História da humanidade na visão de um Símio
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História da humanidade na visão de um Símio - Adalberto Marciano Fernandes
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Proibida a reprodução total ou parcial desta obra, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico, mecânico, inclusive por meio de processos xerográficos, incluindo ainda o uso da internet, sem a permissão expressa da Editora Viseu, na pessoa de seu editor (Lei nº 9.610, de 19.2.98).
editor: Thiago Domingues
revisão: Marcio Kisner
projeto gráfico: Cachalote
diagramação: Rodrigo Rodrigues
ilustração: Guma Nutinski
capa: Guma Nutinski e Tiago Shima
e-ISBN 978-85-300-0457-6
Todos os direitos reservados, no Brasil, por
Editora Viseu Ltda.
falecom@eviseu.com
www.eviseu.com
AGRADECIMENTOS
Agradeço pelo apoio moral da família inicial que marcou a trajetória da minha vida, repleta de abrigos de sonhos que se digladiaram entre a razão e a paixão, do qual somos frutos da união de Antonio e Maria Cecília, meus pais, que tiveram mais seis filhos: Deonízio, Diorema Márcia, Delmiro, Lúcia, Claudio e Eugênio, que preenchemos e comemoramos o propósito do amanhã.
Agradeço à família que nasceu da construção e que se alimentou da ânsia de conquistar o alimento da plenitude de encontrar paz e prazeres, na compreensão de partilhar o silêncio da canção que gravamos em nossos corações. Dedico a Maria Cleide, minha companheira, e aos meus filhos, Flávia e André, que com seus pares Victor Carneiro e Cláudia Buralli, geraram os meus netos, Manuela, Joaquim e Alice, que são esteio e arrimo.
Agradeço a todos os meus amigos, na qual semeamos os desejos e a esperança que partilhamos juntos, sem regatear o quanto pesaram as esquinas e os contratempos que a vida nos impôs, que marcaram a formação do padrão do meu pensar, como: Gerson, Almiro (Mirão), José Antonio (Dico), Renato Perine, Ernestina (Tina), Antonio Carlos/Maria Emilia (Mimi), Eduardo (Curão), Ademir Malavazi, Welinton e Márcia Marques, José Arnô, Penha, Alberto Marques e, com saudades, Maurício Andrade e Miro Bartkevisch Filho. Neste espectro que prenuncia um ilibado crime pelo esquecimento ou falha de nomes que não enumerei.
A todos obrigado, em especial, aos sobrinhos e parentes afins e demais amigos que doaram um pouco do seu convívio. Saibam que sempre encontraram um receptador que procurou doar ao máximo o valor da liberdade ante as amarras da lei.
PREFÁCIO
A vida é simples, o ser humano que a complica
.
Se tivéssemos que definir o autor, nosso pai, em uma frase, seria essa. Um engenheiro mais de humanas
do que de exatas
, que exerceu uma profissão de números, medidas e cálculos por mais de 30 anos, mas que sempre teve como seu hobby e paixão tentar entender o mundo, as relações humanas e suas complexidades, ou simplicidades.
Entender a evolução da humanidade sempre foi uma de suas grandes inquietudes. Sempre ávido na busca por respostas em livros, em conversas e nos seus mais profundos pensamentos - que segundo ele, fervilhavam na calada da noite, mas que raramente o faziam perder o sono. Por que vivemos? De onde viemos? Qual o papel da religião? Qual a essência do ser humano?
Nascido em uma família com fortes conceitos religiosos, permitiu-se ao longo da vida afastar-se da religião e aproximar-se da teologia - aprofundando seu estudo da religiosidade e sua relação com a mente humana. Treinado por profissão a buscar soluções matemáticas únicas, buscou no estudo da filosofia a ambiguidade e a incerteza que lhe permitiam desafiar a si mesmo e seu entendimento do mundo.
Embora sempre tenha vivido no conflito entre a ciência e a religião, ou entre a engenharia e a filosofia, navega com certa tranquilidade nas incertezas que a vida lhe traz. Talvez porque sempre teve como ponto central a busca da simplicidade da vida.
