples. Isso somente é possível se as bases sobre as quais você constrói o resto de sua vida forem sólidas. A objeção aos seus planos por aqueles mais próximos de você ou a discordância familiar de qualquer tipo servem apenas para enfraquecê-lo e afastá-lo do caminho escolhido.
Graças a Deus não precisei lidar com nada disso porque meus alicerces e o amor da minha vida, minha esposa Vanderléya, sempre foram uma fonte de carinho, incentivo e compreensão. Ela me orienta quando minha trajetória se torna confusa. Ela me aconselha corretamente sobre as decisões que devo tomar. Ela torna o nosso lar um lugar de paz e repleto de amor que compartilhamos com nossos amados filhos Sajih e Yasser, minhas maiores fontes de inspiração.
Conhecê-la significa admirá-la e esse sentimento não é apenas meu. Um amigo da Vanderléya é um amigo para a vida toda!
Dedico este livro a ela.
Agradecimento
Deixo um agradecimento muito especial a todos os amigos e colaboradores da Brasport que sempre acreditaram e incentivaram o meu trabalho, em especial para Sergio Martins, permanentemente um exemplo de gentileza, para Rosa Queiroz, que parece nunca ter problemas tamanho seu bom humor, simpatia e constante disposição, além da imensa paciência que tem com os meus atrasos, e para Marina Oliveira, pelo carinho e cuidado que sempre dedicou às minhas obras.
Depoimento
Quando conheci o engenheiro Merhi eu presidia o CEDIM (Conselho Estadual dos Direitos da Mulher) e ele havia acabado de aceitar o desafio de organizar e coordenar a equipe de projetos e obras do Programa Delegacia Legal. Fizemos alguns trabalhos em parceria na área de proteção à mulher vítima de violência doméstica com uma equipe multidisciplinar. Foi uma experiência muito gratificante para todas as pessoas envolvidas.
Seu livro sobre ferramentas de gestão discorre basicamente sobre a racionalização no uso de recursos e otimização de processos, o que nos permite estabelecer parâmetros de eficiência e eficácia, além de ajudar a trazer para a área pública alguns conceitos de gestão que são tão importantes e necessários a qualquer organização pública ou privada.
Delegada Martha Rocha
Deputada Estadual do Rio de Janeiro
Prefácio da 6ª edição
Prezado leitor,
As práticas de gerenciamento de projetos, hoje consolidadas e reconhecidas em todo o mundo, necessitam cada vez mais de atualização e agilidade na aplicação, o que torna muito oportuno este livro sobre a utilização de ferramentas aplicadas às melhores práticas recomendadas pelo PMBOK® Guide, além de outras fontes.
A capacidade de aplicação de práticas requer conhecimento e habilidades específicas para aumentar as chances de sucesso de um projeto; ferramentas permitem concretizar melhores resultados; conhecimento é a forma de determinar quais serão as ferramentas utilizadas, considerando todo o ambiente e cultura no qual o projeto está inserido; experiência é a capacidade de aplicar ferramentas e, com isso, atingir os objetivos e resultados previstos por uma melhor prática recomendada.
O PMI® (Project Management Institute), a maior associação profissional do mundo dedicada ao desenvolvimento do gerenciamento de projetos e mundialmente reconhecida, permanece na sua visão de que: nos próximos anos as empresas vão utilizar o gerenciamento de projetos, dar valor e atribuir a ele o seu sucesso
.
Em um de seus principais estudos, o Pulse of the Profession®, o PMI® apresenta a diferença entre empresas de alto desempenho versus empresas de baixo desempenho, no que diz respeito à capacidade de aplicar as melhores práticas recomendadas para projetos, programas e portfólio. De acordo com o estudo, os projetos de organizações de alto desempenho atingem os objetivos com frequência duas vezes e meia maior, além de desperdiçar 13 vezes menos dinheiro que suas concorrentes de baixo desempenho. Ou seja, ganham em competitividade as empresas que valorizam e aplicam, com eficiência, as práticas de gerenciamento de projetos recomendadas.
