Ensaios de psicologia hospitalar: O atendimento com humanização e sensibilização
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Sobre este e-book
Além de estudo de caso apresenta um pouco a realidade e os conflitos familiares diante da aceitação, o preconceito do paciente na sua individualidade e sua aceitação diante da família, como o psicólogo deve agir diante de tanto conflitos familiar!
O Hospital um campo amplo para humanização e sensibilização, precisamos ser sensível diante do atendimento com o outro, lidar com doenças, preconceitos, conflitos familiares, além da equipe multiprofissional que em alguns casos não estão sabendo lidar com tantos acontecimentos, situação e a finitude.
Diante da nossa cultura quem está preparando para lidar com a MORTE, mesmo dentro de um Hospital, convivendo todos os dias, ainda não estamos preparados pra ela, ajudamos a salvar vida, SIM, lidamos com Depressão, Suicídio. Salvamos vida quando diante de um atendimento aquele ser humano não desistiu da vida e resolveu VIVER, apresentamos para o paciente um mundo cheio de possibilidade... fazendo ele entender que saberá lidar com os problemas e a doença.
Sendo assim caro leitor quero que este livro tenha grande finalidade para se entender a importância do Psicólogo na Instituição Hospitalar.
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Ensaios de psicologia hospitalar - Marta Batista
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Mensagem
Perde mesmo é quem deixa de tentar. Sonhos não devem ser dados por vencidos até que se concretizem, não importa o tempo que levem para se tornarem reais. Que a gente seja sempre forte para continuar lutando e otimista para continuar acreditando. Pode até demorar, mas o bom que a gente persegue vai vir ótimo, bem melhor do que a gente sempre sonhou.
Lívia Barros Calado
Agradecimentos
Falo gratidão
de uma maneira super especial, agradecendo de coração quem fez e faz parte da minha vida. Primeiramente à Deus, que sempre esteve e vai estar muito presente em minha vida. Agradeço também aos meus pais, Elza e Francisco, que mesmo falecidos me ensinaram a ser quem sou. Às irmãs do Colégio Virgem Poderosa, à todos os meus amigos que sempre estiveram presentes em minha vida e em especial essa grande escritora que tive oportunidade de conhecer e que me incentivou a escrever: Ana Rique.
Agradeço também à:
Chico Carlos, que me ensinou a escrever e a divulgar os meus primeiros artigos nos jornais locais.
Dr. George Trigueiro, que sempre acreditou no meu trabalho e é um grande incentivador da valorização do conhecimento.
Sérgio Alexandre, que sempre incentivou o meu trabalho, acreditou no meu potencial e competência para escrever e Alexsandro Silvino, um grande incentivador e amigo.
Quero agradecer a Felipe Fraga e Jonas Fraga duas pessoas incríveis, maravilhosas pela confiança e o elo que construímos juntos durante todo este crescimento, e em especial duas mulheres que me inspiraram diante de sua força e sabedoria Geovanna Santos e Dra Roberta Almeida.
Gratidão, Gratidão, Gratidão.
Introdução
A intenção deste livro é levantar alguns pontos de reflexão, humanização e sensibilização diante do atendimento e a atuação do psicólogo no contexto hospitalar.
A própria dinâmica da vida parece encontrar no contexto hospitalar um novo parâmetro, dando-lhe uma dimensão na qual questões que envolvem a doença, a morte e a perspectiva existencial apresentam reflexões sobre nossa própria existência e maneira de viver.
A Psicologia, ao ser inserida no hospital, reviu seus próprios conceitos de humanização e sensibilização na busca da compreensão da existência humana entre a vida e a morte. Assim, questões como morte, saúde pública, hospitalização e outras temáticas, que em princípio eram pertinentes apenas à Psicologia Hospitalar, deveriam ser exigidas para a formação do psicólogo.
A importância do psicólogo no contexto hospitalar
Atualmente os índices de morbidade e de mortalidade estão cada vez mais relacionados a comportamentos e hábitos de vida prejudiciais a saúde. Ao contrário do que ocorreu por volta do inicio do séc. XX, quando as doenças infecciosas representavam a causa preponderante de mortalidade, os problemas de saúde mais sérios que a medicina enfrenta hoje são as doenças crônico-paliativas.
A Psicologia é considerada a ciência cujo objeto de estudo inclui a análise, predição e a modificação dos fatores que afetam o comportamento, visando a promoção e a manutenção da saúde física e emocional, a prevenção e o tratamento das doenças e a identificação de correlatos etiológicos e diagnósticos de saúde. Em um sentido mais amplo pode promover análise, formação e melhoria do sistema de saúde.
A própria inserção do psicólogo na unidade hospitalar é uma delas. Portanto, um dos objetivos do psicólogo que atua na área hospitalar é tentar minimizar o sofrimento do paciente e de sua família. O trabalho é focal, centrando-se no sofrimento e nas repercussões que o paciente sofre com a doença e a hospitalização, associado a outros fatores como história de vida, a forma como ele assimila a doença e seu perfil de personalidade.
Quando se fala de um paciente hospitalizado, não se devem excluir os processos emocionais e sociais na tentativa de compreender e diagnosticar a doença, desde sua instalação até o seu desenvolvimento. Este cenário mudou já que, para a medicina de antigamente, a