Ousado o suficiente em sintetizar respostas, sempre defendeu suas ideias em voz alta, independentemente do seu público. Apesar de não concordarmos com muitas de suas opiniões, foi sempre divertido vê-lo defender suas ideias com seu despudor de quem apresenta uma unanimidade, enquanto, na verdade, fazia exatamente o contrário. Verdade seja dita, nunca buscou a unanimidade. Preferia a revelia e a coragem dos que o desafiavam, do que o silêncio dos que convencia.
Sempre prezou pela liberdade das ideias e do ser humano - crescemos ouvindo que "a verdade é sempre o melhor caminho", independente de como e a quem se diga. Talvez aqui seja prudente alertar ao leitor que, por vezes, este compromisso com a verdade tem efeitos colaterais. Mesmo acostumados a ouvir suas opiniões, ainda nos chocamos - às vezes com a forma, às vezes com o conteúdo. Quanto à forma, acreditamos ser o engenheiro optando pela linha reta (afinal, é a maneira mais eficiente) para apresentar suas ideias, tomando o interlocutor de improviso. Quanto ao conteúdo, seria talvez a lucidez (ou loucura?) do filósofo, desafiando a ignorância inerente do ser humano.
Seus dois filhos escolheram o mundo dos negócios ao invés de seguir seus passos de engenheiro, e foi no mundo dos negócios que buscamos uma analogia para apresentar o autor a seu público. Em 1982, uma marca de roupa lançou uma peça publicitária que ficou bastante famosa - uma foto com dezenas de ovelhas brancas num pasto, todas olhando para a mesma direção, e apenas uma ovelha negra indo na direção contrária. Lê-se, então, a frase: "when the world zigs, zag" (ou, quando o mundo está fazendo zig, faça zag). Através desta campanha, a empresa lançou uma linha de calças jeans pretas num mundo invariavelmente dominado pelo azul e conseguiu traduzir bem o espírito rebelde necessário para ter uma opinião própria. O autor deste livro é a ovelha negra - buscando sua própria verdade e sem medo de expô-la ao mundo.
Compreendemos o risco em compará-lo a uma ovelha negra logo no prefácio de seu primeiro livro, mas como diz o ditado: a maçã nunca cai longe da árvore.
Em janeiro de 2003 (16 anos antes do lançamento deste livro), o autor sofreu um forte AVC, que interrompeu precocemente sua carreira de engenheiro. Teve que reaprender a falar, sentar e andar. Por fim, recuperado de suas faculdades mentais, o autor intensificou ainda mais sua busca por respostas na vida. Manteve, no entanto, sua crença de que o ser humano deve viver a vida de uma forma mais simples, mais livre.
Através deste livro, o autor declara haver entendido o ser humano na sua mais simples essência, analisando os principais ciclos pelo qual a humanidade percorreu e, por fim, se arrisca a prever o fatídico rumo de todos nós.
Flávia Fernandes Carneiro e André Fernandes
INTRODUÇÃO
Sempre, desde quando comecei a me interessar pela leitura, ainda jovem, achei que o mundo parecia muito complicado, impossível de poder ser entendido, mas ao mesmo tempo também achava que deveria haver alguma chave escondida que pudesse esclarecer tudo e que esta chave seria simples e poderia ser entendida por qualquer pessoa que pudesse conseguir separar os fatos realmente importantes dos fatos criados e enfiados goela abaixo pelo mundo, sem qualquer prova da verdade.
Uma chave que abriu as portas e escancarou a oportunidade de crescimento e desenvolvimento pessoal está no contínuo aprimoramento das coisas do saber, que a humanidade, no afã de um progresso cego e cheia de conflitos internos, evidenciou que esta marcha progressiva, tanto para o bem quanto para o mal, acabou levando o futuro da humanidade para um abismo, e só a mudança para um novo rumo de uma nova sociedade levará a transformação para um novo mundo.
