Entre Famílias
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#168 Quem É o Eleitor Brasileiro? - Parte 2: Só se escuta as pessoas falando de política em todos os lugares. E isso é bom, já que a gente sempre reclamou que o brasileiro não se interessava por política, que éramos alienados e por isso nossos problemas só se agravavam enquanto nos distraíamos com o famigerado "pão e circo". Mas quando a recessão deixa um povo de joelhos, o tom das discussões costuma se agravar. O senso de urgência e de calamidade se aprofunda. É tudo ou nada, é a última chance, é o único caminho. E quando o ruído é tão alto que impossibilita a conversa a histeria só se agrava. No Mamilos 165, tentamos dissipar um pouco a névoa, tomar uma distância e entender melhor o cenário. Falamos sobre como estamos lidando com os espantalhos uns dos outros, e não conversando com os reais anseios, preocupações e valores uns dos outros. Falamos sobre como o cenário se assemelha a uma briga de casal, em que todos gritam, ninguém escuta, e em que os assuntos debatidos no fundo são u Episódio de podcast
#168 Quem É o Eleitor Brasileiro? - Parte 2: Só se escuta as pessoas falando de política em todos os lugares. E isso é bom, já que a gente sempre reclamou que o brasileiro não se interessava por política, que éramos alienados e por isso nossos problemas só se agravavam enquanto nos distraíamos com o famigerado "pão e circo". Mas quando a recessão deixa um povo de joelhos, o tom das discussões costuma se agravar. O senso de urgência e de calamidade se aprofunda. É tudo ou nada, é a última chance, é o único caminho. E quando o ruído é tão alto que impossibilita a conversa a histeria só se agrava. No Mamilos 165, tentamos dissipar um pouco a névoa, tomar uma distância e entender melhor o cenário. Falamos sobre como estamos lidando com os espantalhos uns dos outros, e não conversando com os reais anseios, preocupações e valores uns dos outros. Falamos sobre como o cenário se assemelha a uma briga de casal, em que todos gritam, ninguém escuta, e em que os assuntos debatidos no fundo são u
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilAlter do Chão: Paraíso em Disputa: Quando o programa "Povos Indígenas: de onde viemos e para onde vamos" foi ao ar, em agosto desse ano, muitas pessoas entraram em contato para conversar sobre o conteúdo. Entre elas um ouvinte que trabalha com turismo e nos fez o convite de conhecer de perto a Amazônia e o Rio Tapajós. A ideia era uma jornada para nos conectar com a ancestralidade brasileira: 5 dias navegando pelo rio, conhecendo as pessoas, as comunidades, as histórias, os sabores, os cheiros, o jeito de viver. Ficamos muito empolgadas, pensamos em além de curtir a viagem produzir um episódio fora do estúdio, colorido com as texturas e a emoção de gravações externas. Tudo preparado para irmos dia 30 de novembro. Passagens compradas, malas feitas e muita ansiedade. Até que na quarta feira, dia 26 de novembro, uma ligação pela manhã nos deixa atônitas: o guia e provocador da nossa viagem havia sido preso. Ele era um dos brigadistas de Alter do Chão. Muitos telefonemas e conversas Episódio de podcast
Alter do Chão: Paraíso em Disputa: Quando o programa "Povos Indígenas: de onde viemos e para onde vamos" foi ao ar, em agosto desse ano, muitas pessoas entraram em contato para conversar sobre o conteúdo. Entre elas um ouvinte que trabalha com turismo e nos fez o convite de conhecer de perto a Amazônia e o Rio Tapajós. A ideia era uma jornada para nos conectar com a ancestralidade brasileira: 5 dias navegando pelo rio, conhecendo as pessoas, as comunidades, as histórias, os sabores, os cheiros, o jeito de viver. Ficamos muito empolgadas, pensamos em além de curtir a viagem produzir um episódio fora do estúdio, colorido com as texturas e a emoção de gravações externas. Tudo preparado para irmos dia 30 de novembro. Passagens compradas, malas feitas e muita ansiedade. Até que na quarta feira, dia 26 de novembro, uma ligação pela manhã nos deixa atônitas: o guia e provocador da nossa viagem havia sido preso. Ele era um dos brigadistas de Alter do Chão. Muitos telefonemas e conversas
