Romeus E Julietas Do Século Xxi
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Romeus E Julietas Do Século Xxi Nota: 0 de 5 estrelas0 notasAprendendo A Amar Nota: 0 de 5 estrelas0 notasA Última Poesia Nota: 0 de 5 estrelas0 notas
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Você é ciumento?: Ju Wallauer e Cris Bartis te convidam a falar sobre o ciúme. O que é esse sentimento? Por que é tão difícil lidar com ele? Qual o papel do ciúme nas relações? Existe o famoso “ciúme saudável”? Como traçar essa linha na areia entre o ciúme normal das relações, e a obsessão e violência que marcam os relacionamentos abusivos? O divulgador científico Altay de Souza, apresentador do podcast NaruHodo e do canal Cientística do YouTube, nos ajuda a entender a trajetória do ciúme nas relações mais cotidianas - como a minha e a sua. E para compreender como identificar quando esse “ciuminho” passa do limite, chamamos a psicóloga Pollyana Abreu, fundadora da Não Era Amor, um negócio de impacto social que ajuda mulheres que estão ou estiveram em relacionamentos abusivos. E pra terminar, é a jurista Marina Ganzarolli, conselheira Titular e Presidente da Comissão da Diversidade Sexual e de Gênero da OAB SP que nos explica a ação sobre a legítima defesa da honra, da qual ela é uma Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#117 - Paradoxo da Tolerância: Depois que a passeata de Charlotteville ultrapassou o limite do discurso de ódio para aterrorizar e ferir dezenas de pessoas e assassinar Hether Hayer, mais uma vez esquentou o debate sobre até que ponto a democracia deve tolerar discursos intolerantes. Devemos, como sociedade, impor limites a um indivíduo que manifesta seus pensamentos radicais, racistas e odiosos ou, pelo contrário, devemos defender o direito a todos dizerem o que pensam, por pior que seja o conteúdo desses pensamentos? Deve haver limites à liberdade de expressão ou essas manifestações devem ser toleradas como um dos custo para se viver em uma democracia? Pra nos ajudar a resolver esse dilema convocamos um time de craques. Na mesa contamos com a produtora e Repórter na BBC Brasil Camilla Costa e com Bruno Alves Duarte, mestre em Direito Constitucional pela Universidade de Coimbra. Além deles chamamos reforços: * Pra trazer uma visão em primeira mão dos acontecimentos, Ricardo Senra Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#168 Quem É o Eleitor Brasileiro? - Parte 2: Só se escuta as pessoas falando de política em todos os lugares. E isso é bom, já que a gente sempre reclamou que o brasileiro não se interessava por política, que éramos alienados e por isso nossos problemas só se agravavam enquanto nos distraíamos com o famigerado "pão e circo". Mas quando a recessão deixa um povo de joelhos, o tom das discussões costuma se agravar. O senso de urgência e de calamidade se aprofunda. É tudo ou nada, é a última chance, é o único caminho. E quando o ruído é tão alto que impossibilita a conversa a histeria só se agrava. No Mamilos 165, tentamos dissipar um pouco a névoa, tomar uma distância e entender melhor o cenário. Falamos sobre como estamos lidando com os espantalhos uns dos outros, e não conversando com os reais anseios, preocupações e valores uns dos outros. Falamos sobre como o cenário se assemelha a uma briga de casal, em que todos gritam, ninguém escuta, e em que os assuntos debatidos no fundo são u Episódio de podcast
#168 Quem É o Eleitor Brasileiro? - Parte 2: Só se escuta as pessoas falando de política em todos os lugares. E isso é bom, já que a gente sempre reclamou que o brasileiro não se interessava por política, que éramos alienados e por isso nossos problemas só se agravavam enquanto nos distraíamos com o famigerado "pão e circo". Mas quando a recessão deixa um povo de joelhos, o tom das discussões costuma se agravar. O senso de urgência e de calamidade se aprofunda. É tudo ou nada, é a última chance, é o único caminho. E quando o ruído é tão alto que impossibilita a conversa a histeria só se agrava. No Mamilos 165, tentamos dissipar um pouco a névoa, tomar uma distância e entender melhor o cenário. Falamos sobre como estamos lidando com os espantalhos uns dos outros, e não conversando com os reais anseios, preocupações e valores uns dos outros. Falamos sobre como o cenário se assemelha a uma briga de casal, em que todos gritam, ninguém escuta, e em que os assuntos debatidos no fundo são u
deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#164 - Os Desafios da Democracia: Nos últimos anos, em todos os programas sobre política, o Mamilos pontuou bem o quanto é mais importante é a votação do Legislativo no nosso dia a dia que a eleição para o Palácio do Planalto. Mas quando o circo das eleições se arma, todos os olhares se viram para a disputa presidencial. Além de explicarmos o que mudou na configuração das eleições deste ano, também vamos discutir o cenário que cerca toda a eleição para presidente da vez. Afinal, se tudo se mantiver igual até o dia da votação, os dois candidatos com as maiores taxas de rejeição devem se confrontar no segundo turno. O clima de ódio é o que tem pautado o debate nestas últimas semanas e, independente de quem for eleito, toda a população deve sair perdendo, já que metade do país não se conformará com o resultado. Este enredo a gente conhece e resulta em instabilidade e no agravamento da crise econômica que está maltratando a população nos últimos anos. Diante de todo este cenário de revol Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#173 Eu Não Sou Racista: Negros e as negras correspondem hoje a 50,7% da população (segundo autodeclarações que só tendem a crescer), mas estão em desvantagem social e sofrem de desproporção de representatividade nos âmbitos político, jurídico, econômico, acadêmico e muitos outros, aparecendo como protagonistas apenas nos piores índices nacionais. Os negros são 50% da população, mas apenas 15% dos juízes atuantes no país, 30% dos senadores e 20% dos deputados federais. Dos 28 ministros executivos nomeados, apenas uma é negra, além de não haver sequer um ministro negro no Supremo Tribunal Federal. A chance de um negro ser analfabeto é cinco vezes maior do que em relação a um branco; apenas uma a cada quatro pessoas a obter um diploma do ensino superior é negra. Os afro-brasileiros representam apenas 20% do PIB. O desemprego é 50% superior ao restante da sociedade, e quando ocupados, negros têm rendimentos equivalentes a 67,8% dos não negros. Na outra ponta, negros representam 75% da p Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilPor que está tudo tão caro? 0 notas0% acharam este documento útilCorrupção: O debate público sobre corrupção é simplório e reducionista. A missão do Mamilos de hoje é expandir nossos horizontes pra entender melhor esse amplo leque de fraudes e desvios que mora embaixo do guarda-chuva genérico de corrupção, quem são os atores e quais são os caminhos e estratégias para combater esse mal. E para isso, trouxemos o cientista político Alberto Carlos Almeida, o economista Marcos Fernandes e o promotor de justiça do Estado de São Paulo Silvio Antonio Marques, além de termos uma participação especial de Alexandre Versignassi, diretor de redação da Superinteressante e autor do Crash - Uma Breve História da Economia. Vamos juntos! Episódio de podcast
Corrupção: O debate público sobre corrupção é simplório e reducionista. A missão do Mamilos de hoje é expandir nossos horizontes pra entender melhor esse amplo leque de fraudes e desvios que mora embaixo do guarda-chuva genérico de corrupção, quem são os atores e quais são os caminhos e estratégias para combater esse mal. E para isso, trouxemos o cientista político Alberto Carlos Almeida, o economista Marcos Fernandes e o promotor de justiça do Estado de São Paulo Silvio Antonio Marques, além de termos uma participação especial de Alexandre Versignassi, diretor de redação da Superinteressante e autor do Crash - Uma Breve História da Economia. Vamos juntos!
