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Panorama Da História Do Cristianismo
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E-book156 páginas2 horas

Panorama Da História Do Cristianismo

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Sobre este e-book

PANORAMA DA HISTÓRIA DO CRISTIANISMO – Um Movimento contínuo; Apresenta uma sequência continua de eventos dentro da estrutura do tempo e do espaço. A periodização da história do Cristianismo é apenas um recurso artificial para colocar os dados da história em seguimentos facilmente perceptíveis e ajudar o pesquisador e o acadêmico a guardar os fatos essenciais. Todavia, o Império Romano e a sua história foi se desenvolvendo progressivamente até chegar na Idade Média. Contudo, a divisão da história em períodos auxilia a memorização, e ainda ajudar na aprendizagem de um período específico, sendo necessário organizar a história cronologicamente. Portanto, vamos caminhar na história do Cristianismo do século II ao século XXI. Passando por todos períodos e transformações que aconteceram com a Igreja de Cristo. Sendo relatado os fatos com todos pormenores que fazem parte da História do cristianismo. Uma Leitura, com olhar pesquisador é recomendada.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento14 de mar. de 2021
Panorama Da História Do Cristianismo

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    Panorama Da História Do Cristianismo - Jorge Almeida

    PANORAMA DA HISTÓRIA DO CRISTIANISMO

    UM MOVIMENTO CONTÍNUO

    JORGE ALMEIDA

    O CRISTIANISMO CONTINUA SE ADAPTANDO EM MEIO A HOSTILIDADE EM TODO MUNDO E AVANÇANDO NA PROPAGAÇÃO DA FÉ CRISTÃ.

    ©2019 – Todos os direitos reservados a:

    Jorge Santos de Almeida

    Revisão:

    J. Miguel Arcanjo

    Capa:

    J. Miguel Arcanjo

    Diagramação e Conversão em Mídia Digital:

    J. Miguel Arcanjo - jm.arcanjo@gmail.com

    Composição e Impressão:

    Clube de Autores

    A violação dos direitos autorais é punível como crime (Código Penal Brasileiro, Art. 184; Lei 6.895 de 17-12-1980), com busca e apreensão e indenizações diversas ( Lei 5.988 de 14-12-1973).

    Lei dos Direitos Autorais, artigos 122, 123, 124 e 126.

    DEDICATÓRIA

    Dedico esse livro aos acadêmicos e estudante da História do Cristianismo. Como também a minha esposa Missionária Patrícia Maria dos Passos de Almeida, aos meus filhos Isabelle Passos de Almeida e Samuel Passos de Almeida. E também a IMW Filadélfia que me recebeu como seu pastor com grande alegria e carinho. Que a leitura deste livro, que é fruto da minha formação em História da Igreja e pesquisa na FAECAD; possa produzir novas ideias na vida dos amantes da leitura. Levando-os a uma apreciação aos fatos históricos da História Contínua do Cristianismo Mundial e dos países que perseguem os cristãos de forma hostil, política e religiosa, por sua fé em Cristo.

    SUMÁRIO

    PREFÁCIO

    INTRODUÇÃO

    PRIMEIRA PARTE - A ÉPOCA QUE O CRISTIANISMO VIVIA – SÉCULO II – IV

    - A EXTENSÃO DO CRISTIANISMO

    O CULTO E OS SACRAMENTOS DO CRISTIANISMO

    A FÉ DO CRISTINISMO

    A ORGANIZAÇÃO LOCAL DO CRISTIANISMO

    O SURGIMENTO DA IGREJA CATÓLICA

    OS PAIS APOSTÓLICOS E SUAS TEOLOGIAS

    CLEMENTE DE ROMA

    A DIDAQUÊ

    INÁCIO DE ANTIOQUIA

    POLICARPO DE SMIRNA

    PAPIAS DE HIERÁPOLIS

    A EPÍSTOLA DE BARNABÉ

    O PASTOR DE HERMAS

    OS APOLOGISTAS

    ARISTIDES

    JUSTINO MÁRTIR

    TACIANO

    ATENÁGORAS

    TEÓFILO DE ANTIOQUIA

    HERMÍAS

    A EPÍSTOLA A DIOGNETO

    MELITO DE SARDES

    OS PRINCIPAIS CONCÍLIOS: NICEIA, CONSTANTINOPLA E O FILIOQUE

    CONCÍLIO DE NICEIA

    A CONTROVÉRSIA DEPOIS DO CONCÍLIO

    O CONCÍLIO DE CONSTANTINOPLA

    O FILIOQUE

    OS GRANDES TEÓLOGOS:

