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História da humanidade na visão de um Símio
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História da humanidade na visão de um Símio
E-book268 páginas3 horas

História da humanidade na visão de um Símio

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Sobre este e-book

A História da Humanidade está intrinsecamente ligada à numerologia e esta chave conecta o progresso do ser humano através dos tempos desde que o DNA humano fincou a estaca inicial que aflorou a raça humana nos 50000 anos a. C. Está marcha caminhou aos trancos e barrancos pelo medo, ciúme e inveja, até um abismo que saltará há um novo mundo equacionado por um ciclo de progresso de realização total do ser humano.
IdiomaPortuguês
EditoraViseu
Data de lançamento1 de jun. de 2019
ISBN9788530004576
História da humanidade na visão de um Símio

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    Pré-visualização do livro

    História da humanidade na visão de um Símio - Adalberto Marciano Fernandes

    Copyright © Viseu

    Copyright © Adalberto Marciano Fernandes

    Todos os direitos reservados.

    Proibida a reprodução total ou parcial desta obra, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico, mecânico, inclusive por meio de processos xerográficos, incluindo ainda o uso da internet, sem a permissão expressa da Editora Viseu, na pessoa de seu editor (Lei nº 9.610, de 19.2.98).

    editor: Thiago Domingues

    revisão: Marcio Kisner

    projeto gráfico: Cachalote

    diagramação: Rodrigo Rodrigues

    ilustração: Guma Nutinski

    capa: Guma Nutinski e Tiago Shima

    e-ISBN 978-85-300-0457-6

    Todos os direitos reservados, no Brasil, por

    Editora Viseu Ltda.

    falecom@eviseu.com

    www.eviseu.com

    AGRADECIMENTOS

    Agradeço pelo apoio moral da família inicial que marcou a trajetória da minha vida, repleta de abrigos de sonhos que se digladiaram entre a razão e a paixão, do qual somos frutos da união de Antonio e Maria Cecília, meus pais, que tiveram mais seis filhos: Deonízio, Diorema Márcia, Delmiro, Lúcia, Claudio e Eugênio, que preenchemos e comemoramos o propósito do amanhã.

    Agradeço à família que nasceu da construção e que se alimentou da ânsia de conquistar o alimento da plenitude de encontrar paz e prazeres, na compreensão de partilhar o silêncio da canção que gravamos em nossos corações. Dedico a Maria Cleide, minha companheira, e aos meus filhos, Flávia e André, que com seus pares Victor Carneiro e Cláudia Buralli, geraram os meus netos, Manuela, Joaquim e Alice, que são esteio e arrimo.

    Agradeço a todos os meus amigos, na qual semeamos os desejos e a esperança que partilhamos juntos, sem regatear o quanto pesaram as esquinas e os contratempos que a vida nos impôs, que marcaram a formação do padrão do meu pensar, como: Gerson, Almiro (Mirão), José Antonio (Dico), Renato Perine, Ernestina (Tina), Antonio Carlos/Maria Emilia (Mimi), Eduardo (Curão), Ademir Malavazi, Welinton e Márcia Marques, José Arnô, Penha, Alberto Marques e, com saudades, Maurício Andrade e Miro Bartkevisch Filho. Neste espectro que prenuncia um ilibado crime pelo esquecimento ou falha de nomes que não enumerei.

    A todos obrigado, em especial, aos sobrinhos e parentes afins e demais amigos que doaram um pouco do seu convívio. Saibam que sempre encontraram um receptador que procurou doar ao máximo o valor da liberdade ante as amarras da lei.

    PREFÁCIO

    A vida é simples, o ser humano que a complica.

    Se tivéssemos que definir o autor, nosso pai, em uma frase, seria essa. Um engenheiro mais de humanas do que de exatas, que exerceu uma profissão de números, medidas e cálculos por mais de 30 anos, mas que sempre teve como seu hobby e paixão tentar entender o mundo, as relações humanas e suas complexidades, ou simplicidades.

    Entender a evolução da humanidade sempre foi uma de suas grandes inquietudes. Sempre ávido na busca por respostas em livros, em conversas e nos seus mais profundos pensamentos - que segundo ele, fervilhavam na calada da noite, mas que raramente o faziam perder o sono. Por que vivemos? De onde viemos? Qual o papel da religião? Qual a essência do ser humano?