Nesta nova edição o autor reforça a sua contribuição para com o desenvolvimento das práticas de gerenciamento de projetos, compartilhando técnicas e ferramentas de gestão que permitem ao leitor a aplicação prática em seus projetos. As técnicas e ferramentas aqui fazem deste livro um guia prático para a realidade das organizações que buscam melhores resultados.
O PMI® do Rio de Janeiro parabeniza o autor por essa importante contribuição para a comunidade interessada no tema e agradece, mais uma vez, o convite para este prefácio.
Desejo uma excelente leitura e que esse conhecimento faça a diferença no dia a dia dos leitores e de suas respectivas organizações.
Carlos Augusto Freitas, PMP
Presidente PMI-Rio Chapter (gestão 2015)
Prefácio da 1ª edição
Prezado leitor,
O gerenciamento de projetos está sendo reconhecido cada vez mais no ambiente profissional e assumindo a cada dia maior projeção como fator de desenvolvimento dos resultados dos processos de negócios das organizações.
No século passado, Peter Drucker, Tom Peters e outros autores já apontavam para este século escrevendo que o mundo iria perceber cada vez mais os projetos, como se observa hoje.
Também no século passado, o PMI já tratava de desenvolver o profissionalismo em gerenciamento de projetos. Neste século, nossa missão estratégica é tornar o gerenciamento de projetos indispensável para os resultados dos processos de negócios.
As organizações, em todo o mundo, vão utilizar o gerenciamento de projetos, dar valor a ele e atribuir a ele o seu sucesso. Neste contexto, várias pessoas contribuem de muitas formas. Identificamos no mercado os provedores, os consumidores e os praticantes de gerenciamento de projetos.
É preciso desenvolver continuamente o conhecimento em gerenciamento de projetos, desde o entendimento e uso correto da terminologia até o desenvolvimento de padrões e de metodologia, passando pelo compartilhamento das melhores práticas, ferramentas e técnicas.
Neste contexto, o autor contribui com a comunidade de profissionais de gerenciamento de projetos, abordando diversas ferramentas de gerenciamento de projetos neste livro.
Trata-se de ferramentas muito úteis, e muitos profissionais de gerenciamento de projetos poderão se beneficiar dessas ferramentas e desenvolver o estudo delas, bem como desenvolver a sua aplicação prática melhorando sempre os resultados dos projetos e/ou diminuindo as perdas.
Estudos mostram que a maioria dos projetos falha, estoura prazos e estoura custos. Se os profissionais utilizarem o ferramental disponível certamente estarão, pelo menos, reduzindo as perdas, o que significa desde já um ganho.
Há vários anos conhecemos o autor que contribuiu também com seu trabalho voluntário para a Seção Regional do PMI Rio de Janeiro. Ficamos honrados com o convite para escrever o prefácio deste livro e damos aqui os parabéns ao prezado Merhi por mais este trabalho.
José Angelo Valle
Ex-Presidente PMI-Rio
Nota do Autor à 6ª Edição
Algumas situações em nossas vidas são muito curiosas. Como engenheiro civil e especialista em gestão de projetos, sou completamente focado em planejamento. Acredito fortemente que o principal elemento motivador para o sucesso de qualquer empreendimento (leia-se projetos) é um bom planejamento. O planejamento, na verdade, é apenas o caminho que pretendemos seguir. Nem sempre conseguimos nos manter dentro desse caminho, mas ele está lá definido, para que, mesmo que por qualquer razão tenhamos nos desviado dele, possamos visualizá-lo e retornarmos a ele ou, se necessário, o ajustarmos, porém sempre o tendo como referência.
Mas como podemos planejar o sucesso? Isso realmente é possível? Claro que é. Após o planejamento partimos para a execução. Se a ideia é boa e o planejamento é bem feito, sua execução nos encaminhará ao sucesso.
Isso tudo é muito compreensível, mas o que dizer das pessoas que defendem que muitas vezes as coisas mais importantes de nossas vidas podem acontecer por acaso, quando menos esperamos, sem nem pensarmos em planejar? Pois é, agora o engenheiro, especialista em gestão de projetos, defensor do planejamento, vai dar seu testemunho em defesa desse grupo.