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilMamilos Cultura 128 - "Duna": precisamos mesmo de um messias? 0 notas0% acharam este documento útilCaminhos Para Além do Medo: Não estamos bem e precisamos falar sobre isso. Alguma coisa se quebrou, a gente não sabe muito bem nem quando nem onde, mas a visão de segurança do brasileiro virou um arremedo entre o medo indiscriminado e a fetichização/glamourização da violência. No último domingo essa violência assolou nossas vidas com o assassinato do músico Evaldo dos Santos Rosa, que ia com a família para um chá de bebê no bairro de Guadalupe, no Rio de Janeiro. O carro ocupado por dois homens, uma mulher, uma adolescente e uma criança, todos negros, foi alvejado com 80 tiros – 80 TIROS – de fuzil. E quem atirou? Oficiais do Exército. A Força que deveria nos proteger cometeu um erro, um não, 80 erros, contra uma família. Quando alguém dispara oitenta vezes contra outra pessoa e essa pessoa tem a cor da pele certa, não dá pra não sentir que alguma coisa importante quebrou e não sabemos nem quando nem onde. Da onde vem esse ódio? O que ele constrói? Alguém pode se sentir seguro em Episódio de podcast
Caminhos Para Além do Medo: Não estamos bem e precisamos falar sobre isso. Alguma coisa se quebrou, a gente não sabe muito bem nem quando nem onde, mas a visão de segurança do brasileiro virou um arremedo entre o medo indiscriminado e a fetichização/glamourização da violência. No último domingo essa violência assolou nossas vidas com o assassinato do músico Evaldo dos Santos Rosa, que ia com a família para um chá de bebê no bairro de Guadalupe, no Rio de Janeiro. O carro ocupado por dois homens, uma mulher, uma adolescente e uma criança, todos negros, foi alvejado com 80 tiros – 80 TIROS – de fuzil. E quem atirou? Oficiais do Exército. A Força que deveria nos proteger cometeu um erro, um não, 80 erros, contra uma família. Quando alguém dispara oitenta vezes contra outra pessoa e essa pessoa tem a cor da pele certa, não dá pra não sentir que alguma coisa importante quebrou e não sabemos nem quando nem onde. Da onde vem esse ódio? O que ele constrói? Alguém pode se sentir seguro em
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilComo voltar a dialogar?: Não é possível precisar o início do processo de polarização que acontece não só no Brasil, mas em todo o mundo. Mas nos últimos 10 anos, a cada grande pauta de interesse público que ganhava os holofotes, as pessoas pareciam forçadas a se posicionarem somente em um dos dois extremos oferecidos como possibilidade. Discussões viraram brigas e posições ponderadas ou centrais, abertas as conversas, foram submergindo cada vez mais. Diante de um tecido social que vem sendo esgarçado sistematicamente tornando a polarização cada vez mais acirrada, como podemos voltar a dialogar? Para refletir, chamamos Rafa Poço e Esther Solano! Vem com a gente pra um novo Mamilos! Episódio de podcast
Como voltar a dialogar?: Não é possível precisar o início do processo de polarização que acontece não só no Brasil, mas em todo o mundo. Mas nos últimos 10 anos, a cada grande pauta de interesse público que ganhava os holofotes, as pessoas pareciam forçadas a se posicionarem somente em um dos dois extremos oferecidos como possibilidade. Discussões viraram brigas e posições ponderadas ou centrais, abertas as conversas, foram submergindo cada vez mais. Diante de um tecido social que vem sendo esgarçado sistematicamente tornando a polarização cada vez mais acirrada, como podemos voltar a dialogar? Para refletir, chamamos Rafa Poço e Esther Solano! Vem com a gente pra um novo Mamilos!
