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Vidro Quebrado
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E-book332 páginas5 horas

Vidro Quebrado

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Sobre este e-book

Um aristocrata está sob investigação por um sequestro. As circunstâncias são abaladas pela batalha final. Ele escaparia dessas circunstâncias?

IdiomaPortuguês
Data de lançamento1 de ago. de 2022
Vidro Quebrado

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    Vidro Quebrado - Victor Malugin

    Parte 1

    — Viu as minhas lágrimas? — tinha uma voz o mesmo. Rugido metálico. — Bem, olhe para a minha humilhação. Sim, humilho-me. É isto para mim mais odeia-se. O orgulho é a minha essência. O fato que tudo se leva de mim, não o mais terrível. O pior de todo o fato que o meu orgulho se leva de mim! — resmungou.

    — Disse que pode ajudá-lo — a Terra de deusa respondeu.

    Certo. Se então em conjunto baixássemos em um submundo e estivéssemos aqui em conjunto … Agora me devolveria mim. Mas o que o uso deve sofrer do que não pode ser mais? Os deuses desapareceram no tártaro para sempre.

    — E se digo que ele não assim?

    Os olhos Sveta furiosamente faiscaram:

    — Ridiculariza?!

    — Ele muitos dias em uma superfície. Está vivo. Perfeitamente olhadas. Não perdeu as capacidades divinas.

    — Como pode sair do tártaro?!

    — Ocorreu depois que Kalka destruiu demônios. Para você veio Rezando a Sami Sebe, como a todos nós também? Repetido sobre alguns o mundo lá mais alto, educado, fez campanha?

    — Bem e isto disto? Reanimaram deuses no tártaro?

    — Sim os deuses também não morreram, só definhou lá. São imortais e não podem morrer. E aquela beleza também não definhou. Somente dormiu demais todo o crepúsculo e despertou-se. Ele tão exatamente desfez-se dele o que tem somente um resto no fundo do abismo mais terrível? — zombeteiramente a mãe terra alterou uma boca.

    — Não se atreva a ridicularizar sobre mim! — A luz rugiu, tendo arregalado os olhos e inchando-se de uma pedra. — Eu não desculpa a ninguém quando tentativa de pisar abaixo o meu orgulho!

    — Não piso abaixo o seu orgulho. Rejeitou-o. Fê-lo na multidão inteira de testemunhas! Também note, estas testemunhas não todos ficaram caídos e morreram, muitos estão vivos Entretanto, ajudam o mortal e lembram-se de tudo como abaixou a sua natureza e assimilou ao eunuco …

    — Fique silencioso!!! — a voz Sveta estendeu um trovão em toda a caverna.

    A Terra de deusa ficou silenciosa, sem grampear dele olhos curiosos estreitos cinzas.

    — Fale — imperativamente disse a Luz. — Mas não se atrevem a lembrar-me da minha humilhação. Somente diga como é.

    — Saiu do tártaro. Também muitos deuses saíram de muitos panteões. Alguns conseguiram fazê-lo, ajudou outros que Rezam. Para ele é muito bom agora, e será até melhor. Falei-lhe, no panteão de Trimurti, bem como em muitas outras manchas de panteões são muito populares agora. Muitos, vê repentinamente realizado que foram infelizes em matrimônios que se impuseram pelo cenário do destino. Também divorciaram dos três governadores de Trimurti de esposas. E assim, um deles foi sobre cabeça e orelhas no amor com ele e já admitiram um a outro amor mútuo. Recebeu mais do que quis — a voz da mãe da Terra em pranto tremeu.

    A luz aproximou-a nas pernas de calafrio débeis.

    — Bem, naturalmente — a voz coaxou ele — naturalmente, não se lembra de mim. Sempre raramente se lembrava de mim. Mas é obrigada a lembrar-se agora e salvar-me … é minha mãe. Não tem um dever de mãe antes de mim!

    — Ou possivelmente ele ao melhor o que esqueceu? E repentinamente vai se lembrar não de uma dívida para você, mas ofensa? Seremos honestos: tratou-a terrivelmente.

