Versos Felinos 04
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É Impossível Ser Feliz Sozinho?: A solidão é como assinatura, cada um tem a sua. Tem a solidão que domingo de manhã joga farelos na praça pra se cercar de outras coisas vivas. A solidão que arrisca um sorriso pro balconista da padaria. A solidão que está super feliz em escolher uma poltrona só no cinema. A solidão que no fim do filme sente falta de ter com quem comentar. Tem solidão bonita, como um deserto prestes a anoitecer. E tem solidão bagunçada, com a louça suja de 5 dias transbordando da pia. Tem solidão que transborda em páginas, instrumentos musicais e muros. Solidão, que poeira leve, como canta Tom Zé. O mundo foi ficando cada vez mais colorido e ao mesmo tempo mais cinza. E nossas vidas cada vez mais coloridas e cada vez mais cinzas. Nossos aparelhos emitem milhões de cores, mas não devemos nos esquecer que a pele humana também é touch. Os olhos humanos também são screen. Nosso coração também é portátil. E nossa capacidade de sentir as coisas é nossa tecnologia mais p Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilIrmãos: Sete bilhões de pessoas no mundo. Infinitas possibilidades de tempo, espaço, época. Mais de 190 países, milhares de cidades e essa pessoa foi cair justamente na mesma família que a sua. Ali, do seu lado, dividindo um teto, as refeições e, às vezes, até um quarto. Pra alguns, foi sorte. Ter um irmão, às vezes, é sinônimo de estar na mesma família do seu melhor amigo. É ter histórias de cumplicidade, de traquinagem, de lágrimas compartilhadas e risos soltos. Tem também quando o irmão é mais caladão, mais na dele. O que pode não ser seu maior companheiro, mas sempre esteve ali. E pra outros, ter irmão é ter concorrência, rivalidade. É dividir o sobrenome com a pessoa mais insuportável ou egoísta que você já conheceu. Talvez você tenha vários irmãos. E, com cada um, ter uma relação de fraternidade diferente. Dá pra só gostar do seu irmão lá na frente, muitos anos depois. Ou sentir falta do que vocês tinham muito tempo atrás. Pode ser que ele tenha 10 anos a mais que você. Quin Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#21 - Brincadeira de Criança 0 notas0% acharam este documento útilPerdidos na Estante #027 – Os Cavaleiros do Inverno 0 notas0% acharam este documento útilDadó é ranzinza e tem sua própria nuvem cinza: Nessa história vamos conhecer a historia de Eduardo, mais conhecido como Dado, ou será Dadó? Dadó é ranzinza e tem sua própria nuvem cinza de Fafá Conta e Alexandre Rampazo editora Ciranda Cultural Compre o livro... Episódio de podcast
Dadó é ranzinza e tem sua própria nuvem cinza: Nessa história vamos conhecer a historia de Eduardo, mais conhecido como Dado, ou será Dadó? Dadó é ranzinza e tem sua própria nuvem cinza de Fafá Conta e Alexandre Rampazo editora Ciranda Cultural Compre o livro...
deConta Pra Mim?0 notas0% acharam este documento útilPapo H Podcast #92 – Sobrevivendo ao Fim do Ano, Evolução da Comunicação, Perfumes de Verão Episódio de podcast
Papo H Podcast #92 – Sobrevivendo ao Fim do Ano, Evolução da Comunicação, Perfumes de Verão
deCanal Masculino - Papo H Podcast0 notas0% acharam este documento útil#168 Quem É o Eleitor Brasileiro? - Parte 2: Só se escuta as pessoas falando de política em todos os lugares. E isso é bom, já que a gente sempre reclamou que o brasileiro não se interessava por política, que éramos alienados e por isso nossos problemas só se agravavam enquanto nos distraíamos com o famigerado "pão e circo". Mas quando a recessão deixa um povo de joelhos, o tom das discussões costuma se agravar. O senso de urgência e de calamidade se aprofunda. É tudo ou nada, é a última chance, é o único caminho. E quando o ruído é tão alto que impossibilita a conversa a histeria só se agrava. No Mamilos 165, tentamos dissipar um pouco a névoa, tomar uma distância e entender melhor o cenário. Falamos sobre como estamos lidando com os espantalhos uns dos outros, e não conversando com os reais anseios, preocupações e valores uns dos outros. Falamos sobre como o cenário se assemelha a uma briga de casal, em que todos gritam, ninguém escuta, e em que os assuntos debatidos no fundo são u Episódio de podcast