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilCabulosos em quarentena – Dia 14: Hoje é domingo de Páscoa e nosso dia 14 de Cabulosos em quarentena! A dica de hoje é do Hamilton Kabuna, membro do Perdidos na Estante. Kabuna nos convida a ler "Crônicas de Nárnia" ou assistir aos filmes. A história de C.S. Episódio de podcast
Cabulosos em quarentena – Dia 14: Hoje é domingo de Páscoa e nosso dia 14 de Cabulosos em quarentena! A dica de hoje é do Hamilton Kabuna, membro do Perdidos na Estante. Kabuna nos convida a ler "Crônicas de Nárnia" ou assistir aos filmes. A história de C.S.
dePerdidos na Estante0 notas0% acharam este documento útilNova variante da Covid: o que você precisa saber? 0 notas0% acharam este documento útilRelacionamentos abusivos no exterior #4 - Melissa 0 notas0% acharam este documento útilCabulosos em quarentena – Dia 12: No dia 12 da quarentena cabulosa, recebemos uma dica de audiovisual e também de livro de biografia sobre um brasileiro que mudou a história do cinema: José Mojica Marins, ou se preferir, o rei do terror, o Zé do Caixão. Episódio de podcast
Cabulosos em quarentena – Dia 12: No dia 12 da quarentena cabulosa, recebemos uma dica de audiovisual e também de livro de biografia sobre um brasileiro que mudou a história do cinema: José Mojica Marins, ou se preferir, o rei do terror, o Zé do Caixão.
dePerdidos na Estante0 notas0% acharam este documento útilIrmãos: Sete bilhões de pessoas no mundo. Infinitas possibilidades de tempo, espaço, época. Mais de 190 países, milhares de cidades e essa pessoa foi cair justamente na mesma família que a sua. Ali, do seu lado, dividindo um teto, as refeições e, às vezes, até um quarto. Pra alguns, foi sorte. Ter um irmão, às vezes, é sinônimo de estar na mesma família do seu melhor amigo. É ter histórias de cumplicidade, de traquinagem, de lágrimas compartilhadas e risos soltos. Tem também quando o irmão é mais caladão, mais na dele. O que pode não ser seu maior companheiro, mas sempre esteve ali. E pra outros, ter irmão é ter concorrência, rivalidade. É dividir o sobrenome com a pessoa mais insuportável ou egoísta que você já conheceu. Talvez você tenha vários irmãos. E, com cada um, ter uma relação de fraternidade diferente. Dá pra só gostar do seu irmão lá na frente, muitos anos depois. Ou sentir falta do que vocês tinham muito tempo atrás. Pode ser que ele tenha 10 anos a mais que você. Quin Episódio de podcast
Irmãos: Sete bilhões de pessoas no mundo. Infinitas possibilidades de tempo, espaço, época. Mais de 190 países, milhares de cidades e essa pessoa foi cair justamente na mesma família que a sua. Ali, do seu lado, dividindo um teto, as refeições e, às vezes, até um quarto. Pra alguns, foi sorte. Ter um irmão, às vezes, é sinônimo de estar na mesma família do seu melhor amigo. É ter histórias de cumplicidade, de traquinagem, de lágrimas compartilhadas e risos soltos. Tem também quando o irmão é mais caladão, mais na dele. O que pode não ser seu maior companheiro, mas sempre esteve ali. E pra outros, ter irmão é ter concorrência, rivalidade. É dividir o sobrenome com a pessoa mais insuportável ou egoísta que você já conheceu. Talvez você tenha vários irmãos. E, com cada um, ter uma relação de fraternidade diferente. Dá pra só gostar do seu irmão lá na frente, muitos anos depois. Ou sentir falta do que vocês tinham muito tempo atrás. Pode ser que ele tenha 10 anos a mais que você. Quin
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilCabulosos em quarentena – Dia 11: Antes de começar a semana e já que estamos no dia 11 da nossa quarentena, que tal ler, reler, assistir ou reassistir Senhor dos Anéis? A dica de hoje é da Nilda Alcarinqüe, apoiadora do Leitor Cabuloso e podcaster no Mitografias. Episódio de podcast
Cabulosos em quarentena – Dia 11: Antes de começar a semana e já que estamos no dia 11 da nossa quarentena, que tal ler, reler, assistir ou reassistir Senhor dos Anéis? A dica de hoje é da Nilda Alcarinqüe, apoiadora do Leitor Cabuloso e podcaster no Mitografias.