    Nascido em uma família com fortes conceitos religiosos, permitiu-se ao longo da vida afastar-se da religião e aproximar-se da teologia - aprofundando seu estudo da religiosidade e sua relação com a mente humana. Treinado por profissão a buscar soluções matemáticas únicas, buscou no estudo da filosofia a ambiguidade e a incerteza que lhe permitiam desafiar a si mesmo e seu entendimento do mundo.

    Embora sempre tenha vivido no conflito entre a ciência e a religião, ou entre a engenharia e a filosofia, navega com certa tranquilidade nas incertezas que a vida lhe traz. Talvez porque sempre teve como ponto central a busca da simplicidade da vida.

    Ousado o suficiente em sintetizar respostas, sempre defendeu suas ideias em voz alta, independentemente do seu público. Apesar de não concordarmos com muitas de suas opiniões, foi sempre divertido vê-lo defender suas ideias com seu despudor de quem apresenta uma unanimidade, enquanto, na verdade, fazia exatamente o contrário. Verdade seja dita, nunca buscou a unanimidade. Preferia a revelia e a coragem dos que o desafiavam, do que o silêncio dos que convencia.

    Sempre prezou pela liberdade das ideias e do ser humano - crescemos ouvindo que "a verdade é sempre o melhor caminho", independente de como e a quem se diga. Talvez aqui seja prudente alertar ao leitor que, por vezes, este compromisso com a verdade tem efeitos colaterais. Mesmo acostumados a ouvir suas opiniões, ainda nos chocamos - às vezes com a forma, às vezes com o conteúdo. Quanto à forma, acreditamos ser o engenheiro optando pela linha reta (afinal, é a maneira mais eficiente) para apresentar suas ideias, tomando o interlocutor de improviso. Quanto ao conteúdo, seria talvez a lucidez (ou loucura?) do filósofo, desafiando a ignorância inerente do ser humano.

    Seus dois filhos escolheram o mundo dos negócios ao invés de seguir seus passos de engenheiro, e foi no mundo dos negócios que buscamos uma analogia para apresentar o autor a seu público. Em 1982, uma marca de roupa lançou uma peça publicitária que ficou bastante famosa - uma foto com dezenas de ovelhas brancas num pasto, todas olhando para a mesma direção, e apenas uma ovelha negra indo na direção contrária. Lê-se, então, a frase: "when the world zigs, zag" (ou, quando o mundo está fazendo zig, faça zag). Através desta campanha, a empresa lançou uma linha de calças jeans pretas num mundo invariavelmente dominado pelo azul e conseguiu traduzir bem o espírito rebelde necessário para ter uma opinião própria. O autor deste livro é a ovelha negra - buscando sua própria verdade e sem medo de expô-la ao mundo.

    Compreendemos o risco em compará-lo a uma ovelha negra logo no prefácio de seu primeiro livro, mas como diz o ditado: a maçã nunca cai longe da árvore.

    Em janeiro de 2003 (16 anos antes do lançamento deste livro), o autor sofreu um forte AVC, que interrompeu precocemente sua carreira de engenheiro. Teve que reaprender a falar, sentar e andar. Por fim, recuperado de suas faculdades mentais, o autor intensificou ainda mais sua busca por respostas na vida. Manteve, no entanto, sua crença de que o ser humano deve viver a vida de uma forma mais simples, mais livre.

    Através deste livro, o autor declara haver entendido o ser humano na sua mais simples essência, analisando os principais ciclos pelo qual a humanidade percorreu e, por fim, se arrisca a prever o fatídico rumo de todos nós.

    Flávia Fernandes Carneiro e André Fernandes

    INTRODUÇÃO

    Sempre, desde quando comecei a me interessar pela leitura, ainda jovem, achei que o mundo parecia muito complicado, impossível de poder ser entendido, mas ao mesmo tempo também achava que deveria haver alguma chave escondida que pudesse esclarecer tudo e que esta chave seria simples e poderia ser entendida por qualquer pessoa que pudesse conseguir separar os fatos realmente importantes dos fatos criados e enfiados goela abaixo pelo mundo, sem qualquer prova da verdade.

