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Marie Curie: Coragem, Determinação, Persistência
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Marie Curie: Coragem, Determinação, Persistência
E-book64 páginas44 minutos

Marie Curie: Coragem, Determinação, Persistência

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Sobre este e-book

No leito de morte entrevistada, com muita febre e dor, vencida pelo câncer, ela sorriu e disse que havia uma voz dentro dela, que dizia: Vai, Marie! Trabalha e estuda. O que você vai fazer ajudará a Humanidade inteira! E acrescentou: Quando reduzimos quase oito toneladas de pechblenda para extrair uma quantidade muito, muito pequena de rádio, sabia que sacrificava a saúde. Mas a voz dizia: Vai, Marie! E finalizou: Mesmo o vento gelado e as temperaturas abaixo de zero naquele barracão não me afastaram. Primeiro veio o rádio, depois o polônio. Hoje estou aqui e a voz ainda fala dentro de mim. Sinto que agora vou-me para a luz. Estou feliz.
Uma heroína do nosso tempo. Cientista e mulher. Coragem, determinação, persistência, um exemplo de bem para nós.
Cesar Soares dos Reis.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento9 de mai. de 2022
ISBN9788586984921
Marie Curie: Coragem, Determinação, Persistência

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    Marie Curie - Brunilde Mendes do Espírito Santo

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    Associação Editora Espírita F. V. Lorenz

    Spiritisma Eldona Asocio F. V. Lorenz

    Rio de Janeiro (RJ) Brasil (Brazilo)

    BRUNILDE MENDES DO ESPÍRITO SANTOS

    Série Heróis da Humanidade – Vol. 2

    MARIE CURIE

    Coragem, Determinação, Persistência

    2017

    Rio de Janeiro (RJ) – Brasil

    Associação Editora Espírita F. V. Lorenz

    Sumário

    Prefácio

    Introdução

    I – Os primeiros passos

    II – Enfim, Paris!

    III – O início de um novo tempo

    IV – As novas descobertas

    V – A alegria de ganhar e a dor de perder

    VI – Coragem – a filha dileta do Amor

    VII – E a vida continua...

    Conversa amiga

    Bibliografia

    Prefácio

    Madame Curie

    Ela é uma das heroínas do nosso tempo. Na virada do século XIX, físicos descobriram vários fenômenos ligados à estrutura dos átomos como os raios X e a radioatividade. Até esse momento predominava a ideia de que os átomos eram as menores partículas da matéria. Com a descoberta da radiação, os cientistas perceberam a existência de partículas ainda menores que o átomo, tais como: próton, nêutron, elétron. No ano de 1896, o físico francês Antoine-Henri Becquerel (1852-1908) observou que um sal de urânio possuía a capacidade de sensibilizar um filme fotográfico, recoberto por uma fina lâmina de metal. Em 1897, a cientista polonesa Marie Sklodowska Curie (1867-1934) provou que a intensidade da radiação é sempre proporcional à quantidade do urânio empregado na amostra, concluindo que a radioatividade era um fenômeno atômico.

    Anos se passaram e a ciência foi evoluindo até ser possível produzir a radioatividade em laboratório. Com Pierre Curie e Antoine Henri Becquerel, recebeu o Prêmio Nobel de Física, em 1903 em reconhecimento pelos extraordinários serviços obtidos em suas investigações conjuntas sobre os fenômenos da radiação, descoberta por Henri Becquerel. Foi a primeira mulher a receber tal prêmio.

    Em 1911 recebeu o Prêmio Nobel de Química «em reconhecimento pelos seus serviços para o avanço da química, pela descoberta dos elementos rádio e polônio, o isolamento do rádio e o estudo da natureza dos compostos deste elemento». Com uma atitude desinteressada, não patenteou o processo de isolamento do rádio, permitindo a investigação das propriedades deste elemento por toda a comunidade científica. Poderia ser milionária, mas abriu mão de recursos materiais, embora fosse muito pobre, em favor da Humanidade.

    Durante a Primeira Guerra Mundial, Curie propôs o uso da radiografia móvel para o tratamento de soldados feridos. Em 1921 visitou os Estados Unidos, onde foi recebida triunfalmente. O motivo da viagem era arrecadar fundos para a pesquisa. Nos seus últimos anos foi procurada por muitos físicos e produtores de cosméticos, que usavam material radioativo sem precauções.

    Foi ainda a fundadora do Instituto do Rádio, em Paris, onde se formaram cientistas de importância reconhecida. Em 1922 tornou-se membro associado livre da Academia de Medicina.

    Marie Curie morreu no dia 4 de julho de 1934 de leucemia, devido, seguramente, à exposição maciça a radiações durante o seu trabalho. A sua filha mais velha, Irène Joliot-Curie, recebeu pela mãe o segundo Prêmio Nobel de Química, em 1935, que lhe foi atribuído no ano seguinte à sua morte.

    No leito de morte, entrevistada, com muita febre e dor, vencida pelo câncer, ela sorriu e disse que havia uma voz dentro dela, que dizia: Vai, Marie! Trabalha e estuda. O que você vai fazer ajudará a Humanidade inteira! E acrescentou: Quando reduzimos

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