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A CULPA SEMPRE FOI MINHA: E do Benefício Social
A CULPA SEMPRE FOI MINHA: E do Benefício Social
A CULPA SEMPRE FOI MINHA: E do Benefício Social
E-book89 páginas57 minutos

A CULPA SEMPRE FOI MINHA: E do Benefício Social

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Sobre este e-book

DESCUBRA SUA ANGÚSTIA MESMO APÓS SEU SUCESSO.No segundo livro, abordo profundamente sobre questões comportamentais e psicológicas. O mesmo indivíduo que só pensa em enriquecer (dinheiro e material), precisa conhecer a si mesmo, entender que seu vazio interior provavelmente foi causado por circunstâncias externas baseadas na vida de outra pessoa (inveja, ganância, poder). Os homens vivem baseados na vida dos outros, cegos de si. Demonstrei isso explicando de forma simples como o ciclo econômico pode interferir diretamente na sua tristeza, seu vazio e sua depressão.Uma cosmovisão de Liberdade, História e Cultura: acrescentando uma pitada de Arte. Um efeito borboleta. Efeito da borboleta! A Simbologia da capa reflete a abordagem da escrita. Diferenças dos homens contemporâneos e modernos envolvendo a arte, o dinheiro no mercado financeiro junto à abordagem material. Um paralelo com a dominância do ser. Tudo se voltava para o enriquecimento psicológico do indivíduo. Criei a percepção de que, não só o dinheiro é exato, estático, mas o fluxo de seu movimento: corpo, alma e espírito - não importando o nível. Tudo está intrinsecamente ligado aos costumes, hábitos e ações individuais do sujeito que o detém, diretamente influenciado pelo ambiente social que vive. Todos os paradigmas habituais a serem superados dependem exclusivamente da reorganização psicológica e racional do humano envolvido.Série: Purely BehavioralPrimeiro Livro: Dinheiro e Mercado - Puramente ComportamentalTerceiro Livro: A Última Fronteira - O Caminho da Alma
IdiomaPortuguês
Data de lançamento2 de abr. de 2023
ISBN9798747792128
A CULPA SEMPRE FOI MINHA: E do Benefício Social

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    A CULPA SEMPRE FOI MINHA - Vinicius Capucho

    A CULPA SEMPRE FOI MINHA

    E DO BENEFÍCIO SOCIAL

    VINÍCIUS CAPUCHO

    Direitos autorais © 2020 Vinícius Capucho

    Todos os direitos reservados

    Os personagens e eventos retratados neste livro foram utilizados com base nos livros estudados e mencionados no conteúdo.

    Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida ou armazenada em um sistema de recuperação, ou transmitida de qualquer forma ou por qualquer meio, eletrônico, mecânico, fotocópia, gravação ou outro, sem a permissão expressa por escrito da editora.

    ISBN 978-1-365-32387-4

    Design da capa por: Aaesha Zahra

    Número de controle da Biblioteca do Congresso: 2018675309

    Para meus pais, Nara e Damião, meus geradores e primeiros educadores. Meus pais tão amados.

    Para Patrícia, minha esposa, minha companheira diária e um porto seguro em meio a tranquilidade e também tempestades neste oceano chamado vida.

    A Deus, meu Senhor!

    Jesus, meu Salvador!

    Ao Espírito Santo, Santificador!

    A Santa Igreja Católica!

    Por todas as bençãos maravilhosas que tem me concedido durante minha vida terrena.

    ÍNDICE

    PÁGINA DO TÍTULO

    DIREITOS AUTORAIS

    DEDICATÓRIA

    PREFÁCIO CARTA A MEU FILHO

    ENCURRALADOS PELA IGNORÂNCIA

    RASCUNHO SOBRE A ARTE

    REAÇÃO INCONSCIENTE E UM POUCO DE MERCADO

    LIÇÕES VALIOSAS

    CANALHICE INTELECTUAL

    SOCIALISMO É A QUARTA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

    PARADOXO DA LIBERDADE ECONÔMICA

    O PORQUÊ

    LIVROS DESTE AUTOR

    SOBRE O AUTOR

    Prefácio

    Um pequeno passo é necessário para se conquistar grandes feitos.