Quando estava cursando o MBA em Gerenciamento de Projetos na primeira turma deste então nem tão conhecido tema na Fundação Getúlio Vargas, fui apresentado ao PMBOK® Guide. Esta publicação trata o gerenciamento de projetos através da gestão de 47 processos agrupados em dez áreas de conhecimento (escopo, prazo, custo, qualidade, recursos humanos, comunicação, aquisições, riscos, partes interessadas e integração) e cinco fases (início, planejamento, execução, controle e encerramento). Cada um desses processos, como em qualquer processo, possui suas ENTRADAS, as TÉCNICAS e FERRAMENTAS necessárias e suas SAÍDAS. O PMBOK® Guide se refere a cada um desses elementos, mas quando as FERRAMENTAS são citadas nessa publicação elas não são detalhadas, apenas mencionadas. O que precisei fazer na época para melhor compreender o que estava sendo tratado era pesquisar essas FERRAMENTAS. Fiz isso de maneira organizada e usava o material dessa pesquisa para minhas permanentes consultas, tanto como aluno quanto como profissional.
Haviam tantas FERRAMENTAS identificadas e detalhadas que passei a ser uma referência entre meus colegas de turma. Na verdade, me tornei um atalho para os demais alunos. Alguns anos após a conclusão desse MBA eu ainda consultava com frequência minhas anotações e um dia, mais precisamente em 2007, eu estava conversando com meus editores Rosa Queiroz e Sergio Martins e, mencionando essas anotações, eu fui indagado por eles: por que não publicamos isso?
Sendo uma editora tão comprometida com o gerenciamento de projetos, a Brasport inclui em seus catálogos algumas das mais conhecidas obras sobre esse tema com os autores mais respeitados do mercado. Essa mesma editora estava propondo publicar minhas anotações
de estudante. Pensei: será que isso vai dar certo? Por que não tentar?
Aí está o acaso. Minha maior obra, uma história de sucesso. Um livro que vem sendo reeditado há muitos anos, sempre com uma excelente acolhida por parte dos leitores, publicado sem eu planejar.
O grande sucesso das cinco primeiras edições, aliado à vasta gama de ferramentas e técnicas de gerenciamento disponíveis, contribuiu para que fossem acrescentadas seis novas ferramentas nesta edição. São elas: Canvas, Kanban, Scrum, Teoria X e Teoria Y de Mc Gregor, Teoria da Hierarquia das Necessidades de Abraham Maslow e Teoria dos Fatores Motivadores de Frederick Herzberg.
Essas alterações não implicam em mudança de conteúdo, mas em melhoria de qualidade. Espero que o resultado desta obra corresponda ainda mais à expectativa dos leitores e que esta publicação da qual tanto me orgulho continue tendo a boa acolhida que recebeu até hoje.
Apresento no Capítulo 20 o Modelo de Negócios Canvas sendo definido como uma ferramenta de gerenciamento estratégico, que permite desenvolver e esboçar modelos de negócio novos ou existentes. É um mapa visual pré-formatado contendo nove blocos do modelo de negócios. O modelo Canvas pode ser considerado uma ótima escolha para empreendedores que estão buscando uma ferramenta que os auxiliem no processo de criação de seus modelos de negócios. Os usuários deste modelo poderão definir seus negócios com base em nove áreas estratégicas distintas.
No Capítulo 21 é apresentado o Kanban, que é um sistema de controle desenvolvido na Toyota para minimizar os custos com o material em processamento e reduzir os estoques entre os processos. Essa ferramenta, que é fundamental no sistema Just in Time, substitui a tradicional programação diária da produção, assim como as atividades de controle e acompanhamento do status da produção. Com a sua utilização, os supervisores deixam de perder tempo fiscalizando os colaboradores para realizar atividades que agregam valor, lidar com as exceções ocorridas e melhorar o processo continuamente.
