DESCONSTRUÇÃO DO CAMINHO
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DESCONSTRUÇÃO DO CAMINHO - Pedro Renan Mussato
Agradecimentos
A meus amigos e outros familiares, que me acompanharam, de forma completa ou parcial neste caminho:
Yasmim Amanda
Eduardo Castilho
Rafael Oliveira
Maria Vitória
Ana Beatriz
Ana Luísa
Giovanna Silva
Daniel Camacho
Cecília Belém
Radija Vitória
Raiza Ingrid
Professor Josué de Oliveira
Letícia Talya
Professor Orpheu Cairolli
Vinicius Piovesan
Gleice Neves
Em especial: Amanda Chagas
Agradecimentos a minha família Mussato
Meus antes de tudo a meu pai mesmo tendo-os me feito muito mal em tempos passados, senão este jamais nem seria algo, muito menos quem sou, quem me serviu de exemplo pela vida e me fez como sou: Santo.
Meus avós que graças a deus os pude conhecer, Pedro e Anna.
Meus tios: Roberto e Edna; Natalina e Luciano; Adair; Fátima; Maria José (Tia Fia) e Nivaldo; Aparecida e Adriano; Sônia e Francisco; Luiz Carlos e Neuza
Meus primos: Ana Carolina (nina) e Guilherme, seus dois filhos Lorenzo e Giovana; Bruna; Matheus; Aline; Caio; Arthur; Giovani; Gabriel; Eduardo e Valquíria.
Agradecimentos a minha família Almeida
Agradeço a minha mãe que antes de tudo me criou numa religião da qual não segui e dou graças a Deus, mas agradeço-a por me guiar às pesquisas religiosas, que resultou no que sou hoje: Lucelena.
Meus avós que nunca os conheci, mas, de fato, são estes fundamentais na existência dessa obra: Idalina e Darlyton
Meus tios: Jânio e Cristiane; Eulene; Júlio; Lucélia e Fred; Silvânia; Teresa
Meus primos: Helton; Helyton; Vicente; Alba e sua filha Helena; Darlyton e Vanessa; Bianca; Vinicius; Gustavo.
O começo.
Para começo, gostaria de dizer algumas coisas. Este livro o qual tem em mãos agora definitivamente foram uns bons anos de muito pensamento, pesquisas e desenvolvimento próprio meu do assunto, como poderão perceber não se é baseado especificamente em conhecimentos adquiridos, mas sim em minhas conclusões baseadas nas pesquisas e observações do mundo e da vida.
Algumas coisas que ficarão bem aparentes durante a leitura são as comparações e metáforas que desenvolvi, não necessariamente para facilitação do entendimento, mas na realidade foram por meio delas ao qual o entendimento realmente chegou a mim. Desta maneira procurei as transmitir dum modo com o qual fosse de fácil entendimento e em muitos casos de maneira lógica. Temos que ter em mente que muitas coisas na vida não são lógicas, mas em muitas são, como chamarei durante o livro essas coisas lógicas a base da vida humana
pois a partir daí se surgirão todas as subjetividades, mas sempre haverá seu princípio lógico.
Na realidade nesta leitura não comecei com um princípio certo, quis começar basicamente com uma coisa só, transmitir o conhecimento filosófico desenvolvido por mim, de maneira não necessariamente simplificada, nem moldada em algo para que se encaixasse no grupo ao qual dirijo este livro, na realidade nunca foi meu desejo facilitar a leitura para um determinado grupo de pessoas, uma vez que se escrevo isto é para que se faça de conhecimento comum e acessível por décadas.
Quando comecei a escrever, publicava pequenos artigos de cerca de duas páginas, as vezes até uma só, mas na realidade aquilo era o bruto, que ainda não se era concluído, fui refinando-os até que detalhei-os melhor e a cima de tudo, a partir do momento que para mim aquilo se tornou completo, reservei-o como um capítulo deste livro, ainda assim tal escrito foi passado por algumas edições e adições em função das palavras usadas, onde em dados momentos de minha vida eram de difícil compreensão em meus escritos.
Assim que findava um escrito sempre lia-o novamente e a cada vez lida sempre me vinha algo em mente para adicionar e facilitar a leitura, então de uma certa forma este não foi um livro escrito em momento algum de forma cronológica, na realidade não acredito que haja como mensurar isso, uma vez que escrevia, cansava, me surgia uma inspiração escrevia mais e novamente cansava de escrever. Com isso escrevi primeiramente doze capítulos. A princípio eram mais, mas alguns tinham uma semelhança muito grande de conteúdos com isso somei com outro capítulo e fiz um maior em sua totalidade e menor, uma vez que facilitava a leitura de tudo junto. Então os capítulos juntam meus pensamentos de várias épocas de minha vida, coisa que não sei se aparenta, mas de fato em alguns momentos haverão inferências de falas minhas onde é um eu de um momento bem futuro ao escrito comentando sobre o escrito há muito passado. No final das contas são escritos de mais ou menos quatro ou cinco anos.
