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Kojak
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E-book107 páginas33 minutos

Kojak

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Sobre este e-book

- Estes poemas são redigidos em momentos de angustia, frustrações, revoltas, sonhos de um mundo melhor. - Poemas que me confortam, servindo de fugas para afastar-me da solidão e dos problemas da sobrevivência. Poemas que transponho o que vejo, e o que sinto a respeito da humanidade, da natureza e até de mim. - Eles nascem no coração, se esvai nas gotas de lágrimas e transportam ao papel, o que sinto a cada momento, e o que gostaria, que fossem os seres ignorantes da terra, por isso não leiam em um minuto, o que passou anos a se concatenar.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento6 de jan. de 2018
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    Kojak - Rawfel

    KOJAK

    KREK

    RAWFEL

    Espaço para Dedicatória:

    Biografia

    Vinte e cinco de Fevereiro

    Do ano Cinqüenta e sete

    Redenção filho primeiro

    De uma família de sete

    Da arte sai o herdeiro

    Ana e Florêncio ; o Ginete

    Aos poucos sobrivendo

    Na arte sempre crescendo

    A natureza atendendo

    O futuro procedendo

    Em tudo isso aprendendo

    Para não morrer sabendo

    Com muita veracidade

    E em parte trabalhar

    Em prol da sociedade

    Procurar se educar

    Plantando a liberdade

    Para a vida melhorar

    Apenas um humano

    No direito de viver

    A vida debaixo do pano

    É modo de proceder

    Evitando o desengano

    Conta com o auto-conhecer

    Sopoema

    Vez na vida, desiludido,

    Solitário, de coração partido

    No mundo dos sonhadores

    Nobre cão dos opressores

    Desperdicei a juventude,

    Nos ensaios, na virtude

    Sem metas, busquei caminhos

    Sendo massacrado, por espinhos

    Surgiu confiança e esperança

    Alvorecer em miragem

    Visão, do futuro na bonança

    Sem que nada tema

    Versos, em polvorosa,

    Vida é Sopoema

    Soneto da Mudança

    Ler

    Com

    Tu!

    Ser

    Da

    Vai

    Ser

    Mel

    Mar

    Do

    Céu

    Xote de Guerra

    Florêncio

    Toca a corneta

    Racha a caixa

    E bate o bumba

    Só parece ameaça de guerra

    Quando eu vejo

    A corneta tocar

    Meus olhos começa a chorar

    E me lembro de minha terra

    Os camaradas, já me deram

    A despedida

    Papai e Mamãe

    Não chore não

    Que quem vai sou eu

    Arriscar a minha vida

    Mas se acharem

    Os botões da minha roupa

    Só peço, que entreguem a minha noiva

    Diga a ela, se a revolta melhorar

    Para o ano, quando voltar

    Ela será minha esposa

    As Marias

    Florêncio

    Essa noite, eram tarde

    Eram dez horas

    Eu sonhei com bela figura

    De um lado o retrato de Maria

    Na outra Maria em formosura

    Eu pus o pé na cova delas

    Uma voz me respondeu

    Se tu pisais

    No chão tu não encalcas

    Não maltratas... Não maltratas...

    O amor que já foi teu

    Lenitivo

    Florêncio

    Nós tem o corpo marcado

    E nós sabe o motivo

    Tem as almas cansadas

    De tanto penar

    Mas porque é que não

    Procurar os Lenitivos

    Na ultima chama

    O que eu tenho pra nos dar

    O povo falam de ti

    Eu ouço e não ligo

    A boca do mundo

    Não sabe o que diz

    Seus corações sempre foi

    Meus amigos

    Ainda desejo que sejam feliz.

    Duvidas

    Florêncio

    O meu destino

    Foi traçado num baralho

    Eu nasci para o trabalho

    Não nasci pra batucar

    Por que maneira

    Deste meu sofrer agora

    A

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