O Scrum, que é apresentado no Capítulo 22, é um processo de desenvolvimento iterativo e incremental para o gerenciamento de projetos. No Scrum, os projetos são divididos em ciclos (tipicamente mensais) chamados de Sprints. O Sprint representa um período dentro do qual um conjunto de atividades deverá ser executado. Scrum possui seu foco no gerenciamento de projeto da organização na qual é difícil planejar à frente. É uma forma de planejar e gerenciar projetos trazendo a autoridade da tomada de decisão para o nível da equipe do projeto. O Scrum não descreve o que fazer em cada situação. Ele é usado para trabalhos complexos nos quais é impossível predizer tudo o que irá ocorrer. Apesar de o Scrum ter sido destinado para gerenciamento de projetos de softwares, ele pode ser utilizado em equipes de manutenção de softwares ou como uma abordagem geral de gerenciamento de projetos e programas.
Como parte das teorias administrativas, a teoria comportamental procura demonstrar uma variedade de estilos administrativos utilizados nas organizações; o comportamento das pessoas tem relação direta com as convicções e os estilos utilizados pelos administradores. As Teorias X e Y descritas no Capítulo 42 apresentam certas convicções sobre a maneira pela qual as pessoas se comportam dentro das organizações.
Na medida em que as investigações na área de motivação desenvolveram-se, as novas teorias de motivação agregaram complexidade às teorias iniciais no sentido de fazerem delas mais realísticas e práticas. Uma delas é a Teoria de Maslow, que considera o fato de que as pessoas constantemente têm algumas necessidades do mundo exterior para se sentirem satisfeitas. Ele tentou agrupar essas necessidades e colocá-las hierarquicamente em forma de uma pirâmide. A teoria é apresentada no Capítulo 43.
Frederick Herzberg verificou e evidenciou através de muitos estudos práticos a presença de dois fatores distintos que afetam as pessoas e suas visões em relação às suas carreiras e trabalhos: fatores higiênicos e fatores motivacionais. Esse assunto é tratado no Capítulo 44.
Torna-se oportuno esclarecer que essas inclusões e modificações não descaracterizam as premissas sobre as quais este livro foi concebido e escrito e nem se desviam de seu objetivo principal, que é auxiliar os gerentes e respectivas equipes de trabalho a desenvolver e buscar novas ferramentas que ajudem na habilidade de tomar decisões seguras com base nas informações disponíveis, entendendo que a utilização dessas técnicas conduza não apenas a respostas mais adequadas, mas também que sempre considere o seu impacto dentro da organização.
Essas ferramentas complementam esta nova edição, enriquecendo e contribuindo para melhor aproveitamento do que pretendo passar aos meus alunos, leitores e profissionais da área de gerenciamento.
Sempre ressalto que o conhecimento e a facilidade de uso dessas ferramentas geram habilidades essenciais nas organizações com vistas à redução de custos e à melhoria dos processos, pois a liderança a partir do meio oferece um novo paradigma para a gestão eficaz nesse período de rápidas transformações.
Não sugiro uma fórmula para o gerenciamento de desafios que se situam à frente. Essa atitude seria uma proposta arriscada, pois não existe um caminho único para o sucesso – no entanto, uma boa aplicação das ferramentas, dos conceitos e das estruturas de referência gerenciais pode gerar uma melhor compreensão do alcance e do significado das oportunidades que emergirão ao longo de nossa trajetória.