dePerdidos na Estante0 notas0% acharam este documento útilCabulosos em quarentena – Dia 5: Os Cabulosos estão em quarentena por causa do Coronavírus! E no dia 5, para você que vai ficar em casa junto com a gente, trazemos um drops sobre um filme que você encontra na Netflix e que é baseado em filme, a cara do Perdidos na Estante. Episódio de podcast
Cabulosos em quarentena – Dia 5: Os Cabulosos estão em quarentena por causa do Coronavírus! E no dia 5, para você que vai ficar em casa junto com a gente, trazemos um drops sobre um filme que você encontra na Netflix e que é baseado em filme, a cara do Perdidos na Estante.
dePerdidos na Estante0 notas0% acharam este documento útilComunicação Não-Violenta: Derrubando Muros: Conversar com quem tem opiniões muito opostas às nossas nunca foi fácil. Todo mundo sempre falou sobre parentes chatos, amigos irredutíveis, colegas de trabalho inconvenientes… Mas parece que as coisas estão mais acirradas ultimamente. Os almoços com a família andam com o clima mais pesado. Reencontrar amigos antigos pode ser mais desconfortável do que nunca e dá até medo de tocar em certos assuntos… e se juntarmos tudo isso com os períodos eleitorais, então, danou-se. Qualquer papo vira briga. Realizada em parceria do Instituto Avon com o site Papo de Homem, a pesquisa “Derrubando Muros & Construindo Pontes” traduziu em dados toda essa dificuldade que temos em conversar. O projeto foi criado para entender quais são os maiores entraves – e as maiores esperanças – que se apresentam quando debatemos ideias. Após muitas análises, o resultado separou as pessoas em três perfis distintos: os Construtores de Pontes, os Em Trânsito e os Entre Muros Episódio de podcast
Comunicação Não-Violenta: Derrubando Muros: Conversar com quem tem opiniões muito opostas às nossas nunca foi fácil. Todo mundo sempre falou sobre parentes chatos, amigos irredutíveis, colegas de trabalho inconvenientes… Mas parece que as coisas estão mais acirradas ultimamente. Os almoços com a família andam com o clima mais pesado. Reencontrar amigos antigos pode ser mais desconfortável do que nunca e dá até medo de tocar em certos assuntos… e se juntarmos tudo isso com os períodos eleitorais, então, danou-se. Qualquer papo vira briga. Realizada em parceria do Instituto Avon com o site Papo de Homem, a pesquisa “Derrubando Muros & Construindo Pontes” traduziu em dados toda essa dificuldade que temos em conversar. O projeto foi criado para entender quais são os maiores entraves – e as maiores esperanças – que se apresentam quando debatemos ideias. Após muitas análises, o resultado separou as pessoas em três perfis distintos: os Construtores de Pontes, os Em Trânsito e os Entre Muros
deMamilos0 notas0% acharam este documento útil217 - O Golpista Amoroso e Serial Killer Béla Kiss | Hungria Episódio de podcast
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deCafé Crime e Chocolate0 notas0% acharam este documento útilEp. 90 - Técnica pra mandar visita embora, badalhoca e 1 ano do Caixa Preta: Nem parece mas faz um ano que estamos aqui: conta… Episódio de podcast
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deCaixa Preta0 notas0% acharam este documento útilÉ Impossível Ser Feliz Sozinho?: A solidão é como assinatura, cada um tem a sua. Tem a solidão que domingo de manhã joga farelos na praça pra se cercar de outras coisas vivas. A solidão que arrisca um sorriso pro balconista da padaria. A solidão que está super feliz em escolher uma poltrona só no cinema. A solidão que no fim do filme sente falta de ter com quem comentar. Tem solidão bonita, como um deserto prestes a anoitecer. E tem solidão bagunçada, com a louça suja de 5 dias transbordando da pia. Tem solidão que transborda em páginas, instrumentos musicais e muros. Solidão, que poeira leve, como canta Tom Zé. O mundo foi ficando cada vez mais colorido e ao mesmo tempo mais cinza. E nossas vidas cada vez mais coloridas e cada vez mais cinzas. Nossos aparelhos emitem milhões de cores, mas não devemos nos esquecer que a pele humana também é touch. Os olhos humanos também são screen. Nosso coração também é portátil. E nossa capacidade de sentir as coisas é nossa tecnologia mais p Episódio de podcast