    — A mãe é obrigada a desculpar!

    — Não — a deusa da Terra estritamente disse — a mãe não é obrigada a desculpar. Acredite-me, até mães não todos desculpam a maus filhos. A mãe tem tal direito — para não desculpar. E vingar também. Diga a obrigado que não lhe enviou do tártaro uma cadeia das danações mais horripilantes! Por certo iriam se realizar.

    — Então faz para que desculpasse. Só pode salvar-me dele! — as suas garras apunhalaram na pele do que se chama uma cara, mas seria mais correto para chamá-lo uma máscara dos animais. — Disse que ainda possui capacidades? Então ainda pode desfazer-se da energia da beleza. Tem de devolver-me a minha grande forma. Antes por meio da energia que tomamos dos pecadores atormentados em um calor que se chamusca, posso devolver-me temporariamente a beleza e vir a uma superfície, misturar-me no mortal de sociedade, entre pessoas ricas, tentar, procurar a fraqueza em almas humanas, causar a admiração. Agora forço-me a sobressair um nesta sepultura e esconder-me de olhos da mais insignificante de pessoas. Mas corrigirá tudo, corrigirá … ajudará mim, querido? — aproximou a deusa à Terra e as suas mãos agudamente arranhadas estabelecidas na sua cara.

    — Sim como o ajudarei! — a Terra de deusa gritou, repelindo-o mãos. — Nunca fomos amigas e nunca escutou os meus conselhos!

    — Por isso convença-a como uma mãe pode convencer o outro! Lembre-lhe de um dever de mãe e perdão! Imponha a sua sensação de culpa do fato que nunca alimentou o anexo e o calor das crianças! Ninguém assim é capaz de impor a falta como mãe. E é um foremother. Mãe de mães. Tem de possuir esta capacidade como ninguém! Obrigue-o. Frequente-o!

    — Exige de mim impossível! Eu para você repetição: até não começará a escutar-me!

    — Invente! Invente algo que o escutou! Exceda-a em esperteza. Diga-lhe que quer esquecer velhas ofensas e tornar-se a sua amiga. Invente um modo de vir-lhe na amizade. Também o afie, afie, lembre de mim!

    — Não quero até pretender ser a sua amiga! Sei que quis tomar-a-se em esposas então, antes do crepúsculo! É a minha concorrente. E ele representou-se por você em vez de mim quando denominado mim Inanna!

    Light entendeu que novamente é necessário usar a lisonja. Foi inútil exigir, gritar, possivelmente, até bater. A Terra de deusa tornou-se obstinada como uma burra. E começou a falar novamente: como fortemente gosta que ele, sobre as intenções com ele seja eterno como encontrará um modo ser sempre de imortal e inspirou ele nele, a mais perfeita da mãe terra de mulher. Promessas generosas, os louvores caíram. Mas por alguma razão não trabalharam nele. De modo plano recusou ajudá-lo. A velha lisonja não o afetou mais, agora só lisonjeou-se com, tal homem arrogante pediu-lhe, dependeu dele. Ele para outros esteve um ídolo arrogante, frio e aqui viu outro partido seu.

    — Se não quiser ajudar, vai se fazer por mim! — ouviu uma voz jovem atrás das costas. Tendo rememorado, viu o número baixo fraco da menina de anos de quinze que deixou um de nichos subterrâneos. Foi um ser ruivo com pequenas características, só o lábio inferior foi um pequeno thickish. Largamente esticou uma boca no sorriso derrisório bastante impudente, os olhos astuciosos verdes turvos olharam-no com uma chamada. A deusa da Terra com o assombro levantou sobrancelhas finas:

    — Agrat-bat-Makhlat? Está vivo? Não pode ser. Kalka destruiu demônios, tudo, a um! Não pode esconder-se da sua espada ígnea!

    — Dei-o a imortalidade — foi responsável pela menina Svet — e a posição da deusa. A espada de Kalka não pode bater na deidade.