E até essa introdução aqui foi escrita assim, com certeza, um eu do futuro
estarei lendo isso antes da publicação do livro e adicionando, modificando, juntando ou removendo alguma coisa.
Mas desde já com toda essa explicação sobre o funcionamento do próprio livro – para que não gere uma confusão dos tempos das leituras – desejo uma ótima leitura deste livro.
Um pouco sobre o autor
Acredito que seja interessante resumir (que seja de forma parcial) a vida do autor o qual se lê um livro, em função de minimamente conhece-lo e suas vivencias, as quais resultaram em tal produção.
Com essa informação prévia acredito que conseguirá entender claramente toda a obra com mais proveito.
Pedro Renan Mussato, mais comummente conhecido como apenas Pedro Mussato e por alguns outros apenas como Renan. Nasceu no ano de 2003, mais especificamente no dia quinze de abril.
Durante minha infância era demasiado curioso, tal qual quebrava brinquedos, eletrodomésticos e tudo aquilo que não se aparentava claramente seu funcionamento, para aprender como se dava os processos internos que resultavam nas respectivas ações. Coisa que nem sempre era bem sucedida devido a ignorância sobre a parte física ou química do funcionamento de determinados eletrônicos, tal qual, ferros de passar roupas, forno de micro-ondas, lasers e coisas que se utilizam de ferramentas não visíveis.
Em função de tudo isso citado começou seus estudos na área de elétrica, eletrônica, hardware e manutenção de computadores, uma área que se interessou por causa de um tio, Daniel Camacho, que trabalhava como técnico de T.I. e de fato é uma imensa inspiração. A partir deste estudou inglês qual possui uma certa facilidade hoje no falar e toda essa parte eletrônica da vida deve-se a contribuição deste tio em sua infância e pré-adolescência. Estudou estes assuntos por demasiado tempo, cerca de seis anos de sua vida, desde o básico de elétrica aos cerca de nove a dez anos até mais aprofundamentos eletrônicos pelos doze, treze anos de idade, mesmo tendo em vista que quando parou de estudar estes assuntos ainda era bem novo, com apenas quinze anos de idade parou com elétrica, eletrônica, isso por mais aparente, pois até hoje o mesmo ainda da manutenção em dispositivos eletrodomésticos, computadores e celulares, por dois anos trabalhou numa empresa como técnico de T.I. sendo jovem aprendiz, na época.
Em meados de novembro de dois mil e dezoito, seu tio, Dr. Carlos Mussato, fundador e presidente do Instituto de Desenvolvimento Humano Carlos Roberto Mussato, num passeio pelo bairro com seus netos passa em minha casa e conversamos por poucos minutos, mas ele diz as seguintes palavras: Pedrinho, no mês de fevereiro vai abrir uma turma de Psicanálise nova, se você quiser entrar, sua vaga está garantida. Ok?
– Resumindo.
Assim no mês de fevereiro de dois mil e dezenove, começo eu a estudar psicanálise.
É interessante citar o caminho que percorria antes, desde mais ou menos o começo de dois mil e dezoito. Eu, desde nascido pertencia a uma denominação religiosa protestante, muito conhecida como as Testemunhas de Jeová, na realidade o verdadeiro nome é bem grandinho, nem me lembro ao certo mais dado o tempo. Em meados de dois mil e dezoito, como qualquer jovem adolescente, me apaixonei por uma garota, onde não possuo certeza da reciprocidade desta relação que possuí, mas agradeço sua presença em minha vida.
Ela sendo de minha escola, nos víamos bastante, coisa que essa paixão veio se tornando muito aparente, coisa que eu sinceramente não reclamava em ser, mas isso acabou chegando nos ouvidos dos anciãos da congregação a qual eu fazia parte, ela sendo católica, recebi muitos xingamentos velados
– coisa que de fato devo admitir a criatividade destes em criar tais ofensas, com isso fui me tornando desgostoso desta religião. Em função desta ser aficionada, diria eu de forma bem parcial até fanática e ignorante, eu me direcionei de forma mais direta ao catolicismo. Juntando toda essa informação, com o desgosto pelas causado em mim pelas Testemunhas de Jeová, escrevi aos anciãos da congregação que me dissociassem de tal religião.
Passados cerca de um ano deste ocorrido houve uma discussão familiar de divergência religiosa, na qual saí da casa dos meus pais e caí no mundo cheio de vontades, com um salário ínfimo, e muita coragem e curiosidade. Dou graças a Deus a família que tenho que jamais me deixou de apoiar, por maior que tenha sido minha recusa em aceitar, eles foram generosos e persistentes em insistir, mas ainda assim procurei me manter com apenas o que eu ganhava,