É Impossível Ser Feliz Sozinho?: A solidão é como assinatura, cada um tem a sua. Tem a solidão que domingo de manhã joga farelos na praça pra se cercar de outras coisas vivas. A solidão que arrisca um sorriso pro balconista da padaria. A solidão que está super feliz em escolher uma poltrona só no cinema. A solidão que no fim do filme sente falta de ter com quem comentar. Tem solidão bonita, como um deserto prestes a anoitecer. E tem solidão bagunçada, com a louça suja de 5 dias transbordando da pia. Tem solidão que transborda em páginas, instrumentos musicais e muros. Solidão, que poeira leve, como canta Tom Zé. O mundo foi ficando cada vez mais colorido e ao mesmo tempo mais cinza. E nossas vidas cada vez mais coloridas e cada vez mais cinzas. Nossos aparelhos emitem milhões de cores, mas não devemos nos esquecer que a pele humana também é touch. Os olhos humanos também são screen. Nosso coração também é portátil. E nossa capacidade de sentir as coisas é nossa tecnologia mais p
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilCausos da nossa infância nerd nos anos 80 e 90 | Pipoca nas Infinitas Terras #04 Episódio de podcast
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dePipoca nas Infinitas Terras0 notas0% acharam este documento útilPerdidos na Estante #026 – Big Little Lies 0 notas0% acharam este documento útilMinhas Contas: Minhas contas tematiza a tolerância religiosa ao contar a história de uma amizade abalada pelo preconceito. O livro revela-se ainda uma bonita celebração da cultura africana, tão importante para a formação da identidade brasileira. Minhas contas de... Episódio de podcast
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deConta Pra Mim?0 notas0% acharam este documento útilComunicação Muito Violenta na Quarentena 0 notas0% acharam este documento útil191 - As Amigas Rebecca Sears e Kay Parsons | Estados Unidos Episódio de podcast
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deCafé Crime e Chocolate0 notas0% acharam este documento útilComunicação Muito Violenta na Quarentena: Conversar com quem tem opiniões muito opostas às nossas nunca foi fácil. Todo mundo sempre falou sobre parentes chatos, amigos irredutíveis, colegas de trabalho inconvenientes. Com a pandemia da COVID-19, porém, muitos acreditaram que o consenso seria, finalmente, estabelecido. Ledo engano. Uma legião de velhinhos fofos, vizinhos e tios, motoristas na Consolação, donos de redes de restaurante e presidentes da República insiste em fazer as maiores psicodelias argumentativas para romper a quarentena sem culpa. E o pior, jogando em você, que está em casa, a culpa pela situação econômica do país. No Braincast 353, Carlos Merigo, Luiz Hygino, Cris Dias, Ana Freitas, Oga Mendonça e Marko Mello descobrem a duras penas que a aplicação da CMV se faz mais necessária do que nunca. Episódio de podcast
Comunicação Muito Violenta na Quarentena: Conversar com quem tem opiniões muito opostas às nossas nunca foi fácil. Todo mundo sempre falou sobre parentes chatos, amigos irredutíveis, colegas de trabalho inconvenientes. Com a pandemia da COVID-19, porém, muitos acreditaram que o consenso seria, finalmente, estabelecido. Ledo engano. Uma legião de velhinhos fofos, vizinhos e tios, motoristas na Consolação, donos de redes de restaurante e presidentes da República insiste em fazer as maiores psicodelias argumentativas para romper a quarentena sem culpa. E o pior, jogando em você, que está em casa, a culpa pela situação econômica do país. No Braincast 353, Carlos Merigo, Luiz Hygino, Cris Dias, Ana Freitas, Oga Mendonça e Marko Mello descobrem a duras penas que a aplicação da CMV se faz mais necessária do que nunca.