    — Como pode fazê-lo?

    — Antes do crepúsculo nós boa sorte foram aventureiros excelentes e caçadores de mesas de destinos. Por eles também aumentamos as forças. Ela em mim da mãe, capacidade de adquirir tais mesas … passei quase todas estas mesas da aquisição de alguns talentos e capacidades e também apresentei alguém imortalidade e a posição da deidade. Para o mais necessário para mim.

    — E isto o mais necessário não quem outro como a pequena menina sem valor — tendo alterado zombeteiramente uma boca, foi arrogante dito pela Terra de deusa.

    — Está pronto para mim para tudo e aprecio — disse a Luz. — É brilhante e pronto, realmente minha filha. É muito capaz — aproximou Agrat-bat-Makhlat e acariciou uma pata de agudamente arranhado um choque do seu cabelo ruivo. — Somente a minha pequena cabeça clara. Ele criei-a tal. Ela sempre e tudo foi rápido para agarrar. O orgulho de pai, é possível contar. O enfrentará, o meu bebê? — curvou-se à sua pequena boca com o lábio inferior desproporcionalmente cheio e apunhalou nele um beijo longo áspero.

    — E uma vez ela o horror como me teve medo — a Terra de deusa pensativamente falou. — Pensa, a sua presença a protegerá? Vocês dois enfraquecestes-se. E mim ainda nas capacidades. Somente posso enchê-lo com pedras agora e proibir pedras de mover isto nunca saiu das sepulturas fechadas!

    Light sorriu, tendo mostrado uma boca de dentes desiguais triangulares agudos:

    — Sei, querido, sei. É e há uma sepultura. É a essência de uma sepultura. E como uma sepultura, é terrível na essência. E como complicado, grandioso, do mármore, o mausoléu sobre uma sepultura também é bela externamente. Como aqueles que são sujeitos à morte têm medo esta beleza, mas não pode mas admirá-lo! Perfeito e terrível. E também me admira em você e não lança o meu amor por você — ainda … a mulher perigosa é atraente duplamente, do que algum pato de sessão inofensivo. Espera assustar-me com sofrimentos? Sim para sofrer de você … para mim … O prazer mais alto … — aproximou a deusa à Terra e a sua boca dentuça já caiu até a sua boca. Mas a mulher não recuou no horror, repentinamente enganchou um monstro em braços e começou a responder os seus beijos.

    — Estou pronto para tudo por causa de você também, o tentador — sussurrou. — Ele farei para você tudo que quer, mas não ele! Não se arranjará. Ele — insignificância. E vou me arranjar.

    — Bem, esperarei por resultados — a Luz respondeu, começando dedos agudamente arranhados no cabelo multicor da deusa da Terra.

    — E estarei à frente da velha mulher — Agrat-bat-Makhlat pensamento — durante muitos séculos ficou lenta e lenta, embora esteja orgulhoso do poder e oportunidades. Sim ele tal como algum hipopótamo! Se tivesse tais capacidades se fosse a anfitriã desta pedra enorme — o nosso planeta, oh, aqui iria me tornar a deidade Suprema sobre todos os panteões há muito! Mas só sou o deus patético, refeito do mortal ao qual até ninguém alguma vez rezou. A única alegria para humilhar o velho geezer agora, tendo feito o meu privilégio de rapidez antes das suas grandes oportunidades!

    E a donzela inteligente moveu-se para a superfície da Terra do seu subsolo durante alguns minutos. Sabia coordenadas em que o ponto do planeta houve deusa Inanna.

    ========== A parte 27 ==========

    A vovó em conjunto com Mokhan ficou durante o cuidado de férias, salpicando um a outro com o pó multicor e rindo como pessoas psicopáticas. A vovó vestiu-se do sari que uma vez tinha a cor de creme, apresentada a ela por Mokhan e ensinou-lhe para decorar este sari. E logo resultou que esta roupa tem de sacrificar-se, tendo pintado o grupo das cores mais brilhantes … Mas se os deuses devem ter lamentado para o material de perda se ainda esteve no poder das suas oportunidades? A coisa principal está uma condição de alegria e divertimento, aqui que foi realmente valioso àqueles que mais foram deuses.