#168 Quem É o Eleitor Brasileiro? - Parte 2: Só se escuta as pessoas falando de política em todos os lugares. E isso é bom, já que a gente sempre reclamou que o brasileiro não se interessava por política, que éramos alienados e por isso nossos problemas só se agravavam enquanto nos distraíamos com o famigerado "pão e circo". Mas quando a recessão deixa um povo de joelhos, o tom das discussões costuma se agravar. O senso de urgência e de calamidade se aprofunda. É tudo ou nada, é a última chance, é o único caminho. E quando o ruído é tão alto que impossibilita a conversa a histeria só se agrava. No Mamilos 165, tentamos dissipar um pouco a névoa, tomar uma distância e entender melhor o cenário. Falamos sobre como estamos lidando com os espantalhos uns dos outros, e não conversando com os reais anseios, preocupações e valores uns dos outros. Falamos sobre como o cenário se assemelha a uma briga de casal, em que todos gritam, ninguém escuta, e em que os assuntos debatidos no fundo são u
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilAlter do Chão: Paraíso em Disputa: Quando o programa "Povos Indígenas: de onde viemos e para onde vamos" foi ao ar, em agosto desse ano, muitas pessoas entraram em contato para conversar sobre o conteúdo. Entre elas um ouvinte que trabalha com turismo e nos fez o convite de conhecer de perto a Amazônia e o Rio Tapajós. A ideia era uma jornada para nos conectar com a ancestralidade brasileira: 5 dias navegando pelo rio, conhecendo as pessoas, as comunidades, as histórias, os sabores, os cheiros, o jeito de viver. Ficamos muito empolgadas, pensamos em além de curtir a viagem produzir um episódio fora do estúdio, colorido com as texturas e a emoção de gravações externas. Tudo preparado para irmos dia 30 de novembro. Passagens compradas, malas feitas e muita ansiedade. Até que na quarta feira, dia 26 de novembro, uma ligação pela manhã nos deixa atônitas: o guia e provocador da nossa viagem havia sido preso. Ele era um dos brigadistas de Alter do Chão. Muitos telefonemas e conversas Episódio de podcast
Alter do Chão: Paraíso em Disputa: Quando o programa "Povos Indígenas: de onde viemos e para onde vamos" foi ao ar, em agosto desse ano, muitas pessoas entraram em contato para conversar sobre o conteúdo. Entre elas um ouvinte que trabalha com turismo e nos fez o convite de conhecer de perto a Amazônia e o Rio Tapajós. A ideia era uma jornada para nos conectar com a ancestralidade brasileira: 5 dias navegando pelo rio, conhecendo as pessoas, as comunidades, as histórias, os sabores, os cheiros, o jeito de viver. Ficamos muito empolgadas, pensamos em além de curtir a viagem produzir um episódio fora do estúdio, colorido com as texturas e a emoção de gravações externas. Tudo preparado para irmos dia 30 de novembro. Passagens compradas, malas feitas e muita ansiedade. Até que na quarta feira, dia 26 de novembro, uma ligação pela manhã nos deixa atônitas: o guia e provocador da nossa viagem havia sido preso. Ele era um dos brigadistas de Alter do Chão. Muitos telefonemas e conversas
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilAnatomia de um Massacre: A partir do choque provocado pelas notícias dos atentados em Suzano e na Nova Zelândia, o Mamilos reuniu uma bancada multidisciplinar de especialistas para tentar compreender quais são os fatores que contribuem para esses violentos ataques e, a partir dessa reflexão, entender quais são as estratégias que estão ao nosso alcance para evitar que esse tipo de crime se torne mais comum aqui no Brasil. Episódio de podcast
Anatomia de um Massacre: A partir do choque provocado pelas notícias dos atentados em Suzano e na Nova Zelândia, o Mamilos reuniu uma bancada multidisciplinar de especialistas para tentar compreender quais são os fatores que contribuem para esses violentos ataques e, a partir dessa reflexão, entender quais são as estratégias que estão ao nosso alcance para evitar que esse tipo de crime se torne mais comum aqui no Brasil.
deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#191 - Provamos que azar atrai mais azar 0 notas0% acharam este documento útilComo voltar a dialogar?: Não é possível precisar o início do processo de polarização que acontece não só no Brasil, mas em todo o mundo. Mas nos últimos 10 anos, a cada grande pauta de interesse público que ganhava os holofotes, as pessoas pareciam forçadas a se posicionarem somente em um dos dois extremos oferecidos como possibilidade. Discussões viraram brigas e posições ponderadas ou centrais, abertas as conversas, foram submergindo cada vez mais. Diante de um tecido social que vem sendo esgarçado sistematicamente tornando a polarização cada vez mais acirrada, como podemos voltar a dialogar? Para refletir, chamamos Rafa Poço e Esther Solano! Vem com a gente pra um novo Mamilos! Episódio de podcast
Como voltar a dialogar?: Não é possível precisar o início do processo de polarização que acontece não só no Brasil, mas em todo o mundo. Mas nos últimos 10 anos, a cada grande pauta de interesse público que ganhava os holofotes, as pessoas pareciam forçadas a se posicionarem somente em um dos dois extremos oferecidos como possibilidade. Discussões viraram brigas e posições ponderadas ou centrais, abertas as conversas, foram submergindo cada vez mais. Diante de um tecido social que vem sendo esgarçado sistematicamente tornando a polarização cada vez mais acirrada, como podemos voltar a dialogar? Para refletir, chamamos Rafa Poço e Esther Solano! Vem com a gente pra um novo Mamilos!
deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#176 Perdoar Pra Quê?: Então é Natal, tempo de milagre até para ateus ortodoxos porque mesmo na guerra é aquele tempo em que a gente baixa as armas e olha para quem está do outro lado da trincheira enxergando a humanidade que nos conecta. Nós esquecemos por um dia as feridas que nos infligimos e enxergamos a dor compartilhada, as perdas mútuas. Celebramos nossa capacidade de criar beleza, alegria e solidariedade. Por um dia, todas as diferenças que nos separam ficam secundárias. Em 2018, muitas mágoas e rancores estão no caminho deste pequeno milagre de Natal. Foi o ano de nos chocarmos com a opinião das pessoas, de sofrermos com intolerância; foi tempo de enrijecer posicionamentos e nos isolarmos em torres de incertezas e superioridades morais. Tudo isso nos afasta, e é natural que seja assim. Nossa perspectiva da vida, personalidade e ambição são únicas. Nossas dores, nossos desafios, nossas falhas também. Todas as nossas escolhas podem ser espinhos para ferir quem cruza nosso cami Episódio de podcast
#176 Perdoar Pra Quê?: Então é Natal, tempo de milagre até para ateus ortodoxos porque mesmo na guerra é aquele tempo em que a gente baixa as armas e olha para quem está do outro lado da trincheira enxergando a humanidade que nos conecta. Nós esquecemos por um dia as feridas que nos infligimos e enxergamos a dor compartilhada, as perdas mútuas. Celebramos nossa capacidade de criar beleza, alegria e solidariedade. Por um dia, todas as diferenças que nos separam ficam secundárias. Em 2018, muitas mágoas e rancores estão no caminho deste pequeno milagre de Natal. Foi o ano de nos chocarmos com a opinião das pessoas, de sofrermos com intolerância; foi tempo de enrijecer posicionamentos e nos isolarmos em torres de incertezas e superioridades morais. Tudo isso nos afasta, e é natural que seja assim. Nossa perspectiva da vida, personalidade e ambição são únicas. Nossas dores, nossos desafios, nossas falhas também. Todas as nossas escolhas podem ser espinhos para ferir quem cruza nosso cami
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilO Reino Partido ao Meio 0 notas0% acharam este documento útilHomenagem a Rita Lee - Café Brasil 500 – Caleidoscópio 0 notas0% acharam este documento útilPaquera ou Assédio: No carnaval de 2017, a gente polemizou sobre a nossa relação (muitas vezes abusiva) com o álcool; em 2018, fizemos uma ode à farra do Momo, com pessoas de várias partes do Brasil contando do seu amor pelo carnaval. Este ano, vamos mergulhar numa polêmica que tá cada dia mais inflamada: e aí, qual é o limite entre paquera e assédio? Depois que as mulheres conquistaram voz para expressar o quanto se sentiam invadidas, e desrespeitadas, e expôr o quanto essa violência nos roubava o direito de usar o espaço público, o clima da paquera ficou mais temeroso. Mas e aí, qual é o novo manual? Quais são as regras desse novo jogo? O que pode? O que não pode? Como pode? Quem pode? Quando pode? Quanto pode? Pra navegar nessas águas turbulentas, convidamos 10 pessoas pra construir essa reflexão com a gente. O Bruno, editor de vídeo e criador da página Memeria de Memes; a Nalu Rosa, artista visual; o Thiago Araújo, funcionário da Ohana Pet Sitter; o Thiago Nagafuchi, pesquisador Episódio de podcast