No aprimoramento das coisas do saber está a sabedoria de descobrir as experiências de viver e aceitar as formas diferentes desde os seres humanos antigos até os atuais, que se extinguirão e voltarão a surgir, sem dúvida, em outras condições, que procuraremos mostrar com a utilização da influência dos números.
Na numerologia, equacionamos as várias fases do progresso da humanidade e as mais diversas faces de aprendizados, que como um rosário de evolução somamos a essência mais ampla do que chamamos de consciência.
Procuraremos nesta divisão da história da humanidade, com a combinação da numerologia simples, sem abusar de metodologia que não seja entendida pelo mais simples ser humano, mostrar a evolução do ser humano, suas dúvidas, seus acertos e seus erros na evolução de um ser que evoluiu, passando de ramificações de ancestrais que começaram pelos símios. A teoria evolucionista traz na sua ideia central que o homem de hoje é fruto de um processo lento de mudanças que foram se modificando ao longo do tempo, mas, que a nosso ver, terá num futuro que se torna mais próximo, a utilização da maior e mais ampla ascensão à espiritualidade, que será o recomeço de um novo ciclo.
Esta batalha em que se transformou a evolução da humanidade está cheia de erros e acertos, haja vista como se encontra o ser humano atual, à mercê de desacertos da sociedade mundial e de sua construção como civilização. Montada entre embates eternos entre povos que sustentaram desavenças culturais gravíssimas, diante de impérios, sempre ultrajou qualquer chance de paz e entendimento para o progresso.
Fica evidente que a caminhada progressiva, tanto para o bem como para o mal, da sociedade, impôs ao mundo uma transformação, que leva a uma forma de progresso ou à beira de um abismo, que é a barbárie, o que sugere uma mudança para novas condições.
Não quero dizer que encontrei, mas quero lançar no ar uma organização de fatos, que me parecem despercebidos para a maioria das pessoas.
Quero também me desculpar com muitas pessoas, que com certeza estão num plano maior do que a maioria e que entenderão o fato de não serem citadas individualmente ou em grupos. A humildade é uma condição que não precisa ser buscada, pois é um princípio, é a base sólida de todas as virtudes.
Para argumentar o que vou explanar, usarei os números, que foram os símbolos que vieram praticamente com a existência do começo da vida do homem moderno, se assim posso dizer do ser humano que aprendeu a contar e a enumerar para falar de quantidade, ordem ou medida, até hoje com a numerologia desenvolvida pelo matemático Pitágoras, que relacionava cada número a um princípio universal, assim podendo propor uma melhor compreensão do relacionamento humano.
Pitágoras, um dos primeiros pensadores, matemáticos e filósofos gregos, nascido em 570 antes de Cristo, achava que o número era sinônimo de harmonia, constituído da soma de pares e ímpares, era considerado como a essência das coisas. Segundo Pitágoras, os números eram a essência, que é o princípio fundamental que forma todas as coisas.
Segundo os seguidores de Pitágoras, o cosmo é regido por relações matemáticas. A observação dos astros sugeriu-lhes que uma ordem domina o universo. Evidências disso estariam no dia e noite, no alterar-se das estações e no movimento circular e perfeito das estrelas. Por isso o mundo poderia ser chamado de cosmos, termo que contém as ideias de ordem, de correspondência e de beleza. Na visão dos humanos, também concluíram que a Terra é esférica, estrela entre as estrelas que se movem ao redor de um fogo central. Alguns da escola de Pitágoras chegaram até a falar da rotação da Terra sobre o eixo, mas a maior descoberta de Pitágoras ou dos seus discípulos, devido ao caráter esotérico e secreto da escola, deu-se no domínio da geometria e se refere às relações entre os lados do triângulo retângulo.
É certo que há alguma coisa de correto nesse texto, mas a conclusão sobre a forma que se extrai de todo o contexto parece que necessita de muitas observações e ajustes. O que eu espero é que este livro sirva para clarear e jogar alguma luz neste mundo tão necessitado.