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilÉ Impossível Ser Feliz Sozinho?: A solidão é como assinatura, cada um tem a sua. Tem a solidão que domingo de manhã joga farelos na praça pra se cercar de outras coisas vivas. A solidão que arrisca um sorriso pro balconista da padaria. A solidão que está super feliz em escolher uma poltrona só no cinema. A solidão que no fim do filme sente falta de ter com quem comentar. Tem solidão bonita, como um deserto prestes a anoitecer. E tem solidão bagunçada, com a louça suja de 5 dias transbordando da pia. Tem solidão que transborda em páginas, instrumentos musicais e muros. Solidão, que poeira leve, como canta Tom Zé. O mundo foi ficando cada vez mais colorido e ao mesmo tempo mais cinza. E nossas vidas cada vez mais coloridas e cada vez mais cinzas. Nossos aparelhos emitem milhões de cores, mas não devemos nos esquecer que a pele humana também é touch. Os olhos humanos também são screen. Nosso coração também é portátil. E nossa capacidade de sentir as coisas é nossa tecnologia mais p Episódio de podcast
É Impossível Ser Feliz Sozinho?: A solidão é como assinatura, cada um tem a sua. Tem a solidão que domingo de manhã joga farelos na praça pra se cercar de outras coisas vivas. A solidão que arrisca um sorriso pro balconista da padaria. A solidão que está super feliz em escolher uma poltrona só no cinema. A solidão que no fim do filme sente falta de ter com quem comentar. Tem solidão bonita, como um deserto prestes a anoitecer. E tem solidão bagunçada, com a louça suja de 5 dias transbordando da pia. Tem solidão que transborda em páginas, instrumentos musicais e muros. Solidão, que poeira leve, como canta Tom Zé. O mundo foi ficando cada vez mais colorido e ao mesmo tempo mais cinza. E nossas vidas cada vez mais coloridas e cada vez mais cinzas. Nossos aparelhos emitem milhões de cores, mas não devemos nos esquecer que a pele humana também é touch. Os olhos humanos também são screen. Nosso coração também é portátil. E nossa capacidade de sentir as coisas é nossa tecnologia mais p
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilIrmãos: Sete bilhões de pessoas no mundo. Infinitas possibilidades de tempo, espaço, época. Mais de 190 países, milhares de cidades e essa pessoa foi cair justamente na mesma família que a sua. Ali, do seu lado, dividindo um teto, as refeições e, às vezes, até um quarto. Pra alguns, foi sorte. Ter um irmão, às vezes, é sinônimo de estar na mesma família do seu melhor amigo. É ter histórias de cumplicidade, de traquinagem, de lágrimas compartilhadas e risos soltos. Tem também quando o irmão é mais caladão, mais na dele. O que pode não ser seu maior companheiro, mas sempre esteve ali. E pra outros, ter irmão é ter concorrência, rivalidade. É dividir o sobrenome com a pessoa mais insuportável ou egoísta que você já conheceu. Talvez você tenha vários irmãos. E, com cada um, ter uma relação de fraternidade diferente. Dá pra só gostar do seu irmão lá na frente, muitos anos depois. Ou sentir falta do que vocês tinham muito tempo atrás. Pode ser que ele tenha 10 anos a mais que você. Quin Episódio de podcast
Irmãos: Sete bilhões de pessoas no mundo. Infinitas possibilidades de tempo, espaço, época. Mais de 190 países, milhares de cidades e essa pessoa foi cair justamente na mesma família que a sua. Ali, do seu lado, dividindo um teto, as refeições e, às vezes, até um quarto. Pra alguns, foi sorte. Ter um irmão, às vezes, é sinônimo de estar na mesma família do seu melhor amigo. É ter histórias de cumplicidade, de traquinagem, de lágrimas compartilhadas e risos soltos. Tem também quando o irmão é mais caladão, mais na dele. O que pode não ser seu maior companheiro, mas sempre esteve ali. E pra outros, ter irmão é ter concorrência, rivalidade. É dividir o sobrenome com a pessoa mais insuportável ou egoísta que você já conheceu. Talvez você tenha vários irmãos. E, com cada um, ter uma relação de fraternidade diferente. Dá pra só gostar do seu irmão lá na frente, muitos anos depois. Ou sentir falta do que vocês tinham muito tempo atrás. Pode ser que ele tenha 10 anos a mais que você. Quin
