O Cavaleiro negro: E as quatro rainhas
De Dieyson R.S
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Sobre este e-book
Dieyson R.S
Nascido em Setembro de 1996Dieyson R.S começou a escrever livros como alternativa mais ecônomica a criação de HQ's, desde 5 anos já desenhava, e aos 12 anos já criava personagens unicos e historias em quadrinhos, mas, em 2014 devido ao alto custo para fazer mangás decidiu optar pela escrita. Seu principal foco está na categoria Ficção Super-heróis.
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O Cavaleiro negro - Dieyson R.S
Construindo mundos
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AUTOR Dieyson R.S
ATENÇÃO
Não testamos este treco em animais.
Classificação indicativa LIVRE PARA TODOS OS PÚBLICOS
CAPITULO UM
Ao perceber estar totalmente despida, amarrada num tronco em vertical, não só ela, mas todas as suas soldadas também estavam envergonhadas perante aqueles homens.
Eles riam, é havia bastante barulho, dava para perceber o desespero de algumas garotas pegas, que forçadamente estavam sendo usadas por aqueles mercenários, como objetos de prazer carnal, cerca de dez mulheres com a sua general estava dentro de uma carroça com uma runa mágica que neutralizava qualquer magia, as algemas também possuía essa marca, inibindo elas de se defenderem por poder.
Quando a rainha frustrada viu aquela cena ficou em desespero no semblante, aquele homem que jogou água nela ria como se fosse algo satisfatório, ao ver uma das suas aliadas no chão, enquanto três homens disputavam para ver quem seria o próximo a deitar com ela, sufocavam a garota tentando amenizar os gritos de desespero dela, que evitava ser violentada.
— Segure os braços dela, que já abri as pernas da garota! — Disse o vagabundo se encaixando na garota enquanto bêbado ria daquela situação.
No seu extasies perto de ejacular, enforcava a garota é nenhum dos homens parecia se importar vendo a garota morrer asfixiada, o bandido tirou dela se levantando meio tropeço com a sua garrafa de tequila na mão, cuspiu no chão é disse:
— Comam enquanto ainda está fresca!
Um dos que a segurava saiu subindo na garota rapidamente para se aliviar sexualmente na pobre mulher morta.
Enquanto acontecia os abusos, uma carruagem negra apareceu vindo devagar, haviam cabeças de vários homens mortos, ela carregava o cheiro insuportável de morte, parou ali, é chamou a atenção de todos, o acampamento ficou silencioso rapidamente.
Eles se perguntavam, quem seria aquele cara de armadura negra montando num cavalo negro bem tratado.
A sua postura intimidadora olhava todo o local sem se importar com nada daquilo.
Ele puxou um velho pergaminho mostrando o rosto em desenho, do líder daqueles mercenários.
— Procuro vivo ou morto, sugiro que venha em paz, para que não tenha o mesmo destino dos seus amigos. — o cavaleiro soltou a cabeça deles que estava num saco de batata no chão, que saíram a rolar.
Isto assustou todos, então o cavaleiro novamente perguntou:
— Então, o que vai ser? — Após um certo silêncio é tensão o cavaleiro começou a contar. — lhe darei três segundos para decidir… Um!… Dois…
[…]
Esta historia se passa algumas centenas de anos antes do Rei Louco, muito antes de Loko Sempai, no planeta Animalê…
Durante décadas, houve uma grande guerra por território, uma guerra grande que dividiu o mundo em dois lados, o leste é o oeste, do leste habitava o rei demônio, globins, orcs, succubus, homens-feras, golens, até mesmo dragões que já estavam próximos da sua extinção; no oeste estava os homens, anões, fadas, bruxas, elfos, entre outros.
Uma guerra por ideologia, do Rei demônio Halibú, e da Santa de Heaslynglow dividiu a continente em dois lados, o leste e o oeste, antes da guerra dos sete barões. De um lado os santos(oeste) marcados por uma politica onde o estado não era opressor; porém, do outro lado (leste) estavam os daemons, marcado por sua tirania é unificação.
Durante eras houve guerras, no entanto, esta historia se passa em um tempo pacifica, por enquanto. Uma paz criada pelos acordos pareceram mais plausíveis. Duas décadas antes desta era, houve uma grande batalha por território, o lado oeste brigava entre si por demarcação de terras, além dos recursos.
Quatro órfãs, cansadas de fugirem, presenciarem as suas aldeias massacradas e queimadas, terem os seus corpos violados por soldados, e de serem vendidas por sua própria irmandade por migalhas de pães, decidiram fazer algo em questão.
