Folhas Soltas
De Donato Ramos
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Alter do Chão: Paraíso em Disputa: Quando o programa "Povos Indígenas: de onde viemos e para onde vamos" foi ao ar, em agosto desse ano, muitas pessoas entraram em contato para conversar sobre o conteúdo. Entre elas um ouvinte que trabalha com turismo e nos fez o convite de conhecer de perto a Amazônia e o Rio Tapajós. A ideia era uma jornada para nos conectar com a ancestralidade brasileira: 5 dias navegando pelo rio, conhecendo as pessoas, as comunidades, as histórias, os sabores, os cheiros, o jeito de viver. Ficamos muito empolgadas, pensamos em além de curtir a viagem produzir um episódio fora do estúdio, colorido com as texturas e a emoção de gravações externas. Tudo preparado para irmos dia 30 de novembro. Passagens compradas, malas feitas e muita ansiedade. Até que na quarta feira, dia 26 de novembro, uma ligação pela manhã nos deixa atônitas: o guia e provocador da nossa viagem havia sido preso. Ele era um dos brigadistas de Alter do Chão. Muitos telefonemas e conversas Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilDadó é ranzinza e tem sua própria nuvem cinza: Nessa história vamos conhecer a historia de Eduardo, mais conhecido como Dado, ou será Dadó? Dadó é ranzinza e tem sua própria nuvem cinza de Fafá Conta e Alexandre Rampazo editora Ciranda Cultural Compre o livro... Episódio de podcast
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deConta Pra Mim?0 notas0% acharam este documento útilMamilos Cultura 117 - DJ Zé Pedro e seu mela cueca 0 notas0% acharam este documento útilIrmãos: Sete bilhões de pessoas no mundo. Infinitas possibilidades de tempo, espaço, época. Mais de 190 países, milhares de cidades e essa pessoa foi cair justamente na mesma família que a sua. Ali, do seu lado, dividindo um teto, as refeições e, às vezes, até um quarto. Pra alguns, foi sorte. Ter um irmão, às vezes, é sinônimo de estar na mesma família do seu melhor amigo. É ter histórias de cumplicidade, de traquinagem, de lágrimas compartilhadas e risos soltos. Tem também quando o irmão é mais caladão, mais na dele. O que pode não ser seu maior companheiro, mas sempre esteve ali. E pra outros, ter irmão é ter concorrência, rivalidade. É dividir o sobrenome com a pessoa mais insuportável ou egoísta que você já conheceu. Talvez você tenha vários irmãos. E, com cada um, ter uma relação de fraternidade diferente. Dá pra só gostar do seu irmão lá na frente, muitos anos depois. Ou sentir falta do que vocês tinham muito tempo atrás. Pode ser que ele tenha 10 anos a mais que você. Quin Episódio de podcast
Irmãos: Sete bilhões de pessoas no mundo. Infinitas possibilidades de tempo, espaço, época. Mais de 190 países, milhares de cidades e essa pessoa foi cair justamente na mesma família que a sua. Ali, do seu lado, dividindo um teto, as refeições e, às vezes, até um quarto. Pra alguns, foi sorte. Ter um irmão, às vezes, é sinônimo de estar na mesma família do seu melhor amigo. É ter histórias de cumplicidade, de traquinagem, de lágrimas compartilhadas e risos soltos. Tem também quando o irmão é mais caladão, mais na dele. O que pode não ser seu maior companheiro, mas sempre esteve ali. E pra outros, ter irmão é ter concorrência, rivalidade. É dividir o sobrenome com a pessoa mais insuportável ou egoísta que você já conheceu. Talvez você tenha vários irmãos. E, com cada um, ter uma relação de fraternidade diferente. Dá pra só gostar do seu irmão lá na frente, muitos anos depois. Ou sentir falta do que vocês tinham muito tempo atrás. Pode ser que ele tenha 10 anos a mais que você. Quin