    Uma chave que abriu as portas e escancarou a oportunidade de crescimento e desenvolvimento pessoal está no contínuo aprimoramento das coisas do saber, que a humanidade, no afã de um progresso cego e cheia de conflitos internos, evidenciou que esta marcha progressiva, tanto para o bem quanto para o mal, acabou levando o futuro da humanidade para um abismo, e só a mudança para um novo rumo de uma nova sociedade levará a transformação para um novo mundo.

    No aprimoramento das coisas do saber está a sabedoria de descobrir as experiências de viver e aceitar as formas diferentes desde os seres humanos antigos até os atuais, que se extinguirão e voltarão a surgir, sem dúvida, em outras condições, que procuraremos mostrar com a utilização da influência dos números.

    Na numerologia, equacionamos as várias fases do progresso da humanidade e as mais diversas faces de aprendizados, que como um rosário de evolução somamos a essência mais ampla do que chamamos de consciência.

    Procuraremos nesta divisão da história da humanidade, com a combinação da numerologia simples, sem abusar de metodologia que não seja entendida pelo mais simples ser humano, mostrar a evolução do ser humano, suas dúvidas, seus acertos e seus erros na evolução de um ser que evoluiu, passando de ramificações de ancestrais que começaram pelos símios. A teoria evolucionista traz na sua ideia central que o homem de hoje é fruto de um processo lento de mudanças que foram se modificando ao longo do tempo, mas, que a nosso ver, terá num futuro que se torna mais próximo, a utilização da maior e mais ampla ascensão à espiritualidade, que será o recomeço de um novo ciclo.

    Esta batalha em que se transformou a evolução da humanidade está cheia de erros e acertos, haja vista como se encontra o ser humano atual, à mercê de desacertos da sociedade mundial e de sua construção como civilização. Montada entre embates eternos entre povos que sustentaram desavenças culturais gravíssimas, diante de impérios, sempre ultrajou qualquer chance de paz e entendimento para o progresso.

    Fica evidente que a caminhada progressiva, tanto para o bem como para o mal, da sociedade, impôs ao mundo uma transformação, que leva a uma forma de progresso ou à beira de um abismo, que é a barbárie, o que sugere uma mudança para novas condições.

    Não quero dizer que encontrei, mas quero lançar no ar uma organização de fatos, que me parecem despercebidos para a maioria das pessoas.

    Quero também me desculpar com muitas pessoas, que com certeza estão num plano maior do que a maioria e que entenderão o fato de não serem citadas individualmente ou em grupos. A humildade é uma condição que não precisa ser buscada, pois é um princípio, é a base sólida de todas as virtudes.

    Para argumentar o que vou explanar, usarei os números, que foram os símbolos que vieram praticamente com a existência do começo da vida do homem moderno, se assim posso dizer do ser humano que aprendeu a contar e a enumerar para falar de quantidade, ordem ou medida, até hoje com a numerologia desenvolvida pelo matemático Pitágoras, que relacionava cada número a um princípio universal, assim podendo propor uma melhor compreensão do relacionamento humano.

    Pitágoras, um dos primeiros pensadores, matemáticos e filósofos gregos, nascido em 570 antes de Cristo, achava que o número era sinônimo de harmonia, constituído da soma de pares e ímpares, era considerado como a essência das coisas. Segundo Pitágoras, os números eram a essência, que é o princípio fundamental que forma todas as coisas.

    Segundo os seguidores de Pitágoras, o cosmo é regido por relações matemáticas. A observação dos astros sugeriu-lhes que uma ordem domina o universo. Evidências disso estariam no dia e noite, no alterar-se das estações e no movimento circular e perfeito das estrelas. Por isso o mundo poderia ser chamado de cosmos, termo que contém as ideias de ordem, de correspondência e de beleza. Na visão dos humanos, também concluíram que a Terra é esférica, estrela entre as estrelas que se movem ao redor de um fogo central. Alguns da escola de Pitágoras chegaram até a falar da rotação da Terra sobre o eixo, mas a maior descoberta de Pitágoras ou dos seus discípulos, devido ao caráter esotérico e secreto da escola, deu-se no domínio da geometria e se refere às relações entre os lados do triângulo retângulo.