Com muita estratégia, suor e sangue, essas órfãs, abriram em meio a floresta um lugar de refúgio, onde receberiam mulheres que não tinham onde se esconder, as coisas foram a expandir em pouco tempo, se tornaram fortes, e lutaram de modo a conquistar um sonho, e com isto formou-se um reino, mais conhecido como o reinado das quatro rainhas.
A rainha principal, usava uma capa branca, habilidosa com a sua espada, fazia os julgamentos é dava as leis, escutava a todos, sempre visando melhorar tudo a sua volta. Chamada de a rainha da sabedoria.
A rainha número dois, usava a capa azul clara as vezes vermelha, representava o amor com os outros, ela tinha um grande poder religioso, sua fé e devoção era grande, levava o título dê a rainha da cura.
A rainha número três, usava uma capa negra, ela se ocultava das outras, vivia fora de hora, gostava de ler e construir, era a que mais possui criatividade dentre todas, usando a sua capacidade para desenvolver a cidade, armas entre outras coisas, desde as simples para as complexas, parecia bastante preguiçosa, pois, trabalhava mais com a mente do que com o corpo, negligenciava os seus deveres como nobreza, o seu trono parecia estar sempre vazio, raramente a via entre as outras rainhas, ela era intitulada como a rainha da construção.
Já a última e quarta rainha, carregava o manto dourado, mostrava gloria e poder por onde passava, a primeira rainha gostava de se exibir, e promovia maior parte das suas guerras logo durante ao amanhecer, ela era conhecida como a Rainha da Guerra, e a sua entrada sempre era triunfal, atormentava os inimigos antes de os atacar a quebrar sua moral, ela era intensa e fazia mil mulheres gritarem como 100 mil, e tremerem o chão ao marchar de forma intensa.
Entretanto estas rainhas eram as fundadoras do reino, a sua primeira geração; formado num lugar cheio de colinas, onde havia um grande paredão de terra que formava um labirinto, que dificultava a entrada de inimigos.
Algumas rainhas faleceram, ficando apenas a antiga rainha da cura, passando o seu trono a sua filha mais nova, tomando um lugar no conselho das rainhas, agora o reino tinha rostos jovens como governantes, todas as filhas das suas rainhas fundadoras governavam o reino das mulheres.
E é aqui onde começamos…
20 anos depois da guerra de território, num tempo pacifico…
CAPITULO DOIS
Estavam fazendo uma cavalgada de reconhecimento do reino, próximo ao enorme slot canyon que cercava o reino das quatro rainhas, a rainha da guerra com sua capa dourada de lateral cobrindo seu ombro direito, olhava a construção de um novo vilarejo, cerca de 50 soldadas de lança acompanhava marchando, enquanto a rainha é sua general vinha a frente em seus cavalos, um senhor revelava sobre a importância daquele novo local.
Estavam a uma longa distancia, aproximadamente um quilômetro e meio, no alto de uma pequena colina, dava para ver tudo daquele local.
— No centro da cidade ficou a matriz da igreja, a rainha da cura tem ajudado bastante não só na fé por primeiramente construir a igreja, mas na caridade, e no financeiro, tivemos uma boa gestão financeira aqui, além da rainha da construção já ter antes de tudo nos ajudado a fazer primeiramente os canais de esgoto da cidade, o local por mais que seja visado na agricultura, também nos preparamos para ser um local de hospedagem.
— Então todas as rainhas já passaram aqui? — Perguntou a rainha da guerra.
— Menos a rainha da sabedoria, entendo que ela é a principal e que esteja com muitos afazeres.
— Ela virá quando tudo estiver pronto! — Disse ela de um jeito mal-humorado como sempre.
— É de muita honra poder receber vossa senhoria, a nossa rainha Micaela, a senhora da guerra!
Enquanto conversavam é o barão daquelas terras lhe mostrava todo o processo da construção, uma pequena poeira se levantava perto do Slot canyon do reino das mulheres.
— Atualmente nós foi concedido cerca de 7 vigilantes da sua guarda para proteção do local, no entanto, devido a um aumento significativo, creio eu para manter a ordem, precisaremos de mais, criamos um centro de guarda, é atualmente temos cerca de 310 pessoas trabalhando é residentes no local, há relatos de pequenos furtos ocorrendo, além de neste período ter ocorrido três mortes, gostaria de negociar um aumento da guarda no local.
— Creio eu que seria mais ético barão, uma sombra sobe nossas cabeças, um local para repouso enquanto tratamos destes assuntos. — Disse a general da rainha o deixando ele sem graça.
