Bem-vindo ao fim do mundo

De Diego David

Seis anos após a pandemia da Covid-19 atacar o mundo, 70% da população mundial havia morrido.
Com a morte de tantas pessoas que mantinham a humanidade nos trilhos, os criminosos ainda vivos se sentiram na liberdade de fazer o que quisessem. Com o tempo, até mesmo as pessoas boas foram perdendo a sua humanidade. No meio desse fim de mundo, um garoto de 16 anos chamado David tenta sobreviver junto de sua cachorra Max, enquanto procuram, junto com uma sobrevivente chamada Victória, pelo seu pai, que está correndo perigo.
David perdeu a mãe por causa do apocalipse, mas não vai perder o pai também.

• Idioma: Português
• Editora: Viseu
• Data de lançamento: 11 de jul. de 2022
• ISBN: 9786525411507

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Agradecimentos

Então… eu não sou muito bom com agradecimentos. Caso esteja muito ruim, desculpem-me, pessoas que apareceram aqui.

Eu agradeço a minha mãe e a minha avó, duas mulheres batalhadoras que sempre me apoiam e ajudam nos meus sonhos. Especialmente a minha mãe que ama estourar as minhas espinhas e isso me deixa bravo, mas dois minutos depois eu esqueço isso e a beijo e a abraço.

Agora, agradeço ao meu pai, que me incentivou a escrever esta obra literária e não só falou bem dela, mas também me deu dicas para melhorá-la. Ele é um homem que, com certeza, seria um ÓTIMO comediante, que criou a brincadeira xameguinho – até onde eu sei –, uma das que eu mais brinco com ele. Nós também brincamos de cabaninha e várias outras.

Agora, para Thiago, um ótimo pai, dá para perceber isso através pelo jeito que ele trata e cuida do Benjamin e da Ana. Além disso, ele trata muito bem minha mãe, ajuda-a com o que é preciso, sem pensar duas vezes, e também me apoia e me dá dicas para melhorar o que já está bom.

Agora, para Larissa e Vitória, para essas duas eu teria que escrever uma Bíblia inteira para falar o que elas fazem para me ajudar. Se você quer ter alguma(s) amiga(s) que te ajuda, te apoia e te trata com a maior amizade do mundo, lhe apresento: Larissa e anão. Digo… Larissa e Vitória – e a Larissa adora me fazer chorar com seus textos motivacionais.

E, por último, mas não menos importante, para minha cachorrinha Eleven, que serviu de inspiração para eu fazer a Max no livro. Ela ama morder as minhas mãos com força, mas eu sei que, lá no fundo, ela me ama.

Prólogo

Eu estava observando, junto a umas quatro pessoas e minha cachorra/irmã Max, o ex-policial sendo espancado em um local público. No mundo normal, aquilo seria crime, mas nesse mundo em que vivíamos há quatro anos, era rotina.

— Toma