    É certo que há alguma coisa de correto nesse texto, mas a conclusão sobre a forma que se extrai de todo o contexto parece que necessita de muitas observações e ajustes. O que eu espero é que este livro sirva para clarear e jogar alguma luz neste mundo tão necessitado.

    O COMEÇO ESTÁ NA NUMEROLOGIA

    Temos, inicialmente, que fazer uma reflexão sobre os números e seu poder sobre as pessoas e seu meio, pois os números têm muita influência na energia de nossa vida. Afinal, perguntas como: de onde viemos? Para que viemos? Aonde vamos? E tantas outras correm através dos séculos, desde Tales, Heráclito e Pitágoras, em busca de respostas, para as quais até hoje não se têm uma resposta fechada. A necessidade de encontrar a causa de tudo que existe levou a filosofia a criar diversas teorias sobre o assunto. Coube a Pitágoras, considerado o pai da matemática, a tarefa de desvendar o significado dos números para tentar ajudar a elucidar a questão. A numerologia é uma técnica de previsão que tem como base a filosofia de Pitágoras, que observou a influência dos números no equilíbrio do mundo e codificou os conceitos de numerologia. Até hoje estuda-se esta técnica, em que o valor de cada número possui um significado que pode modelar o destino. Em síntese, tentaremos fazer, numa escala de 1 a 9, o melhor significado de cada número, assim: 

    01 - Líder criador, sem erro e sem medo. Individual. Agressor. É o líder (o que busca sua própria identidade - sente necessidade de autonomia - liberdade para agir). 

    02 - Aprende a dar e receber. Equilíbrio. União. Receptividade. É o diplomata (encoraja o equilíbrio - o companheirismo - um conciliador e sensível). 

    03 - Aprende a somar e a dividir. Comunicação. Interação. Neutralidade. É o comunicador (tempo das ideias - tempo de mente fértil - criatividade). 

    04 - Aprende a construir e fixar. Criação. É o construtor (tempo de pés no chão, materialismo, fixação das raízes). 

    05 - Aprende a relacionar e solucionar. Ação. Inquietude. É o sociável (a versatilidade - liberdade para ir e vir - agilidade mental - capacidade para resolver problemas). 

    06 - Aprende a ser responsável. Reação. Fluxo. Responsabilidade. É o responsável (desenvolve o equilíbrio - aprende a se ajustar a qualquer situação). 

    07 - Aprende a metamorfosear. Pensamento. Consciência. É o transformador (analista com forte intuição - desenvolve a autoanálise - busca a espiritualidade e o conhecimento de tudo). 

    08 - Aprende a ser obstinado. Poder. Sacrifício. É a tenacidade (vitória e prosperidade aliadas à sabedoria e à liderança). 

    09 - Aprende o amor ao próximo. Alto nível de mudança. É a fraternidade (inspiração - associada com altruísmo - espiritualidade - é a realização total do homem - recomeço de um novo ciclo). 

    Estes nove números serão a base do desenvolvimento da teoria da história de toda a humanidade a que nos propomos apresentar. Usando somente a associação entre eles, com boa vontade e com um mínimo de atenção, desenvolveremos o assunto proposto.

    Trataremos e dividiremos o tempo na vida como ciclos, envolvendo o ciclo inicial, que são os nove meses das etapas de gestação do ser humano.

    Depois vem o ciclo primário, que é a duração de uma etapa de vida de cada ser humano, que estimamos em 81 anos, que seria de 9 vezes 9 da base, como explicaremos a seguir.

    Depois o ciclo secundário, que é o tempo de vida como o de uma família inteira. Seria 81 anos vezes 9 da base, que dá 729 anos.

    O ciclo terciário ou ciclo terrestre, que é a etapa de duração de 9 vezes o ciclo secundário (729), que são 6561 anos.

    Finalmente chegamos ao quarto ciclo, ou ciclo quaternário, que faz parte da evolução do ser humano na Terra, desde que o homem moderno iniciou sua evolução, como defendeu brilhantemente Charles Darwin e a sua teoria evolucionista com a origem das espécies.