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilÉ Impossível Ser Feliz Sozinho?: A solidão é como assinatura, cada um tem a sua. Tem a solidão que domingo de manhã joga farelos na praça pra se cercar de outras coisas vivas. A solidão que arrisca um sorriso pro balconista da padaria. A solidão que está super feliz em escolher uma poltrona só no cinema. A solidão que no fim do filme sente falta de ter com quem comentar. Tem solidão bonita, como um deserto prestes a anoitecer. E tem solidão bagunçada, com a louça suja de 5 dias transbordando da pia. Tem solidão que transborda em páginas, instrumentos musicais e muros. Solidão, que poeira leve, como canta Tom Zé. O mundo foi ficando cada vez mais colorido e ao mesmo tempo mais cinza. E nossas vidas cada vez mais coloridas e cada vez mais cinzas. Nossos aparelhos emitem milhões de cores, mas não devemos nos esquecer que a pele humana também é touch. Os olhos humanos também são screen. Nosso coração também é portátil. E nossa capacidade de sentir as coisas é nossa tecnologia mais p Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilComo voltar a dialogar?: Não é possível precisar o início do processo de polarização que acontece não só no Brasil, mas em todo o mundo. Mas nos últimos 10 anos, a cada grande pauta de interesse público que ganhava os holofotes, as pessoas pareciam forçadas a se posicionarem somente em um dos dois extremos oferecidos como possibilidade. Discussões viraram brigas e posições ponderadas ou centrais, abertas as conversas, foram submergindo cada vez mais. Diante de um tecido social que vem sendo esgarçado sistematicamente tornando a polarização cada vez mais acirrada, como podemos voltar a dialogar? Para refletir, chamamos Rafa Poço e Esther Solano! Vem com a gente pra um novo Mamilos! Episódio de podcast
Como voltar a dialogar?: Não é possível precisar o início do processo de polarização que acontece não só no Brasil, mas em todo o mundo. Mas nos últimos 10 anos, a cada grande pauta de interesse público que ganhava os holofotes, as pessoas pareciam forçadas a se posicionarem somente em um dos dois extremos oferecidos como possibilidade. Discussões viraram brigas e posições ponderadas ou centrais, abertas as conversas, foram submergindo cada vez mais. Diante de um tecido social que vem sendo esgarçado sistematicamente tornando a polarização cada vez mais acirrada, como podemos voltar a dialogar? Para refletir, chamamos Rafa Poço e Esther Solano! Vem com a gente pra um novo Mamilos!
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilHumor na quarentena: Como arrumar forças para rir durante uma quarentena? Ao mesmo tempo, será que não é justamente esse escape que nos permite dar conta dos momentos mais difíceis da vida? Será que o riso, junto a arte e a beleza, não são a nossa afirmação rebelde de humanidade mesmo em tempos desumanos? Atendendo pedidos dos ouvintes, hoje Ju Wallauer e Cris Bartis vão embarcar numa jornada leve, dirigindo o olhar e atenção não para a dor, mas para um dos mecanismos de defesa que nos dá força para que a vida sempre vença: o riso, o humor. E para ajudar na missão (e garantir muitas risadas), convidamos os comediantes Júlia Rabello e Paulo Viera. Vamos rir juntos? Então, taca o play! Episódio de podcast
Humor na quarentena: Como arrumar forças para rir durante uma quarentena? Ao mesmo tempo, será que não é justamente esse escape que nos permite dar conta dos momentos mais difíceis da vida? Será que o riso, junto a arte e a beleza, não são a nossa afirmação rebelde de humanidade mesmo em tempos desumanos? Atendendo pedidos dos ouvintes, hoje Ju Wallauer e Cris Bartis vão embarcar numa jornada leve, dirigindo o olhar e atenção não para a dor, mas para um dos mecanismos de defesa que nos dá força para que a vida sempre vença: o riso, o humor. E para ajudar na missão (e garantir muitas risadas), convidamos os comediantes Júlia Rabello e Paulo Viera. Vamos rir juntos? Então, taca o play!
