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Conversas Com Meu Avô
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Conversas Com Meu Avô
E-book78 páginas37 minutos

Conversas Com Meu Avô

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Sobre este e-book

Neste volume meu avô e eu continuamos tentando desvendar os mistérios da Criação: ele com seus escritos e eu com meus estudos. Este volume fala sobre os dias da criação, sobre Adão e Eva e o Jardim do Édem. Falamos também da morte. E da oração. E da misericórdia de Deus, que nos quer aproximar de Sua consciência. A providência divina é a prova de que Deus te ama; logo, você ama a quem te ama.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento9 de dez. de 2017
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    Conversas Com Meu Avô - Marinaide Mancebo

    LETTERING3_ebook

    Copyright © 2017 Marinaide Mancebo

    Capa e diagramação: Denis Lenzi

    Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, incluindo sistemas de armazenamento e recuperação de informações - exceto no caso de trechos breves ou citações incorporadas em revisão ou escritos críticos, sem a permissão expressa da autora.

    Contato da autora:

    marinaidec.mancebo@gmail.com

    Índice

    INTRODUÇÃO

    CAPÍTULO 1

    CAPÍTULO 2

    CAPÍTULO 3

    CAPÍTULO 4

    CAPÍTULO 5

    CAPÍTULO 6

    CAPÍTULO 7

    CAPÍTULO 8

    CAPÍTULO 9

    CAPÍTULO 10

    CAPÍTULO 11

    CAPÍTULO 12

    CONCLUSÃO

    Buscar a Deus é encontrá-Lo.

    Estar disposto a questionar para ir para a frente, 

    para ter certeza e evoluir,

    exige uma tremenda habilidade,

    muita coragem,

    muito estudo e muita assistência divina.

    (Daniel Kwintner)

    imagemnetoavo

    INTRODUÇÃO

    Acho que aquela foi uma das vezes em que peguei uma carona no caminhão de leite do meu tio Saulo e fui sozinha a Carapebus passar dois dias na casa do meu avô.

    Na casa em frente à do meu avô moravam nossos primos, Joaquim Garcia e Maria Azevedo. Havia uma enorme jaqueira na frente da casa deles e naquele sábado pela terceira vez na minha vida eu vi um cavalo bem de perto.

    A primeira vez que vi um cavalo foi quando meu avô me pegou ainda bebê para dar uma volta, uma voltinha de nada, e ele ria hihihi e dizia que eu era bem acolchoada e não tinha problema algum em ir com o bumbum apoiado na cabeceira da sela. Eu ainda usada fraldas. Tenho essa memória e uma ainda mais remota!

    A segunda vez em que vi vários cavalos, foi no estacionamento da Igreja em Carapebus. Já estava escurecendo e fui sozinha olhar os cavalos – eu devia ter não mais que 6 anos. Minha prima Marinéa veio de mansinho me dar proteção e como eu não quisesse arredar pé dali ela disse que o cavalo poderia me morder. Eu achava que não, mas por via das dúvidas, fui com ela de volta para o templo.

    A terceira vez foi nessa ida a Carapebus, em que lamentavelmente o cavalo absolutamente não correspondeu ao meu entusiasmo – eu cheguei correndo por trás dele falando alto um cavalo! Um cavalo! e ele mandou um coice certeiro no meu joelho esquerdo. Hoje vejo que ele nem levantou muito a perna. Eu era pequena e ele poderia ter acertado o meu queixo ou a minha testa.

    Que decepção sofri com aquele cavalo! Como foi capaz de me machucar se o que eu queria era... era... bem... abraçá-lo?

    Doeu muito aquela patada. Doeu mais por eu me sentir incompreendida. Se bem que o joelho também doeu de verdade, na hora e depois – apesar de todos os cuidados da minha avó: compressa de azeite morno, carinho, mais compressa, carinho... Você não quer comer, minha filha?.

     Minha avó ficou bastante tempo do meu lado, mas o problema é que a dor

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