    Depois de umas férias passaram a noite no hotel — em números diferentes.

    E no dia seguinte somente vagou na cidade, em lojas de lembrança e mercados. A vovó recebeu um presente de Mokhan — vários braceletes de cobre a cada mão. Pensou que pode materializar o par de braceletes pesados do ouro puro do amado agora, mas … Durante uma era do cenário do destino recebeu uma lição que não todos os homens são ansiosos para presentes caros de mulheres, e podem até ofender alguém. Já reconheceu que foi então grosseira com Gilgamesh quando diretamente e sem estar em palavras próprias, lhe ofereceu o poder e enriquecimento depois que se torna o seu amante, obviamente deixando-o saber que vai fazer o brinquedo por algum tempo. Não somente não se seduziu a cortesã ofereceu-o por um papel, mas tornou-se furiosa como se enlouquecessem e se valeu a pena lembrar-se o que se atreveu a dizer a impudência improvável à deusa poderosa e perigosa. Se portanto valeu a pena repetir erros passados agora e complicar as relações com aquela quem realmente amou?

    Apresentou a Mokhan um bracelete de lembrança habitual de uma árvore e com pedras semipreciosas e ele pôs a sua mão.

    E novamente passaram de noite de hotel separadamente, mas até ajustou Nanna. Este homem ama-o e não deseja só apressar a satisfazer a luxúria. Ele bem em conjunto porque apressar a reduzir tudo ao sexo banal?

    Quando voltaram ao conselho pelo mar e Nana entrou no quarto, lá Ereshkigal, prokoptiv toda a fumaça de quarto de um tubo kurilny já esperado por ele. Nana cumprimentou-o e isto rosnou em resposta:

    — Oi, oi, pequeno zasranka. Obrigado que me desgraçou, tendo mantido um cavalo já no meio de um círculo. Quase estourei com a vergonha! E o tipo pensou que é donzela com a responsabilidade social baixa, o tempo tão rapidamente deu-se. Não pode agarrar-se ao fim de um círculo!

    — Ai, aqui está como passou o tempo na minha ausência: olhado mim! — A vovó foi indignada. — Então tem de saber que fizemos uma declaração de amam um a outro. Se sabia qual o homem é! — dirigiu olhos a um teto e levantou mãos, tendo-os ligado na fechadura.

    — Bem e, atrás da felicidade pessoal é possível e não notar necessidades da irmã.

    — E qual a necessidade é? Conte, por favor, ajudarei se, naturalmente, não precisar da lua do céu.

    — Bem. Olhe em uma janela!

    A vovó aproximou uma janela turva e, tendo dirigido uma mão, ordenada a copos limpar-se, tendo ficado de maneira ideal transparente.

    — O que vê? — Ereshkigal são olhos estreitados curiosos.

    — E o que posso ver? Linho em uma cadeia. O gato pega pombos. A rosa corta todos a um e em vez deles algo paus pretos fora. Algum homem suado gordo, olhada em volta, vai com um ganso abaixo do braço em algum lugar …

    — Aqui! Vamos parar nele. Este homem gordo e suado — gusekrad sórdido. Para mim, naturalmente, deveria cuspir isto rouba — gansos, porcos ou linho de cordas. Mas lembrei-me da sua cara feia. Ele então lançou fora do ônibus mim e o meu caixão. O caixão fendeu-se no meio, portanto ele shmyaknut ele! Voei de pernas para o ar também. Como se atreveu? Aqui está como se atreveu ou não sou a deusa subterrânea terrível que até os deuses do Mundo Superior tiveram medo?! — Ereshkigal proorat.

    — Esperar. Tentou arrastar um caixão no ônibus?!

    — Sim.

    — Porque precisou dele?