    ORIENTAIS E OCIDENTAIS

    BASÍLIO O GRANDE

    GREGÓRIO DE NISSA

    GREGÓRIO DE NAZIANZO

    AMBRÓSIO DE MILÃO

    JOÃO CRISÓTOMO

    JERÔNIMO E AGOSTINHO

    SEGUNDA PARTE - O CRISTIANISNO NA IDADE MÉDIA – SÉCULO V – XV

    1 - GOVERNO ECLESIASTICO NA IDADE MÉDIA

    A IGREJA: HERDEIRA NATURAL DO IMPÉRIO ROMANO

    HERESIAS

    O CLERO SECULAR E O CLERO REGULAR

    A IGREJA NO IMPÉRIO CAROLINGIO

    NA IDADE MÉDIA CENTRAL

    BAIXA IDADE MÉDIA

    GOVERNO COMUNITÁRIO NO SÉCULO I

    AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

    DA IDADE MÉDIA

    FATOR PRINCIPAL

    IGNORÂNCIA DA MIORIA

    VIOLÊNCIA

    ESPÍRITO COMUNITÁRIO

    OTIMISMO EM RELAÇÃO À OBRA DE DEUS

    ACEITAÇÃO ESPONTÂNEA DO SOBRENATURAL

    SENTIDO DO PECADO

    A SUBORDINAÇÃO DA ECONOMIA À MORAL

    A CRISTANDANDE MEDIEVAL

    OS PRECURSORES DA REFORMA PROTESTANTE – SÉCULO XVI

    3.1 JHON WICLIF 1320 – 13843.2 JOHN HUSS 1369 – 1415

    3.3 JERÔNIMO DE PRAGA 1360 – 1416

    3.4 JOANA D’ ARC – 1412 – 1431

    3.5 JERÔNIMO SAVONAROLA – PRECURSOR DA GRANDE REFORMA 1452 – 1498

    4 A REFORMA PROTESTANTE – SÉCULO XVI

    4.1 ASPECTOS RELIGIOSOS

    4.2 ASPECTOS POLÍTICOS

    4.3 ASPECTOS ECONÔMICOS E SOCIAIS

    4.4 ANTES DE LUTERO

    4.5 A BASE DO LUTERANISMO - O PRÍNCIPIO DA SOLA SCRIPTURA

    4.6 O SACERDÓCIO DE TODOS OS SANTOS

    4.7 O SACERDÓCIO DE TODOS OS SANTOS

    TERCEIRA PARTE

    A REVOLUÇÃO FRANCESA – SÉCULO XVIII

    O AVIVAMENTO NO EUA E SUAS CONTRIBUIÇÕES SÉCULO XVII

    1.1 O EVANGELHO SOCIAL

    1.2 OS PRINCIPAIS TEÓLOGOS E OS SEUS MOVIMENTOS

    1.3 O IDEAL DO REINO DE DEUS

    1.4 PENTECOSTALISMOS CLASSICOS – SÉCULO XIX – XXI.

    1.5 NEOPENTECOSTALISMO

    1.6 PSEUDOPENTECOSTALISMO

    1.7 PÓS-PENTECOSTALISMO

    1.8 O PENTECOSTALISMO BRASILEIRO E SUA INFLUÊNCIA NO MOVIMENTO METODISTA DO SÉCULO XVIII.

    CONSIDERAÇÕES FINAIS

    Referências bibliográficas

    ANEXOS

    ARTIGOS I - A PERSPECTIVA DO MAL

    INTRODUÇÃO

    1 - A PERSPECTIVA DO MAL EM AGOSTINHO

    2 - A PERSPECTIVA DO MAL EM AGOSTINHO, SURGE DO LIVRE –ARBÍTRIO

    Considerações finais

    ARTIGO II - A RELIGIÃO NA VISÃO DEÍSTA

    INTRODUÇÃO

    1– A RELIGIÃO NO ILUMINISMO?

    Considerações finais

    Referências bibliográficas

    PREFÁCIO

    Panorama da História do Cristianismo – Um Movimento Contínuo, é Um Livro que faz parte da lavra do Confrade Acadêmico e Escritor, Doutor Jorge Almeida. Ele traz para o leitor a visão linda e panorâmica dos principais fatos Registrados na História da Igreja Cristã, sem descuidar da apresentação das abordagens metodológicas e do uso e emprego de instrumentos técnicos. Isto se faz na comunicação da experiência do autor, sem pretensões de maiores sistematizações e com uma posição quase fenomenológica de quem abre a janela para novos descortinos.

    De forma enriquecedora, o autor reuniu nesta Obra Literária os pontos principais que marcaram a História do Cristianismo, que dão ao leitor um subsídio histórico e teórico sobre a Igreja, com contribuições pertinentes pautadas em uma pesquisa séria, e em fontes bibliográficas de valor incalculável.

    A obra esta organizada em partes que falam sobre a história do cristianismo no período antigo, a organização da Igreja e seus desdobramentos no período medieval, a Reforma Protestante, o Concílios de Trento de Nicéia, o Iluminismo, dentre outros.

    Como toda obra que envolve a sistemática de agrupar pesquisas, também esta precisa ser lida tendo-se em consideração a riqueza específica de cada contribuição, na diversidade que apresenta. As sensações que tive não se fizeram na mesma intensidade e profundidade em todas as partes. Nem foram todas as partes que produziram as mesmas impressões. Mas é o conjunto da obra que me satisfez por completo. Pude constatar a riqueza que compõe o todo desta Literatura

    Recomendo a leitura desta obra por permitir que o leitor tenha uma visão ampla da História do Cristianismo. A partir de um olhar histórico e também de temas pertinentes à Igreja Cristã.