deBraincast0 notas0% acharam este documento útilVocê é ciumento?: Ju Wallauer e Cris Bartis te convidam a falar sobre o ciúme. O que é esse sentimento? Por que é tão difícil lidar com ele? Qual o papel do ciúme nas relações? Existe o famoso “ciúme saudável”? Como traçar essa linha na areia entre o ciúme normal das relações, e a obsessão e violência que marcam os relacionamentos abusivos? O divulgador científico Altay de Souza, apresentador do podcast NaruHodo e do canal Cientística do YouTube, nos ajuda a entender a trajetória do ciúme nas relações mais cotidianas - como a minha e a sua. E para compreender como identificar quando esse “ciuminho” passa do limite, chamamos a psicóloga Pollyana Abreu, fundadora da Não Era Amor, um negócio de impacto social que ajuda mulheres que estão ou estiveram em relacionamentos abusivos. E pra terminar, é a jurista Marina Ganzarolli, conselheira Titular e Presidente da Comissão da Diversidade Sexual e de Gênero da OAB SP que nos explica a ação sobre a legítima defesa da honra, da qual ela é uma Episódio de podcast
Você é ciumento?: Ju Wallauer e Cris Bartis te convidam a falar sobre o ciúme. O que é esse sentimento? Por que é tão difícil lidar com ele? Qual o papel do ciúme nas relações? Existe o famoso “ciúme saudável”? Como traçar essa linha na areia entre o ciúme normal das relações, e a obsessão e violência que marcam os relacionamentos abusivos? O divulgador científico Altay de Souza, apresentador do podcast NaruHodo e do canal Cientística do YouTube, nos ajuda a entender a trajetória do ciúme nas relações mais cotidianas - como a minha e a sua. E para compreender como identificar quando esse “ciuminho” passa do limite, chamamos a psicóloga Pollyana Abreu, fundadora da Não Era Amor, um negócio de impacto social que ajuda mulheres que estão ou estiveram em relacionamentos abusivos. E pra terminar, é a jurista Marina Ganzarolli, conselheira Titular e Presidente da Comissão da Diversidade Sexual e de Gênero da OAB SP que nos explica a ação sobre a legítima defesa da honra, da qual ela é uma
deMamilos0 notas0% acharam este documento útil?? NOSSO ENCONTRO FAMILIAR/112 - CRONOGRAMA – 05/02/2023 ?? Episódio de podcast
?? NOSSO ENCONTRO FAMILIAR/112 - CRONOGRAMA – 05/02/2023 ??