    O pobre homem, objetivamente naturalista, iluminista  com uma visão estéril, infértil, tende a enxergar uma franzina borboleta apenas como um inseto qualquer, um bicho inofensivo, sem uma sensibilidade poética que encobre suas asas. Em sua soberba, prepotência ou até preguiça, o faz perder a habilidade perceptiva em interpretar o diviníssimo poder de uma delicada borboleta.

    Gera-se a vida. Gera-se o caos.

    Em sua breve, porém, nobre vida, este maravilhoso ser representa o ímpeto da magnificência do ciclo da vida: ovo, lagarta, crisálida e borboleta. A perfeição da metamorfose é perceptível aos olhos humanos, ainda turvos e indignos, apenas no último estágio. Enxerga-se a beleza apenas no fim dos tempos de vida da mesma – se ocorrer – puramente por conta de suas belíssimas asas, destacando o míope olhar humano.

    Uma lagarta é facilmente esmagada; é horrível, gosmenta, imunda ao se rastejar em uma terra que simboliza o horizonte mais limitado possível da nossa carne – matéria: Lagarta nojenta. Esmague antes que destrua as plantas! - diz o homem.

    A beleza de sua vida é representada e valorizada ao tornar-se uma borboleta. Outrora um '‘verme’', agora tão delicada e frágil que homem algum ousa nem tocar em suas finas asas, sedosas e coloridas, reprimindo o ato brutal de um ser ainda em seu casulo – clausura. Este, enclausurado: o homem ainda inacabado.

    Humilde e frágil borboleta. Ao sobrevoar, emite tanta leveza e fluidez, digna da paz espiritual. Mal sabe que um simples pouso nas águas interfere toda a direção ondular, causando um caos onde havia perpetuidade, seja no repouso sereno em um mar de almirante ou numa tempestade oceânica arrebatadora. Nada mais será igual ao pouso de uma borboleta.

    Nada mais será igual.

    Carta a Meu Filho

    Um olhar mais límpido relacionado à originalidade da qualidade da vida racional deve se tornar um hábito ao longo dos anos de todo o indivíduo com plena capacidade intelectual. Existe uma unanimidade nas atuais culturas ocidentais que pregam o caráter instantâneo para a conquista de cada objetivo ou sonho, muitos utópicos, deixando de lado a vida real que nos permeia com a sensibilidade do cotidiano. A crença pela facilidade da conquista monetária [do dinheiro] minimizando ou excluindo o trabalho produtivo está destoando o valor do mesmo.

    Me deparo com a inutilidade pública e voraz das informações repetitivas que visam atrair os olhares de pessoas demasiadamente desatenciosas com as referidas. Criadores [mais precisamente repetidores] de conteúdo, como eu gosto de reportar, são os grandes causadores dessa desgraçada preguiça intelectual generalizada. Estudiosos abandonam vagarosamente, de maneira quase imperceptível, seus ensinamentos e passam a retransmitir o mais do mesmo, tornando-se uma orquestra bem regida por alguns falastrões do meio social-digital. A princípio, o livre-arbítrio pode parecer antiquado, retrógrado, religioso demais; mas os nerds, inovadores, engenheiros sociais e revolucionários o vêm desafiando há séculos e o conquistando sorrateiramente. É o Santo Graal dos influenciadores. Condicionar o livre-arbítrio.

    Tratam o ser humano como fantoche, mobilizando grandes massas carnais para os caminhos obscuros da desilusão e da enganação racional. Visam lucros próprios em detrimento da ignorância quantitativa de seu rebanho – é possível relacionar como denominação de rebanho, pois se comportam iguais aos comedores de capim -, sendo diariamente comandados por seus senhores. A Engenharia Social deveria ser a profissão mais bem remunerada de todos os tempos. A profissão existe, porém, não é regulamentada e pior, é fortemente ocultada pelos profissionais da área. Estes engenheiros detém a pura satisfação própria intelectual, se embebedam diariamente da sua inigualável fonte de conhecimento e por esta razão guardam suas fontes, a sete chaves. Afinal, já se perguntou: onde consigo obter estes ensinamentos? Provavelmente sim, mas já

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