Paquera ou Assédio: No carnaval de 2017, a gente polemizou sobre a nossa relação (muitas vezes abusiva) com o álcool; em 2018, fizemos uma ode à farra do Momo, com pessoas de várias partes do Brasil contando do seu amor pelo carnaval. Este ano, vamos mergulhar numa polêmica que tá cada dia mais inflamada: e aí, qual é o limite entre paquera e assédio? Depois que as mulheres conquistaram voz para expressar o quanto se sentiam invadidas, e desrespeitadas, e expôr o quanto essa violência nos roubava o direito de usar o espaço público, o clima da paquera ficou mais temeroso. Mas e aí, qual é o novo manual? Quais são as regras desse novo jogo? O que pode? O que não pode? Como pode? Quem pode? Quando pode? Quanto pode? Pra navegar nessas águas turbulentas, convidamos 10 pessoas pra construir essa reflexão com a gente. O Bruno, editor de vídeo e criador da página Memeria de Memes; a Nalu Rosa, artista visual; o Thiago Araújo, funcionário da Ohana Pet Sitter; o Thiago Nagafuchi, pesquisador
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilVida de Música: Os últimos dias foram puxados. Só entre o fim de março e o começo de abril, o Mamilos abordou temas como massacres, puerpério, fracasso e medo. Talvez esteja na hora de dar aquele break. Então… bora falar de música? Música nos inspira, nos conecta, nos emociona, nos move. É a letra que diz tudo que a gente não consegue por em palavras e dá vazão para os sentimentos mais complexos. É o que nos ajuda a lidar com as dores, as angústias, as preocupações, os amores, as alegrias. É a batida que traz cor para nossa rotina, que enche de ritmo e leveza e alegria e energia o cotidiano. Embora a importância da música nunca tenha mudado, a nossa forma de consumir mudou muito nos últimos anos. Depois dos solavancos causados com as novas mídias quebrando o monopólio de distribuição das gravadoras, o mercado mostra que passa muito bem: o faturamento da indústria de música global em 2018 foi de US$ 19,1 bilhões. Foi o quarto ano consecutivo de crescimento do setor. O streaming, ali Episódio de podcast
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dePerdidos na Estante0 notas0% acharam este documento útilHumor na quarentena: Como arrumar forças para rir durante uma quarentena? Ao mesmo tempo, será que não é justamente esse escape que nos permite dar conta dos momentos mais difíceis da vida? Será que o riso, junto a arte e a beleza, não são a nossa afirmação rebelde de humanidade mesmo em tempos desumanos? Atendendo pedidos dos ouvintes, hoje Ju Wallauer e Cris Bartis vão embarcar numa jornada leve, dirigindo o olhar e atenção não para a dor, mas para um dos mecanismos de defesa que nos dá força para que a vida sempre vença: o riso, o humor. E para ajudar na missão (e garantir muitas risadas), convidamos os comediantes Júlia Rabello e Paulo Viera. Vamos rir juntos? Então, taca o play! Episódio de podcast
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Um belo pedaço de queijo, uma taça de vinho. Há momentos em que não é preciso mais do que isso. Mas, melhor ainda se o vinho e o queijo escolhidos casarem bem um com outro. No universo dos vinhos, já sabemos que temos inúmeras opções à disposição, e,
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27 de mai. de 2021
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15 de mar. de 2022
Eu sei que, de alguma maneira, é um caso de amor. Não importa se vocês estão juntos pelos últimos 35 anos, numa história que começou antes até dela trocar de nome. Ou se é uma paixão recente, ainda nos primeiros meses de relacionamento. Posso sentir
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31 de mar. de 2021
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31 de mar. de 2021
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11 de mar. de 2022
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24 de out. de 2022
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2 de dez. de 2022
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18 de mai. de 2020
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5 de jul. de 2021
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17 de fev. de 2020
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4 de nov. de 2022
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16 de out. de 2019
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6 de mar. de 2023
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10 de abr. de 2021
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24 de fev. de 2022
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24 de out. de 2022
Falar de Nicolás Catena Zapata é contar a história de um sujeito que mudou a história e a perspectiva do vinho argentino. É mostrar o lado humano de uma lenda. Muito mais do que um dos mais importantes nomes do cenário vitivinícola latino-americano,
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4 de nov. de 2021
Como descreve a sua infância em Portugal? Em Almeirim? Nasci em Santarém mas rapidamente atravessei o Tejo, indo para Almeirim. Tive uma infância muito feliz. Cresci numa zona e numa altura muito segura, rodeado de família e amigos. Logo aí o vinho c
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