    — Foi uma matéria do princípio. Em mim foi repugnante no fundo. Se arrastei um caixão no interior do ônibus e passaria assim pelo menos o par de paradas, estou seguro, iria se sentir melhor mim. Mas este dryshch sórdido estragou tudo. Quis convertê-lo em um sapo, mas houve demasiadas testemunhas, não houve desejo destes okh e akh, não que foi um espírito. E hoje enfrentei-o face a face, o bastardo reconheceu-me e impudentemente piscou em mim. Resolvi foi que aqui agora precisamente o converterei em um sapo, mas aqui me lembrei de que tenho uma irmã, a deusa do amor que fará para mim tudo e irá para mim disparar e na água. Também o pensamento que o vilão tem de cair no amor comigo e sofrer do amor não respondido. Para ele forma de zhaby mais forte será. E assim diferencia-se dele um pouco.

    — Que absurdo! Porque para você este roubo de barrilete suado e gordo gansos? Encontre-se o bonito tipo e divirta-se com ele, promoverei, a título de prevenção.

    — Não é necessário para mim como pode pensar ele! Somente quero isto secou e queimou-se com o amor não respondido à mulher quem uma vez ofendeu! Fará ou não?!

    Bom. Com que a criança não jogaria!

    Os pensamentos de Nanna já foram sobre o outro. No dia seguinte convidou-se em uma visita a Mokhan ao seu palácio em outro fim da cidade. E na deusa, longo tempo que sofre do desânimo, a sede da beleza despertou novamente. Tendo materializado um grande espelho arredondado, estabeleceu-o em uma mesa, ela mesma anexou-se em uma cadeira em frente da reflexão que lhe pareceu perfeita, mais do que alguma vez, e se envolveu em um penteado. Os tempos antigos quando descobriu pompadours diferente lembraram-se e ordenaram-se a espirais do cabelo para guardar dentro deles. Aí mesmo o abismo inteiro de grampos de cabelo e grampos de cabelo criou-se.

    — Porque para você um penteado — se já perdeu a cabeça — Ereshkigal rosnou, lançando uma fumaça de um tubo.

    — Posso ajudar-lhe também. Possivelmente começará a beber e fumar menos. Olhe para mim: desde então na minha vida Mokhan apareceu, não tomo um álcool vêm buscar uma boca.

    — Não está presente. O vinho e um tabachok não arruinarão a deusa. E aqui o amor para mim estragado uma vez destino. Tenho medo amor disto seu agora.

    — É livre agora. E não é obrigatório contatar com o peão novamente.

    — Também não sei agora que tipo de homem pode consolar-me.

    Mokhan, tendo ouvido por uma parede como as palavras de câmbio de duas deusas, aceitou a forma invisível e apressou a passar no seu quarto. Muito quis ouvir agradável comenta-se de lábios do querido novamente.

    — É livre agora — Vovó repetida, empilhando cachos — não que antes quando esteve no cativeiro em Irkalla e se forçou a picar lá fora sem mover-se de um lugar com Nergal. E agora outra matéria. Porque não escolhe alguma bela mortal em parceiros permanentes? Com o mortal é até mais conveniente, do que com a deidade igual a você.

    — Que isto? — Mokhan não pode acreditar as orelhas. — O que lhe diz, querido? Se o diz? Ou enlouqueço?

    — Bem, pense ele mesmo — a Vovó alegremente continuou — o mortal pode tornar-se o seu brinquedo mais interessante. Pode arranjá-lo completamente abaixo de você. Se quer algo dele que chegou assim mais ou menos, somente pode inspirar nele e tudo será o seu caminho. Aqui é possível divertir-se, de qualquer maneira. É possível fazer para que sempre e em tudo concordasse com você. Não é necessário procurar-lhe a aproximação, não é necessário adaptar-se abaixo dele. Quererá isto dormiu — somente embalam-no. É necessário para você que fosse acordado — enviam-lhe a energia. Desejará — vai se sentar. Desejará — vai se levantar. Todos os seus pensamentos em você claramente. Bem, do que não beleza?