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilO Avesso da Jornada do Herói: Com tantos recursos ao nosso dispor, com tanto conhecimento e tecnologia, com tanta liberdade, enfim, em um mundo com tantas possibilidades, se você não for rico, saudável, lindo, não tiver muitos amigos, profundos amores, se não viver pleno de propósito, se não for feliz, tem alguma coisa de muito errada com você! Estamos todos inebriados pelo imperativo do sucesso na cultura da auto-ajuda. Desconfiamos da religião e do governo, e cada dia mais aprofundamos nossa crença no poder do indivíduo de fazer todas as transformações que são necessárias para atingir uma vida feliz e plena. A promessa do sucesso é a miragem que nos mantém sempre correndo na corrida dos ratos, jamais questionando o jogo e suas regras, voltando nossas críticas à nossa habilidade, ao nosso esforço, a nossa visão. Junte isso com a sociedade do espetáculo e temos todo mundo participando do teatro em múltiplas telas em que representamos a melhor versão de nós mesmos, sempre editada, se Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útil?? NOSSO ENCONTRO FAMILIAR/153 - CRONOGRAMA – 19/11/2023 ?? Episódio de podcast
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deEVANGELHO NO LAR - SEAK - Goioerê0 notas0% acharam este documento útilNova variante da Covid: o que você precisa saber? 0 notas0% acharam este documento útilAfrofuturismo: Pare um minuto e imagine tudo o que você conhece de ficção científica: um futuro onde carros voam, pessoas se teletransportam, celulares são dobráveis ou mesmo funcionam como implante na mão, pessoas vivem pra sempre fazendo download da suas mentes em outros corpos. Em algum momento você parou pra pensar que na esmagadora maioria dessas representações em filmes, livros e músicas mostram um mundo só com pessoas brancas? Imaginar o futuro e como ele pode ser, influencia muito o presente. É no presente que começamos a nos movimentar enquanto sociedade para alcançar esse futuro. Será que não tem lugar para pessoas negras nesse futuro? O movimento Afrofuturista surgiu justamente para preencher essa falha. Afrofuturismo é uma forma de imaginar um futuro onde negros sobreviveram à violência policial, à falta de oportunidades de estudos, aos salários menores e ao racismo institucional como um todo. É um futuro em que negros existem, mas não como escravos ou ainda na luta p Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilDitadura no Brasil: Políticos perseguidos, artistas silenciados, estudantes assassinados. Centenas de pessoas, homens e mulheres, torturados e desaparecidos. Se eu te disser que um regime oferece isso, provavelmente você não vai querer. Mas parece que, quando a corda aperta, e a gente fica com medo, essa é uma alternativa que nos passa segurança. Tanto é que, democraticamente, como nação, escolhemos formar uma política militarizada: militar na Presidência, militares nos ministérios, no Congresso; militares frequentemente nas ruas, exercendo papel de polícia nos Estados. Colocamos no poder uma família que constantemente referencia e exalta o regime militar e seus oficiais. Como um país sem memória temos um longo passado pela frente. Nossa proposta hoje é, junto com Joana Monteleone, historiadora e pesquisadora da Comissão da Verdade, Lucas Vilalta, coordenador do Instituto Vladmir Herzog e Rodrigo Basilio, também historiador e professor, relembrar uma parte fundamental da Hi Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilHumor na quarentena: Como arrumar forças para rir durante uma quarentena? Ao mesmo tempo, será que não é justamente esse escape que nos permite dar conta dos momentos mais difíceis da vida? Será que o riso, junto a arte e a beleza, não são a nossa afirmação rebelde de humanidade mesmo em tempos desumanos? Atendendo pedidos dos ouvintes, hoje Ju Wallauer e Cris Bartis vão embarcar numa jornada leve, dirigindo o olhar e atenção não para a dor, mas para um dos mecanismos de defesa que nos dá força para que a vida sempre vença: o riso, o humor. E para ajudar na missão (e garantir muitas risadas), convidamos os comediantes Júlia Rabello e Paulo Viera. Vamos rir juntos? Então, taca o play! Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#136 - Capivara Filó é a maior vilã da humanidade 0 notas0% acharam este documento útilCabulosos em quarentena – Dia 14: Hoje é domingo de Páscoa e nosso dia 14 de Cabulosos em quarentena! A dica de hoje é do Hamilton Kabuna, membro do Perdidos na Estante. Kabuna nos convida a ler "Crônicas de Nárnia" ou assistir aos filmes. A história de C.S. Episódio de podcast