deEVANGELHO NO LAR - SEAK - Goioerê0 notas0% acharam este documento útil#164 - Os Desafios da Democracia: Nos últimos anos, em todos os programas sobre política, o Mamilos pontuou bem o quanto é mais importante é a votação do Legislativo no nosso dia a dia que a eleição para o Palácio do Planalto. Mas quando o circo das eleições se arma, todos os olhares se viram para a disputa presidencial. Além de explicarmos o que mudou na configuração das eleições deste ano, também vamos discutir o cenário que cerca toda a eleição para presidente da vez. Afinal, se tudo se mantiver igual até o dia da votação, os dois candidatos com as maiores taxas de rejeição devem se confrontar no segundo turno. O clima de ódio é o que tem pautado o debate nestas últimas semanas e, independente de quem for eleito, toda a população deve sair perdendo, já que metade do país não se conformará com o resultado. Este enredo a gente conhece e resulta em instabilidade e no agravamento da crise econômica que está maltratando a população nos últimos anos. Diante de todo este cenário de revol Episódio de podcast
#164 - Os Desafios da Democracia: Nos últimos anos, em todos os programas sobre política, o Mamilos pontuou bem o quanto é mais importante é a votação do Legislativo no nosso dia a dia que a eleição para o Palácio do Planalto. Mas quando o circo das eleições se arma, todos os olhares se viram para a disputa presidencial. Além de explicarmos o que mudou na configuração das eleições deste ano, também vamos discutir o cenário que cerca toda a eleição para presidente da vez. Afinal, se tudo se mantiver igual até o dia da votação, os dois candidatos com as maiores taxas de rejeição devem se confrontar no segundo turno. O clima de ódio é o que tem pautado o debate nestas últimas semanas e, independente de quem for eleito, toda a população deve sair perdendo, já que metade do país não se conformará com o resultado. Este enredo a gente conhece e resulta em instabilidade e no agravamento da crise econômica que está maltratando a população nos últimos anos. Diante de todo este cenário de revol
deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#173 Eu Não Sou Racista: Negros e as negras correspondem hoje a 50,7% da população (segundo autodeclarações que só tendem a crescer), mas estão em desvantagem social e sofrem de desproporção de representatividade nos âmbitos político, jurídico, econômico, acadêmico e muitos outros, aparecendo como protagonistas apenas nos piores índices nacionais. Os negros são 50% da população, mas apenas 15% dos juízes atuantes no país, 30% dos senadores e 20% dos deputados federais. Dos 28 ministros executivos nomeados, apenas uma é negra, além de não haver sequer um ministro negro no Supremo Tribunal Federal. A chance de um negro ser analfabeto é cinco vezes maior do que em relação a um branco; apenas uma a cada quatro pessoas a obter um diploma do ensino superior é negra. Os afro-brasileiros representam apenas 20% do PIB. O desemprego é 50% superior ao restante da sociedade, e quando ocupados, negros têm rendimentos equivalentes a 67,8% dos não negros. Na outra ponta, negros representam 75% da p Episódio de podcast
#173 Eu Não Sou Racista: Negros e as negras correspondem hoje a 50,7% da população (segundo autodeclarações que só tendem a crescer), mas estão em desvantagem social e sofrem de desproporção de representatividade nos âmbitos político, jurídico, econômico, acadêmico e muitos outros, aparecendo como protagonistas apenas nos piores índices nacionais. Os negros são 50% da população, mas apenas 15% dos juízes atuantes no país, 30% dos senadores e 20% dos deputados federais. Dos 28 ministros executivos nomeados, apenas uma é negra, além de não haver sequer um ministro negro no Supremo Tribunal Federal. A chance de um negro ser analfabeto é cinco vezes maior do que em relação a um branco; apenas uma a cada quatro pessoas a obter um diploma do ensino superior é negra. Os afro-brasileiros representam apenas 20% do PIB. O desemprego é 50% superior ao restante da sociedade, e quando ocupados, negros têm rendimentos equivalentes a 67,8% dos não negros. Na outra ponta, negros representam 75% da p