    — A beleza — arreganhou Ereshkigal. — Mas também não é necessário para mim agora. Não se sei o que quero do homem e que induzi-lo a fazer isto divertiu-me.

    — Possivelmente dançar como urso no circo? — Nana riu. Porque não. As conveniências e os entretenimentos são os melhores que pode ser.

    Mokhan agarrou a cabeça e sentiu como o coração sem restrição golpeia. Para ouvi-lo não esperou de nenhum modo. O seu querido tomou-o para a mortal — portanto ainda pensava nele? Ele — o seu brinquedo? Para ele o pensamento acendeu isto depois muito bem no começo teve razão quando pensou que os aparecimentos são enganosos. A máscara é muito fiável.

    Mas ainda o amava e não pode recusar este amor como isto. — a Máscara pode enganar, mas os olhos não estão — pensou. — A menos que não olhe para mim os olhos cheios de amor e brandura? A menos que os seus olhos não sejam francos e não que falam, e o grito do amor? Como pode sustentar assim, com tal cinismo sujo que o querido aqui pode assim usar-se como um brinquedo? Como entendê-lo agora como lançar os olhos na sua essência isto lá de fato?

    Não pode ouvir uma conversa sobre deusas de irmãs mais e apressou a fugir na residência. — E se entender que sou deus? — os seus pensamentos apressaram-se sobre como uma chama de fogo abaixo da rajada de vento. — Se entender que eu não mortal e comigo não será tão conveniente como quer? Me recusará? Se me ama agora, então suprimirá o amor? É impossível pensar nele muito mais tempo. Tudo é tempo de descobrir. Não, então não exporei quem sou de fato. Mas farei tudo que adivinhou. É tempo de terminar este jogo gradualmente. A verdade tem de limpar o que implicou.

    No dia seguinte bateu na sua porta absolutamente cedo — ao raiar o dia. Despertou-se modorrando, com o cabelo despenteado rejeitado, no vestido apressadamente lançado que se veste e abriu uma porta. E aconselhou-o ir ao seu palácio agora mesmo. Surpreendeu-a, mas não se recusou.

    Normalmente beijou-o em uma reunião — abraçado desafiadoramente, economicamente, o beijo foi saboroso e longo, em lábios. Se coquetemente o repreendeu com a impudência, lembrou-lhe sobre ele a perda em saltos e que tem o direito de beijá-lo quantos quererão e quando quer. Mas esta vez o beijo não foi. Somente virou-lhe umas costas e retirou-se depois que disse que começará a reunir-se.

    Como sempre, a alimentou com um café da manhã, mas por enquanto comeu, não reduziu dela uma olhada estranha. Os seus olhos profundos pretos, como de hábito, foram sensíveis, mas neles também houve uma raiva e uma repreensão. A vovó não pode entender nada, mas hesitou perguntam. Possivelmente ele não gostou do seu novo penteado? Possivelmente lhe pareceu que tem a olhada demasiado coquete e é ciumento? Tentou ler os seus pensamentos novamente — e não pode pegar nenhum deles. Mokhan não desejou dar-lhe formas de pensamento mais para criar a ilusão que pode embora algo para aprender da sua cabeça.

    Depois de um café da manhã esperou que Mokhan chamará o táxi, mas a tomou à mão e lhe trouxe fora da casa. E Nana notou-lhe que esqueceu de cuidar do táxi.

    — O transportarei a mãos — respondeu. — Serei o seu táxi — e levantei-o a mãos.

    — Deve transportar-me muito tempo! — Nana riu. — Até a tarde, não antes. Além disso, você embora forte e poderoso, mas em todas as pessoas da força se limitem.

    — Vou me dar, acreditarei.

    — A pessoa não pode fazê-lo.

    Talvez. Guarde silêncio melhor, Nana.

    Ficou silenciosa.

    Ele transportado por ele ao longo do mar e reduzido no pequeno bosque quilômetro duradouro em três. Na condução de senda de asfalto por este bosque foi possível transmitir minutos de pé para quarenta, mas Mokhan o deixou já durante aproximadamente cinco minutos. Também movido com a carga sob a alta condução de porta de arco à avenida sombreada.