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dePerdidos na Estante0 notas0% acharam este documento útilPapo H Podcast #102 – Crise Editorial, Plano de Carreira, Papo de Tiozinho Episódio de podcast
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dePerguntar Não Ofende0 notas0% acharam este documento útilCafezinho 520 – Dois Meio Brasis 0 notas0% acharam este documento útilSaudade de ser adolescente. Ou não 0 notas0% acharam este documento útilEmpatia tem limite? 0 notas0% acharam este documento útilResistência - Negra: Abolição e o presente: Hoje lançamos a série Resistência no Mamilos. A proposta é, a cada episódio, trazer uma perspectiva histórica de movimentos de resistência no Brasil e no mundo como ponto de partida para conversar com quem constrói a resistência hoje. O nosso desejo é enfrentar com coragem o sentimento de impotência que nos paralisa, a sensação de que estamos sendo atropelados pelo trem da história em uma avalanche poderosa demais para ser contida. Vamos começar falando da Abolição no Brasil, contar os contextos, os desafios e as estratégias que criaram resistência e mudaram a história com as especialistas em História Suzane Jardim, Mariléa de Almeida e Ana Flávia Magalhães Pinto e a antropóloga Carolina Delgado. Depois, na mesa, temos Anielle Franco, professora e diretora do Instituto Marielle Franco, e Cecília Olliveira, jornalista e idealizadora e gestora do Fogo Cruzado. Elas representam as estratégias que foram importante naquele momento, operando hoj Episódio de podcast
Resistência - Negra: Abolição e o presente: Hoje lançamos a série Resistência no Mamilos. A proposta é, a cada episódio, trazer uma perspectiva histórica de movimentos de resistência no Brasil e no mundo como ponto de partida para conversar com quem constrói a resistência hoje. O nosso desejo é enfrentar com coragem o sentimento de impotência que nos paralisa, a sensação de que estamos sendo atropelados pelo trem da história em uma avalanche poderosa demais para ser contida. Vamos começar falando da Abolição no Brasil, contar os contextos, os desafios e as estratégias que criaram resistência e mudaram a história com as especialistas em História Suzane Jardim, Mariléa de Almeida e Ana Flávia Magalhães Pinto e a antropóloga Carolina Delgado. Depois, na mesa, temos Anielle Franco, professora e diretora do Instituto Marielle Franco, e Cecília Olliveira, jornalista e idealizadora e gestora do Fogo Cruzado. Elas representam as estratégias que foram importante naquele momento, operando hoj
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilNovo marco do saneamento básico: Em sessão remota na quarta-feira dia 24/06, o Senado aprovou o novo marco legal do saneamento básico (PL 4.162/2019). O projeto é de iniciativa do governo, foi aprovado em dezembro do ano passado na Câmara dos Deputados e agora segue para a sanção presidencial. Já tivemos aqui no Mamilos uma discussão ampla sobre privatizações no programa 213. Se você ainda não ouviu, vale muito a pena voltar e escutar antes de mergulhar nessa conversa. Nele compreendemos que mais interessante do que tomar posições dogmáticas sobre privatização: sempre é o melhor ou nunca é o melhor, é se perguntar: o que privatizar, como e porque, analisar caso a caso. Essa semana então, temos a oportunidade de sair da teoria e mergulhar em um caso concreto. E aí, no caso do saneamento básico, nesse momento econômico e político que estamos passando, com essas regras propostas, é uma boa ideia? Por quê? E pra participar dessa jornada, trouxemos de volta à mesa os dois convidados d Episódio de podcast
Novo marco do saneamento básico: Em sessão remota na quarta-feira dia 24/06, o Senado aprovou o novo marco legal do saneamento básico (PL 4.162/2019). O projeto é de iniciativa do governo, foi aprovado em dezembro do ano passado na Câmara dos Deputados e agora segue para a sanção presidencial. Já tivemos aqui no Mamilos uma discussão ampla sobre privatizações no programa 213. Se você ainda não ouviu, vale muito a pena voltar e escutar antes de mergulhar nessa conversa. Nele compreendemos que mais interessante do que tomar posições dogmáticas sobre privatização: sempre é o melhor ou nunca é o melhor, é se perguntar: o que privatizar, como e porque, analisar caso a caso. Essa semana então, temos a oportunidade de sair da teoria e mergulhar em um caso concreto. E aí, no caso do saneamento básico, nesse momento econômico e político que estamos passando, com essas regras propostas, é uma boa ideia? Por quê? E pra participar dessa jornada, trouxemos de volta à mesa os dois convidados d