    O homem pertence à evolução dos primatas já há milhões de anos, viveu e se reproduziu dentro da mais absoluta ignorância, tendo algum progresso milimétrico com o passar dos anos até chegar há aproximadamente 50.000 anos antes de Cristo, quando iniciou a jornada dos humanos aqui na Terra com o DNA do Homo sapiens, uma espécie que progredirá usando progressivamente novas mensagens e formas de comunicação, que antes não tinha acesso, mas que em 50.000 anos alcançarão o ápice do progresso e estarão próximos de uma nova era fundamentada na fraternidade absoluta e na plenitude da espiritualidade universal.

    Dentro da numerologia, que teve início e começou a contabilizar desde Pitágoras, encontraremos a resposta de que tudo está seguindo um caminho já há muito tempo explicitado e que seguirá assim até o ser humano se encontrar com a fórmula de um homem perfeito, que poderá reivindicar e se igualar a um ser perfeito, um Deus.

    Este ciclo quaternário tem início com o ser humano e sua epopeia de transformação e adaptação como Homo sapiens, com possibilidades e diversidades mais sofisticadas. Chegaram da ignorância suprema à infinita sabedoria pelo aprendizado próprio e não da mágica humana do achar que é e locupletar-se da farsa de viver numa sociedade usando a máscara da mentira, que não é efetiva.

    Pela inteligência do status da nossa vivência, adicionado aos fatos e às observações que o ser humano desenvolveu, formou-se uma teoria de sincronia cronológica, em que os registros da história humana estão ligados entre si e podemos, com pouca chance de errar, situarmo-nos hoje. Ao encaixarmos o progresso e os fatos históricos com a história da humanidade e estando no oitavo ciclo terciário, que corresponde a 3609 a.C. até 2952 d.C., podemos extrapolar e confeccionar a tabela a seguir:

    TABELA DO CICLO TERCIÁRIO (TERRESTRE)

    Iremos desenvolver e explicar esta tabela a seguir e chegaremos bem próximo do número histórico do começo pelo qual a história tem alguma prova da grande jornada do ser humano.

    CICLO INICIAL

    Um ciclo se compõe de 9 séries de ocorrências que se repetem num período de tempo, que nós chamaríamos de etapas.

    A vida começa com nove meses de gestação, o ciclo inicial da vida. 

    Aí já se vê que o número 9, que são os 9 meses de gestação, começa a aparecer na primeira fase da nossa vida, e tem uma conexão com o progresso e a formação total do ser humano. 

    Portanto, a primeira fase da vida humana começa com uma sequência de 1 a 9 meses, que sem dúvida, a cada mês, incorpora um novo quesito ao total do ser que nascerá e passará para outra fase. 

    Esta base será e estará sempre em todas as fases da vida (CICLO) do ser humano, como tentaremos explicar a seguir. O primeiro ciclo se refere ao primeiro estágio de formação da vida, que são os 9 meses de gestação, ainda na barriga da mãe. É um ciclo de conivência entre mãe e bebê, em que começa a libertar desde o primeiro dia até os 9 anos, já no segundo ciclo. Neste primeiro ciclo teremos uma sequência de nove meses, que pelos estudos, indicam mais ou menos o seguinte:

    01 - Líder criador, sem erro e sem medo. Individual. Agressor. É o líder (o que busca sua própria identidade - sente necessidade de autonomia - liberdade para agir).

    No início da gestação, proporcionalmente, grosso modo, é como a passagem da teoria do Big Bang. Será formado com a colisão do encontro do espermatozoide na fecundação do óvulo, dando início ao desenvolvimento do ser humano, correlacionando como se fosse o início do universo.

    É um princípio da nanotecnologia com capacidade de criar a partir do menor potencial, da dimensão de um átomo no início, passando por um embrião, até um ser humano completo.

    É um líder criador na busca de sua própria identidade, em que começa a se formar na mutação do embrião que dará origem à forma do cérebro e medula espinhal, começando a desenvolver células nervosas. Estudos afirmam ser necessário estimular o convívio, ainda na barriga, para ajudar a potencializar a sua inteligência, além de cuidar da nutrição da mãe durante a gravidez.

    Aproximadamente com 25 dias o coração começa a bater e pode-se ter a convicção de

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