    Quando a avenida e o segundo arco se passaram, Nana repentinamente com a surpresa entendeu que partiram ao edifício do teatro de crianças atrás que, segundo ele, e houve o seu palácio. Mas uma vez passou esta avenida e, ao que parece, atrás dele nenhum teatro existiu, algumas ruas antigas simplesmente estenderam …

    — Tão rapidamente conseguimos? — A vovó murmurou. — Mas passou minutos vinte, não mais. Realmente misturei todas as vias da cidade?

    — Possivelmente — Mokhan disse e, tendo-o posto no asfalto, tomou à mão e levou à porta do sítio. — Agora lhe mostrarei o palácio. Projetei-o, todos a ninharias ao meu gosto lá, mas não na moda imposta por revistas.

    A vovó estimou o gosto de Mokhan. O edifício do pequeno palácio pareceu-lhe pelo milagre, foi bastante digno até o Olimpo. E o jardim magnífico custou-se o palácio.

    Nana passou o dia inteiro neste palácio, Mokhan mostrou-lhe todas as ruas traseiras e em casa, e em um jardim. Mas foi sombrio e constantemente arremessava olhadas pouco nítidas da repreensão no hóspede. Hesitou em perguntá-lo que é a sua razão. Possivelmente, só lhe parece? Deveria perguntar sobre o que de fato não foi konfuzno.

    Ficou passando a noite no seu palácio, no sono com a cama que lembra um enorme lótus. E novamente não permaneceu com ele.

    De manhã o seu empregado trouxe-lhe um café da manhã em uma cama.

    — Se o seu proprietário se despertou? — perguntado ele Nana.

    — Não sei, senhora. Foi passar a noite ao hotel.

    — Porque até não desejou passar a noite comigo abaixo do mesmo telhado? — A vovó pensou. — Pareço absolutamente jovem, talvez, considera-me a virgem e hesita em dividir comigo uma cama? Meios, pretende casar-se? Pode restaurar bastante a virgindade e de noite de matrimônio desempenhar um papel da menina inocente que tudo passou de maneira ideal, mas … a mentira não relação sempre destruída, às vezes continuaram ele longo tempo, contudo, sempre se envenenavam com ele. Enganar no mesmo começo do longo tempo destinado querido a beber um boliche amargo. Não, será honesto com ele e lhe dirá que tinha homens. Explicará tudo quando lhe fizer uma proposta do matrimônio.

    Mokhan logo voltou ao palácio. A vovó lá foi um desejo de ver Ereshkigal e exprimir toda a admiração do palácio de Mokhana. As emoções inundaram-na.

    Mokhan não começou a mantê-lo em si mesmo em uma visita e chamou o táxi e em conjunto com ele voltou a um conselho.

    — Porque não vive neste palácio constantemente? — perguntou. — A menos que para você possam o conselho é agradável?

    — E não adivinha? Quero estar perto de você propriamente para reconhecê-lo.

    — Espécie de e quis que ele ele me reconhecesse — a Vovó pensou — nada, em absoluto não esconder nada dele! Mas como é possível reconhecer que sou deusa? Não acreditará, tomará para a louca. Como não quero que nada dele se esconda, mas não sei como abrir a verdade! Que tortura! Odeio uma mentira como resulta que me forço a manter um véu do segredo daquele quem amo! Ao que parece, fico menos feliz, do que há alguns dias quando tudo começou …

    ========== A parte 28 ==========

    Tendo devolvido a um conselho e tendo encontrado Ereshkigal com uma invariabilidade kurilny tubo em uma boca lá, Nana, abafamento, disse-o que palácio magnífico se acumulou por Mokhan.

    — Mokhan tem tantas vantagens, é tanto favorece! — com o prazer falou. — Sabedoria é igual a deuses. O gosto nele não admite a capacidades mentais se viu este palácio e um jardim! E que situação, tudo se reflete a ninharias, ele também é

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