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilNova variante da Covid: o que você precisa saber? 0 notas0% acharam este documento útil#168 Quem É o Eleitor Brasileiro? - Parte 2: Só se escuta as pessoas falando de política em todos os lugares. E isso é bom, já que a gente sempre reclamou que o brasileiro não se interessava por política, que éramos alienados e por isso nossos problemas só se agravavam enquanto nos distraíamos com o famigerado "pão e circo". Mas quando a recessão deixa um povo de joelhos, o tom das discussões costuma se agravar. O senso de urgência e de calamidade se aprofunda. É tudo ou nada, é a última chance, é o único caminho. E quando o ruído é tão alto que impossibilita a conversa a histeria só se agrava. No Mamilos 165, tentamos dissipar um pouco a névoa, tomar uma distância e entender melhor o cenário. Falamos sobre como estamos lidando com os espantalhos uns dos outros, e não conversando com os reais anseios, preocupações e valores uns dos outros. Falamos sobre como o cenário se assemelha a uma briga de casal, em que todos gritam, ninguém escuta, e em que os assuntos debatidos no fundo são u Episódio de podcast
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Elis e eu [REPRISE]: Este é o sexto episódio de uma série de reprises que o Finitude faz entre agosto e setembro de 2021. Este aqui foi publicado originalmente em dezembro de 2019. Voltamos com inéditos em outubro. Elis Regina é uma espécie de superlativo. Considerada a melhor, a mais intensa, a mais representativa de todos os tempos. Um monumento. Daquele 19 de janeiro de 1982 em diante a cena cultural brasileira não seria mais a mesma e, naturalmente, a vida dos três filhos da artista também não. João Marcello Bôscoli, Pedro Mariano e Maria Rita estavam no olho do furacão. João Marcello Bôscoli acabou de lançar um livro partindo justamente deste ponto: a desestrutura que se instalou na realidade daquele menino órfão de mãe famosa. Uma Mãe com “M” maiúsculo, como o produtor musical - agora também escritor - registra ao longo das páginas de “Elis e eu”.
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8 minutos lidosNarrativas Pessoais L'OFFICIEL BRASILArtigo
Narrativas Pessoais
1 de mar. de 2021
2 minutos lidosJosé Roquette Revista de VinhosArtigo
José Roquette
11 de fev. de 2022
4 minutos lidosAinda há TEMPO L'OFFICIEL HOMMES BRASILArtigo
Ainda há TEMPO
9 de dez. de 2021
4 minutos lidosDireto Da Redação Revista NaturezaArtigo
Direto Da Redação
20 de dez. de 2021
De verdade, são tantos e tão bons os projetos que dá pra fazer com plantas e paisagismo que às vezes nem sei por onde começar os novos, já que temos dezenas deles caminhando simultaneamente. É um mundo que quanto mais a gente conhece, mais coisas int
4 minutos lidosVilas De Praia Revista Viaje MaisArtigo
Vilas De Praia
20 de abr. de 2021
Os primeiros a chegar foram os hippies lá pelos anos 1960. Depois vieram os surfistas e os caçadores de paraísos em geral, que espalharam as notícias sobre a existência de praias que ninguém jamais sonhou encontrar por aqui. Em uma época sem internet
1 minutos lidosLiberdade, Liberdade Revista GULAArtigo
Liberdade, Liberdade
9 de jun. de 2022
Com o passar dos anos, e fazendo jus ao nome do bairro, a Liberdade abriu as portas das suas casas para outros imigrantes asiáticos. Vieram chineses, coreanos, indianos, vietnamitas, malaios. Nas ruas da Liberdade, encontra-se de tudo um pouco. Uma v
1 minutos lidosA Família De Sonho De Pedro Lima Lemon MagazineArtigo
A Família De Sonho De Pedro Lima
16 de out. de 2019
2 minutos lidosAté Logo, Carlin…! Prazeres da MesaArtigo
Até Logo, Carlin…!
15 de fev. de 2024
5 minutos lidos
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