O Autor
O Autor
Merhi Daychoum é Engenheiro Civil graduado em 1986. Profissional em Gerenciamento de Projetos (PMP® – Project Management Professional), certificado pelo Instituto de Gerenciamento de Projetos (PMI® – Project Management Institute). Membro do PMI® (Project Management Institute). Membro Voluntário do Grupo de Governo do PMI®-RJ, MBA em Gerenciamento de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas. MBA Executivo Internacional pela Fundação Getúlio Vargas. MBA-Pleno em Gerenciamento de Projetos pela Ohio University – College of Business – Center for International Business Education and Development em convênio com a Fundação Getúlio Vargas e o Business Institute – em curso. Especialista em Negociação formado pela Fundação Getúlio Vargas. Participou do seminário para executivos brasileiros ministrado na Ohio University – College of Business. Consultor da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura (Unesco). Coordenador de Projetos e Obras do Programa Delegacia Legal do Governo do Estado do Rio de Janeiro. Diretor da empresa Construcon Construções e Consultoria Ltda. Instrutor de cursos de Gerenciamento de Projetos baseados na metodologia do PMI® (Project Management Institute). Instrutor de cursos de Negociação. Palestrante de temas como Motivação e Liderança. Coordenador de unidade nos cursos do Rio de Janeiro e de Salvador da Escola de Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG). Coordenador da disciplina Gestão de Projetos do Curso de Especialização em Gestão da Inovação em Fitomedicamentos da Farmanguinhos – Fiocruz. Professor de Análise e Elaboração de Projetos do Curso de Especialização em Políticas Públicas e Gestão Governamental – EAD – da Universidade Federal Fluminense (UFF). Professor do MBA em Gerenciamento de Projetos da Universidade Veiga de Almeida. Palestrante do Programa PROGREDIR do CREA-RJ. Debatedor do Programa Haroldo de Andrade e do Programa Luiz Ribeiro na Rádio Tupi – RJ. Coautor do livro Ortodontia com Excelência – Na Busca da Perfeição Clínica, da Napoleão editora. Autor dos livros Gerência de Projetos – Programa Delegacia Legal e Manual de Sobrevivência a Reformas, ambos publicados pela Brasport.
Sumário
Introdução
Gerenciamento de Projetos
FERRAMENTAS DE ESTRATÉGIA
1. Análise SWOT
Modelo Esquemático da Análise SWOT
Ambiente Externo
Ambiente Interno
Matriz da Análise SWOT
Objetivos e Metas
A Nova Análise SWOT
2. Análise de Stakeholders
Tipos de Stakeholders
Análise dos Stakeholders
Preparação
Matriz de Relatórios de Stakeholders
3. Árvore de Decisão
4. Balanced Scorecard
Passo a Passo para a Implementação do Balanced Scorecard
Missão, Visão e Valores da Organização
Objetivos Estratégicos e Metas
5. Benchmarking
O que é o Benchmarking?
Conceito de Benchmarking
Evolução Histórica
O que é o Benchmark?
Pilares do Benchmarking
Objetivo do Benchmarking
Grupos de Benchmarking
Objetivos e Princípios do Benchmarking
Tipos de Benchmarking
Conclusão
Implementação de um Processo de Benchmarking
6. Brainstorming
Princípios e Regras
Composição do Grupo
Avaliação do Grupo
Linhas de Direção
Brainstorming Individual
Recomendações para o Brainstorming
7. Fluxograma
Fluxograma X Organograma
Denominações do Fluxograma
Objetivos do Fluxograma
Vantagens do Fluxograma
Análise do Fluxograma
Funcionalidades do Fluxograma
Representação Gráfica
Tipos de Fluxogramas
Criando um Fluxograma no Computador
Recomendações Importantes
8. Lei de Murphy
Origens
Murphologia
9. Matriz de Ansoff
10. Matriz BASICO
11. Matriz BCG
Curva do Ciclo de Vida do Produto
12. Matriz GE
Planejamento Estratégico – Matriz GE
13. Matriz GUT
Tabela GUT
Considerações Finais
14. Matriz PCQE
Áreas de Conhecimento da Gestão de Projetos
Trinômio Sagrado
Tripla Restrição
Modelo Híbrido
Modelo PMI® (Project Management Institute)
Definições
Conceito PCQE
Apresentação da Matriz PCQE
Como Utilizar a Matriz PCQE
Exemplo de Aplicação da Matriz PCQE
15. Matriz de Prioridades
Sugestões para Delegar Responsabilidades
Considerações Finais
16. Matriz de Priorização de Projetos e Investimentos
Critérios Gerais
17. Método 5W2H
Sugestões de Perguntas
O que? / Que? / Qual? (What?)