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilRelacionamentos abusivos no exterior #6 Michelle 0 notas0% acharam este documento útil#404 - Ruanda: Lições de unidade, perdão e reconciliação 0 notas0% acharam este documento útilCorrupção: O debate público sobre corrupção é simplório e reducionista. A missão do Mamilos de hoje é expandir nossos horizontes pra entender melhor esse amplo leque de fraudes e desvios que mora embaixo do guarda-chuva genérico de corrupção, quem são os atores e quais são os caminhos e estratégias para combater esse mal. E para isso, trouxemos o cientista político Alberto Carlos Almeida, o economista Marcos Fernandes e o promotor de justiça do Estado de São Paulo Silvio Antonio Marques, além de termos uma participação especial de Alexandre Versignassi, diretor de redação da Superinteressante e autor do Crash - Uma Breve História da Economia. Vamos juntos! Episódio de podcast
Corrupção: O debate público sobre corrupção é simplório e reducionista. A missão do Mamilos de hoje é expandir nossos horizontes pra entender melhor esse amplo leque de fraudes e desvios que mora embaixo do guarda-chuva genérico de corrupção, quem são os atores e quais são os caminhos e estratégias para combater esse mal. E para isso, trouxemos o cientista político Alberto Carlos Almeida, o economista Marcos Fernandes e o promotor de justiça do Estado de São Paulo Silvio Antonio Marques, além de termos uma participação especial de Alexandre Versignassi, diretor de redação da Superinteressante e autor do Crash - Uma Breve História da Economia. Vamos juntos!
deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#136 - Capivara Filó é a maior vilã da humanidade 0 notas0% acharam este documento útil
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Entre Famílias - Gabriel Tessarini
A REUNIÃO
Estavam todos sentados à mesa, aguardando a reconciliação entre as famílias. Pietro, com um olhar relutante, mas entregue, tentou por poucos segundos espiar a expressão de sua antiga amada, Isabella. Não antiga pelo amor ter passado, mas sim pelo fato da moça não ser mais quem era antes. Os dois estavam com idade na casa dos vinte anos, eram jovens. Pietro nem tanto quanto a moça, embora mais jovem ainda do que o pai da moça, o chefe da família Zuccolato, era capaz de reconhecer como chefe de família na organização.
Antes, as famílias eram todas aliadas. Um modelo inspirado na Cosa Nostra italiana, mas aplicado no Brasil como foram as capitanias hereditárias adaptadas de forma regional. Cada família é responsável por uma das cinco regiões do país. Do Norte até o Sul, passando pelo Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste, cada pedaço do país é uma zona de administração extraoficial, recebendo medidas de proteção e influência econômica e social que seus respectivos capos acham que fará melhor justiça às suas populações. Medidas que as famílias consideravam que os governos regionais não eram capazes de tomar. Corrupção, roubo, chantagens e abandono social eram as atitudes que as famílias, pelas sombras, confrontavam. O
que não eliminava o fato de serem algumas das mesmas atitudes 6
Entre Famílias
que as famílias tomavam para manter seu próprio poder, como todo crime organizado.
A família Tramansio, a família de Pietro, era a única diferente nos tempos recentes. Seu antigo chefe, Conde Miguel, era um senhor sensato, porém cansado. Perdera seu único filho logo cedo para os negócios criminosos e perigosos de sua família responsável pela região Sudeste. Em seus últimos anos de vida, passou a seu neto, Pietro, todo o histórico e informações que faziam o modelo familiar regional funcionar no país. Modelo que foi propositalmente explicado de forma sincera e maliciosa para o jovem rapaz de maneira que ele não sucumbisse à hipocrisia e aos luxos do poder sobre o país e suas pessoas.
Pietro sempre foi um rapaz inteligente e altruísta, um rapaz que o chefe da sulista família Zuccolato, Don Afonso, achava ser tão bondoso quanto jovem demais para receber a chefia da família Tramansio após a morte do avô, o que, é claro, provocou enorme desconfiança no chefe da família do Sul. O sentimento agressivo do capo era de longe o oposto do sentimento de sua filha Isabella, uma moça que desde o