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilComo voltar a dialogar?: Não é possível precisar o início do processo de polarização que acontece não só no Brasil, mas em todo o mundo. Mas nos últimos 10 anos, a cada grande pauta de interesse público que ganhava os holofotes, as pessoas pareciam forçadas a se posicionarem somente em um dos dois extremos oferecidos como possibilidade. Discussões viraram brigas e posições ponderadas ou centrais, abertas as conversas, foram submergindo cada vez mais. Diante de um tecido social que vem sendo esgarçado sistematicamente tornando a polarização cada vez mais acirrada, como podemos voltar a dialogar? Para refletir, chamamos Rafa Poço e Esther Solano! Vem com a gente pra um novo Mamilos! Episódio de podcast
Como voltar a dialogar?: Não é possível precisar o início do processo de polarização que acontece não só no Brasil, mas em todo o mundo. Mas nos últimos 10 anos, a cada grande pauta de interesse público que ganhava os holofotes, as pessoas pareciam forçadas a se posicionarem somente em um dos dois extremos oferecidos como possibilidade. Discussões viraram brigas e posições ponderadas ou centrais, abertas as conversas, foram submergindo cada vez mais. Diante de um tecido social que vem sendo esgarçado sistematicamente tornando a polarização cada vez mais acirrada, como podemos voltar a dialogar? Para refletir, chamamos Rafa Poço e Esther Solano! Vem com a gente pra um novo Mamilos!
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilNão é uma tragédia: Não é uma tragédia Minha irmã, filha de outro re… Episódio de podcast
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deO Papai é Pop Podcast0 notas0% acharam este documento útilSexo em Falta?: Falar de sexo pode ser complicado. Somos ensinados a evitar o assunto a qualquer custo. Educação sexual nas escolas é tabu, descobrir algo na adolescência é difícil e, muitas vezes, constrangedor. Ninguém parece saber onde conseguir informações, com quem conversar e como conversar. Sexo é status. Frequência, estilo, quantidade de parceiros, de brinquedinhos, lugares inusitados. E nada disso vale se você não contar pra todo mundo ou eternizar o momento com uma selfie pós-sexo. Transar é bom, mas mostrar que se transa muito parece ser ainda melhor. Revistas e seus artigos que ensinam “40 jeitos de fazer ele enlouquecer na cama”, filmes, novelas, seriados, livros, jogos, propagandas, redes sociais… É sexo pra todo pra todo lado! Menos na vida real. Estudos recentes comprovam com números que estamos transando menos. Casados, namorados, solteiros e enrolados andam com uma certa dificuldade de navegar nesse mar de possibilidades que pode ser experimentar a sexualidade. E, a Episódio de podcast
Sexo em Falta?: Falar de sexo pode ser complicado. Somos ensinados a evitar o assunto a qualquer custo. Educação sexual nas escolas é tabu, descobrir algo na adolescência é difícil e, muitas vezes, constrangedor. Ninguém parece saber onde conseguir informações, com quem conversar e como conversar. Sexo é status. Frequência, estilo, quantidade de parceiros, de brinquedinhos, lugares inusitados. E nada disso vale se você não contar pra todo mundo ou eternizar o momento com uma selfie pós-sexo. Transar é bom, mas mostrar que se transa muito parece ser ainda melhor. Revistas e seus artigos que ensinam “40 jeitos de fazer ele enlouquecer na cama”, filmes, novelas, seriados, livros, jogos, propagandas, redes sociais… É sexo pra todo pra todo lado! Menos na vida real. Estudos recentes comprovam com números que estamos transando menos. Casados, namorados, solteiros e enrolados andam com uma certa dificuldade de navegar nesse mar de possibilidades que pode ser experimentar a sexualidade. E, a
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