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Pó ao Pó: Uma mini aventura Brandywine, #2
Pó ao Pó: Uma mini aventura Brandywine, #2
Pó ao Pó: Uma mini aventura Brandywine, #2
E-book104 páginas1 hora

Pó ao Pó: Uma mini aventura Brandywine, #2

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Sobre este e-book

Situado no universo de Helena Brandywine, esta história é a segunda aventura das Irmãs Slaughter.

O que uma garota pode fazer?

As irmãs de Chastity a deixaram em casa sozinha por uma semana, o que faria qualquer funileiro americano viril? Inventar, claro.

Que pena que a casamenteira curiosa Sra. Katz tenha trazido um candidato a marido e um mistério em potencial para a Chastity afundar seus dentes.

Quem poderia estar atormentando uma sinagoga local? Como a morte do antigo rabino entá envolvida e o que há com a criatura metade porco e metade homem espreitando?

Em Pó ao Pó cabe a Chastity Slaughter descobrir enquanto suas irmãs estão fora.

IdiomaPortuguês
EditoraBadPress
Data de lançamento16 de mai. de 2019
ISBN9781393742104
Pó ao Pó: Uma mini aventura Brandywine, #2

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    Pó ao Pó - Greg Alldredge

    Pó ao Pó

    Greg Alldredge

    ––––––––

    Traduzido por Gabriel Reis Miranda 

    Pó ao Pó

    Escrito por Greg Alldredge

    Copyright © 2019 Greg Alldredge

    Todos os direitos reservados

    Distribuído por Babelcube, Inc.

    www.babelcube.com

    Traduzido por Gabriel Reis Miranda

    Design da capa © 2019 Loraine van Tonder

    Babelcube Books e Babelcube são marcas comerciais da Babelcube Inc.

    Uma aventura das Irmãs Slaughter #2

    Pó ao Pó

    Uma Mini Aventura de Helena Brandywine

    Esse é um trabalho de ficção. Nomes, personagens, negócios, lugares, eventos e incidentes ou são fruto da imaginação do autor ou usados de maneira fictícia. Qualquer semelhança com pessoas reais vivas ou mortas ou eventos atuais são meramente coincidências.

    ISBN: 9781949392005

    Todos os direitos reservados. Este livro ou qualquer parte dele não pode ser reproduzido ou usado de qualquer maneira sem a permissão expressa por escrito do editor, exceto pelo uso de breves citações em uma resenha literária.

    Arte da capa por Ryn Katryn Digital Art.

    Rogena Mitchell-Jones, Editora Literária

    RMJ Manuscript Service LLC

    ––––––––

    Traduzido por Gabriel Reis Miranda

    Para minha esposa que continua a me inspirar e concorda com minhas ideias malucas.

    Capítulo 1:

    Capítulo 2:

    Capítulo 3:

    Capítulo 4:

    Capítulo 5:

    Capítulo 6:

    Capítulo 7:

    Capítulo 8:

    Capítulo 9:

    Capítulo 10:

    Capítulo 11:

    Capítulo 1:

    Chastity Slaughter deu um passo para trás e admirou sua criação. Toda de latão, a máquina se assemelhava a um canhão enorme pronto para enfrentar os monstros do inferno. Em certo sentido, sua invenção foi feita para combater o inferno na terra, ou pelo menos o que ela esperava que fosse o inferno.

    Ela tirou a franja encaracolada do rosto. Estava cansada de o cabelo ficar no caminho, então apesar do desgosto de suas irmãs, ela cortou tudo. Ela continuou a brincar com a franja enquanto ponderava as razões por trás de sua invenção.

    Um incêndio recente no rio Hudson deixou incontáveis pessoas mortas e desaparecidas. Uma vez que o fogo começou a bordo da balsa, havia pouco que o capitão pudesse fazer além de deixar a embarcação de fundo chato imóvel e deixar a tripulação combater o fogo sozinha. Assim que as chamas atingiram as caldeiras, uma ou mais delas explodiram, enviando o navio e muitos dos passageiros para um túmulo aquático.

    Nos dias e eras atuais, homens e mulheres não deveriam ter que confiar em invenções desatualizadas para salvar vidas. De incêndios em prédios a incêndios na água havia muitos lugares onde os bombeiros não conseguiam chegar. Pensar que um incêndio não poderia ser mais bem combatido na água era insano.