    E almejo que o Autor alcance projeção Literária e o sucesso desejado.

    Doutor Jair Miguel Arcanjo;

    Teólogo, Pastor, Escritor e Mestre

    INTRODUÇÃO:

    Em Panorama da História do Cristianismo apresento uma sequência continua de eventos dentro da estrutura do tempo e do espaço. Por outro lado, a periodização da história do Cristianismo é apenas um recurso artificial para colocar os dados da história em seguimentos facilmente perceptíveis e ajudar o pesquisador e o acadêmico a guardar os fatos essenciais. Todavia, o Império Romano a sua história foi se desenvolvendo progressivamente até chegar na Idade Média. Contudo, a divisão da história em períodos auxilia a memorização, e ainda ajudar na aprendizagem de um período específico, sendo necessário organizar a história cronologicamente. Portanto, vamos caminhar na história do Cristianismo do século II -IV. Passando pelo período medieval século V, também caminhamos no período moderno do século XV - XVI passando pelos precursores da Reforma e chegando a Reforma Protestante e seu desdobramento em Lutero no Século XVII. Como também passando pelo período da história contemporânea e seu desdobramento na Revolução Francesa e no Avivamento EUA que causará uma mudança extraordinária no desenvolvimento do Cristianismo Ocidental no século XVIII -XIX. E continuando o avanço do cristianismo pelo mundo o denominado – movimento pentecostal – definido como pentecostalismo clássico que influenciará as igrejas históricas e surgimento de novas igrejas que adotam a doutrina do batismo com Espírito Santo com ênfase nos dons espirituais. Surgido no catolicismo o movimento carismático e alcançando as igrejas históricas como: batistas, metodistas, presbiteriana. Chegando ao território brasileiro através, de dois jovens – Gunnar Vingren e Daniel Berg ambos frutos dos movimentos wesleyanos que ocorrem no colégio Bethel entre os alunos e chegando a Azusa e se espalhando por todo mundo. Embora Cristianismo enfrente inimigos reais e invisíveis os seguidores de Cristo ainda sofrem hostilidade a sua fé em Cristo em diversas partes do mundo, fazendo o Cristianismo a continuar avançando e se adaptando as perseguições políticas e religiosas nos países onde são minorias - SÉCULO XXI.

    PRIMEIRA PARTE

    A ÉPOCA QUE O CRISTIANISMO VIVIA – SÉCULO II - IV

    Neste período, o Império Romano alcançou a sua maior extensão. Na culminância do seu desenvolvimento, mediante o governo de Trajano (98-117), o império compreendia todas as terras ao norte do Reno e do Danúbio, e se estendia para o Oriente até o Golfo Pérsico e o Mar Cáspio. Embora, as fronteiras normais limitavam-se com o Reno e com Danúbio, e, no Oriente, com o rio Eufrates. Portanto, esses dois séculos, o império começou a apresentar sinais de decadência. Possuindo um território muito extenso e uma população extremamente variada, era difícil ser governado por uma única autoridade centralizada.

    Por outro lado, alguns imperadores foram fracos e maus. Sendo os governos das províncias eram tão corruptos e opressores que findavam em ruína. Deste modo a escravidão se espalhou não só na Itália, contudo em toda parte, e seus inevitáveis efeitos desastrosos corromperam o caráter de todas as camadas sociais, aniquilando todas as fontes de riqueza. No entanto, uma política econômica mal orientada enriqueceu uns poucos e empobreceu as classes média e baixa, o que provocou um decréscimo na população.

    Por outro lado, o poder e o prestigio dos romanos e dos habitantes de diversas províncias foram corroídos pela decadência moral que atingiu não somente aristocracia, mas também todas as classes, trazendo a imoralidade e a desonestidade ao comércio e aos governos, a sensualidade, o desprezo pelo casamento e degradação das diversões populares. Todavia, o império desmoronava internamente, começou a receber também ataques externos por parte dos bárbaros que eram, principalmente, as tribos germânicas, cujas terras se estendiam pelos baixos cursos dos grandes rios que desaguam no Mar Báltico e nos Mares do Norte. Daí, impelidos pelo crescimento de suas populações, pela falta de recursos e ainda atraídos pela rica civilização do império, começaram a emigrar, tribo após tribo, em direção ao sul, sudoeste e sudeste[1].

    Portanto, esse movimento migratório não era caracterizado por meras incursões, mas por um movimento de fixação, de estabelecimento definitivo nos lares. Sendo que tais movimentos, que duraram cerca de 5 séculos, modificaram a face da Europa, levando novas populações a muitas regiões. Ademias os seus primórdios ocupam os dois séculos que estamos considerando. Contudo, antes da Era Cristã havia choques entre os romanos, reconhecendo o poder e os germanos. Já no século I, da nossa era, os romanos, reconhecendo o poder dos germanos, aceitaram a fronteira Reno-danubiana, exceto a Dácia (atual România).

    Conclui-se que no século II, os germanos forçaram uma redução das fronteiras do império, o bastante para reduzir o poder romano ao mínimo. Daí em diante, os imperadores os aplacaram aceitando muitos dos seus chefes guerreiros no

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