O COMEÇO ESTÁ NA NUMEROLOGIA
Temos, inicialmente, que fazer uma reflexão sobre os números e seu poder sobre as pessoas e seu meio, pois os números têm muita influência na energia de nossa vida. Afinal, perguntas como: de onde viemos? Para que viemos? Aonde vamos? E tantas outras correm através dos séculos, desde Tales, Heráclito e Pitágoras, em busca de respostas, para as quais até hoje não se têm uma resposta fechada. A necessidade de encontrar a causa de tudo que existe levou a filosofia a criar diversas teorias sobre o assunto. Coube a Pitágoras, considerado o pai da matemática, a tarefa de desvendar o significado dos números para tentar ajudar a elucidar a questão. A numerologia é uma técnica de previsão que tem como base a filosofia de Pitágoras, que observou a influência dos números no equilíbrio do mundo e codificou os conceitos de numerologia. Até hoje estuda-se esta técnica, em que o valor de cada número possui um significado que pode modelar o destino. Em síntese, tentaremos fazer, numa escala de 1 a 9, o melhor significado de cada número, assim:
01 - Líder criador, sem erro e sem medo. Individual. Agressor. É o líder (o que busca sua própria identidade - sente necessidade de autonomia - liberdade para agir).
02 - Aprende a dar e receber. Equilíbrio. União. Receptividade. É o diplomata (encoraja o equilíbrio - o companheirismo - um conciliador e sensível).
03 - Aprende a somar e a dividir. Comunicação. Interação. Neutralidade. É o comunicador (tempo das ideias - tempo de mente fértil - criatividade).
04 - Aprende a construir e fixar. Criação. É o construtor (tempo de pés no chão, materialismo, fixação das raízes).
05 - Aprende a relacionar e solucionar. Ação. Inquietude. É o sociável (a versatilidade - liberdade para ir e vir - agilidade mental - capacidade para resolver problemas).
06 - Aprende a ser responsável. Reação. Fluxo. Responsabilidade. É o responsável (desenvolve o equilíbrio - aprende a se ajustar a qualquer situação).
07 - Aprende a metamorfosear. Pensamento. Consciência. É o transformador (analista com forte intuição - desenvolve a autoanálise - busca a espiritualidade e o conhecimento de tudo).
08 - Aprende a ser obstinado. Poder. Sacrifício. É a tenacidade (vitória e prosperidade aliadas à sabedoria e à liderança).
09 - Aprende o amor ao próximo. Alto nível de mudança. É a fraternidade (inspiração - associada com altruísmo - espiritualidade - é a realização total do homem - recomeço de um novo ciclo).
Estes nove números serão a base do desenvolvimento da teoria da história de toda a humanidade a que nos propomos apresentar. Usando somente a associação entre eles, com boa vontade e com um mínimo de atenção, desenvolveremos o assunto proposto.
Trataremos e dividiremos o tempo na vida como ciclos
, envolvendo o ciclo inicial
, que são os nove meses das etapas de gestação do ser humano.
Depois vem o ciclo primário
, que é a duração de uma etapa de vida de cada ser humano, que estimamos em 81 anos, que seria de 9 vezes 9 da base, como explicaremos a seguir.
Depois o ciclo secundário
, que é o tempo de vida como o de uma família inteira. Seria 81 anos vezes 9 da base, que dá 729 anos.
O ciclo terciário
ou ciclo terrestre, que é a etapa de duração de 9 vezes o ciclo secundário (729), que são 6561 anos.
Finalmente chegamos ao quarto ciclo, ou ciclo quaternário
, que faz parte da evolução do ser humano na Terra, desde que o homem moderno iniciou sua evolução, como defendeu brilhantemente Charles Darwin e a sua teoria evolucionista com a origem das espécies.