    Por ofício, Chastity estava nos negócios da família de caça monstros assim como o resto de suas irmãs e as gerações passadas de sua família. Ela criava coisas para ajudar sua família, mas o que ela mais sonhava era ter suas invenções na Scientific American Magazine. Todas as invenções importantes estariam naquela revista algum dia.

    Seu irmão mais novo fugiu para se juntar ao circo. Ou se tornou um repórter, se as pessoas preferissem chamar assim. Para Chastity, poderia muito bem ter sido um circo pelo que ela leu sobre as notícias. Ela considerou o que estava impresso na maioria dos dias impróprio até para enrolar peixe.

    Agora, ela inventou algo que poderia ser usado para salvar vidas em vez de ajudar suas irmãs a tirá-las. Isso era algo que ela poderia vender e ajudar sua família a sair da situação financeira em que sempre pareciam estar. Talvez ela pudesse ficar rica e não ter que se casar com nenhum dos solteiros elegíveis que Abigail Katz trazia farejando pela casa dos Slaughter. Do jeito que as coisas estavam indo, ela achava a vida mais segura quando se escondia em seu celeiro que havia sido convertido em uma oficina. Lá, ela poderia estar sozinha com suas engrenagens, bobinas e tranqueiras. O cheiro de óleo e condensação de vapor a fazia feliz.

    Senhorita Chastity? A voz da harpia infernal chamou de frente a casa.

    Era uma pena, Chastity estava pronta para disparar a nova invenção e ver se a coisa funcionava tão bem quanto ela esperava. Ela não podia arriscar o barulho com a casamenteira Senhorita Abigail Katz bisbilhotando. Ela certamente queria arrastá-la para algum almoço ou outra reunião com um possível marido.

    Quando Faith estava em casa, ela entrava no jogo pelo bem da família. Mas agora que Faith tinha saído com Grace por alguns dias, a vida seria mais fácil enquanto ela estava sozinha e quieta.

    A voz gritou novamente: Senhorita Chastity? Para seus ouvidos, a voz soou mais próxima. Para ajudar a ocultar sua localização, ela fechou a porta do celeiro e desligou as lâmpadas a gás no sótão. Quando ainda era criança, montou uma válvula para cortar o gás perto das portas da frente do celeiro em vez de subir a escada para mudar a intensidade da luz.

    Mesmo que Chastity quisesse conhecer um homem, ela não estava vestida para a ocasião. Nenhuma calça de couro e peruca seria apropriada para receber visitas, a qualquer hora do dia. Ela poderia se vestir assim à noite enquanto caçava monstros, mas não era assim que uma dama se vestia para receber convidados. Pelo menos é o que a irmã enfiou na cabeça dela. Se ela fizesse do jeito que queria, a sociedade educada poderia se danar. Ela sabia que todas as boas maneiras eram um truque, de qualquer maneira. Assim que as mulheres conseguissem votar, tudo isso mudaria.

    Através das ripas da parede do celeiro, ela podia ver Abigail andando com outra pessoa, mas o maldito chapéu de verão de Abigail era tão grande que cobria seu rosto e a visão de metade do quintal. Ela não tinha ideia de quem estava chamando junto da casamenteira, mas Chastity tinha certeza de que não poderia ser bom para ela. Os visitantes nunca eram bons para ela.

    Exceto pela última vez que aquele cavalheiro procurou por Faith. Isso acabou mal para a cidade e para Faith. Era por isso que ela frequentava uma clínica de saúde para purificar o sangue com alguma nova tecnologia médica. Chastity pensava que o processo era um papo furado. Se eles precisassem filtrar o sangue de Faith ou de alguém, ela poderia construir uma máquina muito melhor do que um velho médico abafado em Poconos. O que eles pensariam a seguir? Deixar todas as pessoas comendo vegetais em vez da boa carne americana?

    Droga, ela pensou consigo mesma, pensara e perdera a noção dos intrusos. Se ela ia escapar do altar, ela precisava manter seu juízo ou algum homem poderia ir atrás dela.

    Olá. A voz suave do homem quase a fez deixar sair de sua pele quando ela pulou do chão com um sobressalto.

    Pelas grandes chamas quem é você é? A mais nova irmã

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