— Mil perdões por apressar as coisas, por favor, pode acompanhar-me!
A rainha olhava uma enorme quantidade de cavalo correndo até a cidade, a poeira abaixava enquanto eles se invadindo a cidade.
— Mi lorde! poderia me explicar sobre aquilo? — Ela apontou o dedo para o pequeno grupo que entrava correndo na cidade.
Ao prestarem atenção para o ocorrido, no mesmo instante a trombeta tocou, é o sino da igreja começou a tocar, era um sinal de invasão.
— Creio eu que pelo sinal seja uma invasão, minha Rainha!
— Como passaram pelo canyon, ainda mais uma invasão na minha presença! — Indignada ela estava.
— Não sei informar, tenho certeza que a guarda teria alertado, ainda mais com um grande grupo passando, não passariam despercebidos, é sobe invadir enquanto está aqui, creio eu que ninguém sabia da sua presença no local, foi mantido em sigilo.
O barão olhava com uma cara de apavorado.
— Minha Rainha! — Disse ele em um tom desesperador, mas ela ergueu a mão como um sinal para ele se calar.
— General, alerte a muralha com as trombetas, é envie um mensageiro até a rainha regente no castelo avisando sobre o ocorrido, nos vamos atacar!
— Ouviram a rainha, toque as trombetas, vamos descer ao vilarejo para revidar a invasão! você! — A general apontou o dedo a uma jovem montada num cavalo negro ao fundo da tropa. — Vá até a rainha da sabedoria é alerte sobre o fato ocorrido!
Imediatamente tocaram as trombetas num volume extremamente alto, é a soldada saiu como mensageira.
— Capitão, leve vinte soldados pela esquerda, é coloque outro para liderar mais vinte soldados pela direita, façam o movimento pinça cercando é a eliminar os invasores, o restante vem comigo pelo centro.
A general da rainha nem havia terminado de falar, é a própria rainha havia saído para batalha a frente dos seus soldados cavalgando, ela ergueu a sua espada prateada que brilhou intensamente ao ser tocada pelo sol, é gritou, Avançar
.
CAPITULO 03
Desceu com grande barulho é organização a rainha com seu pequeno exército, faziam barulho, as suas capas douradas brilhavam com a luz do sol e balançavam com o vento, para uns, o alívio, para outros, o desespero.
A rainha da guerra mal entrou na pequena aldeia e logo viu o sangue jorrar no ar com a sua espada dilacerando um invasor, parecia hábil em cavalgar no cavalo apenas com uma mão enquanto atacava.
— Rainha! — Gritou a sua general vindo atrás dela cavalgando.
Ao olhar para trás, a sua general jogou uma lança prateada, a ponta da lança era uma lâmina de 23 cm com corte para os dois lados, um pouco abaixo da ponta havia um arco de 60 cm, circunferencial bem afiada, caso houvesse algum desvio do alvo; haviam dois guizos dourados, amarrado num cordão fino vermelho trançado, na lança estava escrito Eis aqui, a tua sentença
.
Ela mal pegou a lança é com um giro movendo de cima a baixo, cortou a garganta no lado esquerdo de outro invasor que vinha cegamente tentando matar a rainha.
Havia muitos gritos na pequena cidade, é ao perceberem a presença de uma força maior, os invasores decidiram fazer uma retirada estratégica.
Foram cerca de vinte que vieram, mas apenas 7 saíram de volta para o slot canyon.
A rainha foi na captura dos fugitivos, pela roupa que carregavam ela sabia que eram mercenários vindo da futura cidade de Golden Rain nomeada após o rei louco, mais conhecida como a cidade dos mercantes ou dos mercenários, uma cidade que prosperava através da compra e venda de ouro, além de vários trabalhos sujos.
— Minha senhora! Creio eu que seja arriscado perseguimos eles dentro do slot canyon, por mais que seja nossa área de conhecimento, não sabemos se isto é uma armadilha, deixa que eu envie parte da tropa atrás deles. — Disse a General a alertando.
— O que?! não estou te escutando! repita mais alto! — Disse a Rainha Micaela.
É de fato, o barulho dos cavalos correndo reduzia muito o entretenimento, a sua general estava de dois a três metros de distância da sua rainha, não era muito audível falar naquela situação sem estar bem próxima.
Mas a rainha estava energizada, ela queria exterminar aqueles malditos invasores, além de descobrir quem os pagou, se vinha da cidade mercante, com certeza eram pagos por algum reino para causar alguma desordem no reino delas.
Ao entrarem no slot canyon quase não