Quem? (Who?)
Por que? (Why?)
Onde? (Where?)
Quando? (When?)
Como? (How?)
Quantos? (How Many?)
Quanto? (How Much?)
18. Plano de Gerenciamento de Crises
Antes da Crise
Durante a Crise
Depois da Crise
19. Princípio de Pareto
Visão Geral
Análise de Pareto
20. Canvas
Características do Plano de Negócios Tradicional
Características do Modelo de Negócios Canvas
Aplicação Prática
Modelo de Negócios Canvas – Esquemático
Modelo de Negócios Canvas – Dinâmico
Os Nove Blocos que Compõem o Canvas
Casos Reais da Modelagem Canvas
21. Kanban
Tipos de Kanban
Funcionamento do Kanban
Kanban Eletrônico
Modelo Esquemático
Outros Modelos
22. Scrum
História do Scrum
Vantagens do Scrum
Gerenciamento de Projetos com Scrum
Sprint
Características do Scrum
Conceitos Básicos do Scrum
Equipes do Scrum
Artefatos do Scrum
Scrum Simplificado
Ciclo da Metodologia Scrum
FERRAMENTAS DE NEGOCIAÇÃO
23. Modelo Myers-Briggs
Pragmático (Mais Razão e Mais Rápido)
Analítico (Mais Razão e Mais Lento)
Afável (Mais Emoção e Mais Lento)
Expressivo (Mais Emoção e Mais Rápido)
Matriz dos Perfis de Comportamento
Matriz Resumida dos Perfis de Comportamento
Padrão Geral dos Perfis de Comportamento
Abordagens Por Tipo de Comportamento
24. Janela de Johari
Relacionamento Interpessoal
Relacionamento Grupal
25. MAPUANA
Preço de Reserva
Aspecto Estruturado da Negociação
Planejamento da Negociação
O Que a Outra Parte Ganha
Modelo Para a Sua MAPUANA
Estabelecendo o Seu Preço de Reserva
26. ZOPA
Quando Existe a ZOPA
Quando Não Existe a ZOPA
FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO DO PRAZO
27. Cronograma Físico
Definição
Redução de Prazo
Cronograma de Marcos (Milestones)
28. Diagrama de Interdependência
Tipos de Relação de Precedência
FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO DE CUSTOS
29. Curva S
de Custos
Como Desenvolver a Curva S
de Custos
Geração da Curva S
de Custos
Controle do Custo do Projeto
Considerações Finais
30. Orçamento Matricial
Estrutura de um Orçamento Tradicional
Vantagens da Utilização do Orçamento
Problemas Relacionados ao Planejamento Orçamentário
Vantagens do Orçamento Matricial
FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE
31. Ciclo PDCA
O Ciclo PDCA e as Metas
32. Conceito Kaizen
Roteiro Kaizen
33. Diagrama Espinha de Peixe
Fatores Críticos de Sucesso
34. Folha de Verificação
Breve Histórico
As Sete Ferramentas da Qualidade
Descrição do Método
35. Programa 5S
Seiri
Seiton
Seiso
Seiketsu
Shitsuke
O Programa 5S e a Cidadania
O Dia D
A Manutenção do Programa 5S
O Programa 5S no Dia a Dia
Gerenciamento Visual
Auditoria do Programa 5S
Motivando para a Continuidade do Programa 5S
Conclusão
36. Trilogia Juran
Juran: Organização da Qualidade/Procedimentos
FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO DO ESCOPO
37. Curva S
de Escopo
Geração da Curva S
de Escopo
Controle do Escopo do Projeto
Considerações Finais
38. WBS – Work Breakdown Structure
Definições
Exemplos de WBS
FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
39. Histograma de Recursos Humanos
Realocação de Recursos Humanos
40. Matriz de Responsabilidades
41. Organograma
Tipos de Organogramas
42. Teoria X e Teoria Y
Teoria X
Teoria Y
Teoria Z
43. Teoria da Hierarquia das Necessidades
Necessidades do Ser Humano
Pirâmide de Maslow –