O homem pertence à evolução dos primatas já há milhões de anos, viveu e se reproduziu dentro da mais absoluta ignorância, tendo algum progresso milimétrico com o passar dos anos até chegar há aproximadamente 50.000 anos antes de Cristo, quando iniciou a jornada dos humanos aqui na Terra com o DNA do Homo sapiens, uma espécie que progredirá usando progressivamente novas mensagens e formas de comunicação, que antes não tinha acesso, mas que em 50.000 anos alcançarão o ápice do progresso e estarão próximos de uma nova era fundamentada na fraternidade absoluta e na plenitude da espiritualidade universal.
Dentro da numerologia, que teve início e começou a contabilizar desde Pitágoras, encontraremos a resposta de que tudo está seguindo um caminho já há muito tempo explicitado e que seguirá assim até o ser humano se encontrar com a fórmula de um homem perfeito, que poderá reivindicar e se igualar a um ser perfeito, um Deus.
Este ciclo quaternário tem início com o ser humano e sua epopeia de transformação e adaptação como Homo sapiens
, com possibilidades e diversidades mais sofisticadas. Chegaram da ignorância suprema à infinita sabedoria pelo aprendizado próprio e não da mágica humana do achar que é e locupletar-se da farsa de viver numa sociedade usando a máscara da mentira, que não é efetiva.
Pela inteligência do status da nossa vivência, adicionado aos fatos e às observações que o ser humano desenvolveu, formou-se uma teoria de sincronia cronológica, em que os registros da história humana estão ligados entre si e podemos, com pouca chance de errar, situarmo-nos hoje. Ao encaixarmos o progresso e os fatos históricos com a história da humanidade e estando no oitavo ciclo terciário, que corresponde a 3609 a.C. até 2952 d.C., podemos extrapolar e confeccionar a tabela a seguir:
TABELA DO CICLO TERCIÁRIO (TERRESTRE)
Iremos desenvolver e explicar esta tabela a seguir e chegaremos bem próximo do número histórico do começo pelo qual a história tem alguma prova da grande jornada do ser humano.
CICLO INICIAL
Um ciclo se compõe de 9 séries de ocorrências que se repetem num período de tempo, que nós chamaríamos de etapas.
A vida começa com nove meses de gestação, o ciclo inicial da vida.
Aí já se vê que o número 9, que são os 9 meses de gestação, começa a aparecer na primeira fase da nossa vida, e tem uma conexão com o progresso e a formação total do ser humano.
Portanto, a primeira fase da vida humana começa com uma sequência de 1 a 9 meses, que sem dúvida, a cada mês, incorpora um novo quesito ao total do ser que nascerá e passará para outra fase.
Esta base será e estará sempre em todas as fases da vida (CICLO) do ser humano, como tentaremos explicar a seguir. O primeiro ciclo se refere ao primeiro estágio de formação da vida, que são os 9 meses de gestação, ainda na barriga da mãe. É um ciclo de conivência entre mãe e bebê, em que começa a libertar desde o primeiro dia até os 9 anos, já no segundo ciclo. Neste primeiro ciclo teremos uma sequência de nove meses, que pelos estudos, indicam mais ou menos o seguinte:
01 - Líder criador, sem erro e sem medo. Individual. Agressor. É o líder (o que busca sua própria identidade - sente necessidade de autonomia - liberdade para agir).
No início da gestação, proporcionalmente, grosso modo, é como a passagem da teoria do Big Bang. Será formado com a colisão do encontro do espermatozoide na fecundação do óvulo, dando início ao desenvolvimento do ser humano, correlacionando como se fosse o início do universo.
É um princípio da nanotecnologia com capacidade de criar a partir do menor potencial, da dimensão de um átomo no início, passando por um embrião, até um ser humano completo.
É um líder criador na busca de sua própria identidade, em que começa a se formar na mutação do embrião que dará origem à forma do cérebro e medula espinhal, começando a desenvolver células nervosas. Estudos afirmam ser necessário estimular o convívio, ainda na barriga, para ajudar a potencializar a sua inteligência, além de cuidar da nutrição da mãe durante a gravidez.
Aproximadamente com 25 dias o coração começa a bater
e pode-se ter a convicção de