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Independência ou morte: Uma viagem ao passado
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Independência ou morte: Uma viagem ao passado
E-book96 páginas1 hora

Independência ou morte: Uma viagem ao passado

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Sobre este e-book

Em uma escola três alunos baderneiros, encontram a competente professora Jaqueline com suas aulas de história. Mais tudo isso acaba quando em uma visita ao museu do Ipiranga, em uma exposição descobrem que a espada original de D. Pedro I que continha uma pedra de rubi que foi usada na independência do Brasil, desapareceu fazendo assim o fantasma de Dom Pedro surgir e os manda direto para o passado, em uma aventura sobre o conhecimento de um pedaço da história que levou D. Pedro I a proclamar a independência do Brasil, enquanto tentam voltar do passado, descobrem sobre o mistério de uma maldição enquanto a historiadora do museu tenta decifrar o que a espada original esconde através dos tempos.
IdiomaPortuguês
EditoraBOOKERANG
Data de lançamento21 de jul. de 2022
ISBN9786587223865
Independência ou morte: Uma viagem ao passado

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    Pré-visualização do livro

    Independência ou morte - OTAVIOARO

    Capa_-_independencia_ou_morte_-_16x23.jpgDiagramacao_Independencia_ou_morte

    Sumário

    CAPÍTULO UM

    Um dia na história

    CAPÍTULO DOIS

    O fantasma de Dom

    CAPÍTULO TRÊS

    A espada

    CAPÍTULO QUATRO

    O enigma da independência

    CAPÍTULO CINCO

    A maldição vermelha

    CAPÍTULO SEIS

    Epílogo – Uma peça chamada! Brasil, brasileiro, portugal.

    Marcações

    Cover

    Sumário

    espadas_independencia

    CAPÍTULO UM

    Um dia na história

    A

    pós o retorno das férias de julho, o vento frio do inverno passava pelas frestas e assobiava por entre as janelas da pequena escola onde a turma de alunos da sétima série estava ansiosa pelo retorno da professora de história, a querida Jaqueline.

    Todos estavam sentados aguardando, porém como nem tudo são flores, dois alunos vieram transferidos de outra escola, pelo motivo de baderna e mal comportamento, contudo, a professora já com anos de experiência em sala de aula, pediu o caderno de Eloisa uma menina rebelde de cabelos despenteados e sem nenhuma expressão feliz, que mascava um chiclete e fazia bolas que explodiam enquanto Elton o menino transferido, com uma calça jeans rasgada, mascava um palito de dente, enquanto se levantavam e iam entregar seu papel de transferência para Jaqueline, que diz.

    — Sejam bem-vindos, e essa é nossa classe, — e fala aos demais alunos —, vamos digam oi a seus novos colegas de classe.

    — Olá! — respondem toda a classe.

    Enquanto lá no fundo da última carteira, sentado estava Carlos o veterano o qual já havia sido reprovado um ano e estava olhando fixamente para os dois, enquanto Eloisa e Elton, estavam seguindo para seus lugares ao fundo da sala ao lado do veterano que tinha olheiras de tanto jogar no computador a noite.

    A turma de Jaqueline tinha 25 alunos, enquanto uma menina, a mais esperta e inteligente levanta o braço com o dedo indicador apontando para o teto para perguntar algo.

    — O que foi Mirela? — pergunta a professora.

    — Já foi marcada a nossa visita ao museu?

    — Sim! — responde a professora, será no mês que vem, eu também tenho uma surpresa para vocês, nossa escola em conjunto com o professor e diretor Oto, participamos de uma seleção cujo prémio é uma aula extra sobre o tema que estamos estudando e, para que todos os nossos alunos possam ter a experiência e vivencia da especialista e historiadora, a Dra. Maristela do departamento de História do museu do Ipiranga, que nos levará a uma viagem ao passado para reforçar nossas aulas sobre a independência do Brasil e também prestigiar o evento de comemoração alusivo aos 200 anos de nossa independência.

    — O que vai ter lá, professora? — pergunta novamente Mirela.

    — Uma grande surpresa, e também quero lembrar que palitos de dente e chicletes estão abolidos da minha aula, e que nossos novos membros estejam devidamente uniformizados na próxima aula. — responde a Sra. Jaqueline cujo jaleco era branco e seu nome abreviado no bordado escrito Jaque, em seu bolso estava uma caneta e um carimbo para vistar as atividades diárias, ela estava usando uma blusa azul marinho, bermuda social bege com uma sapatilha preta e seu cabelo longo estava preso em um coque cruzado com dois grandes hashis, que são dois palitos para comida japonesa.

    Passa-se uma semana, e Jaque entra na sala de aula, dando bom dia, enquanto os alunos todos uniformizados estavam sentados, menos três que estavam conversando ao fundo.

    — Eloisa / Elton, sentem-se agora é minha aula, e por favor joguem esses chicletes fora, ou terão cáries e gases. Enquanto todos da turma riam dela.

    Eloisa não dá atenção, pois estava ocupada conversando com Carlos e Elton, porém Jaque já estava atrás dela, com a lixeira em mãos.

    — Você não me ouviu, jogue-o fora mocinha. Você é esperta e tem que usar isso ao seu favor. E você Elton preciso repetir, suas notas já não são às melhores, estão péssimas por sinal e espero que comece a estudar mais para acompanhar seus colegas.

    — Sim, professora. — ele responde sentando tortamente na carteira com o punho segurando o queixo, olhando debochadamente para Jaqueline.

    — Agora que todos estão sentados, reforço que no próximo mês será comemorada a Independência do Brasil, focaremos na história e como ela nos ajudou a fazer do nosso país a deixar de ser colônia.

    — Ah, professora, nós já vimos essa matéria — diz a representante da turma, Mirela.

    — Sim, Mirela, porém iremos abordar esse tema, se a historiadora do museu perguntar alguma coisa, vocês terão a resposta. — responde a professora virando para o quadro e começando a escrever com o giz branco.

    As horas se passam e o dia acaba, e duas semanas se vão. Na véspera do passeio, Jaque retorna para a sala animada, pois era o dia em que ela daria a aula, sobre o grito do Ipiranga, ela tinha um vídeo, onde explorava o tema, e também pediu a todos que fizessem um desenho para ser entregue no dia do passeio, esse desenho seria somando a nota junto com a disciplina de Artes, visto que a professora da referida disciplina também iria junto no passeio.

    No quadro, Jaque estava revisando que a Independência do Brasil aconteceu em 1822 tendo como o grande marco o grito da independência, o qual pode ser visto em uma pintura feita por Pedro Américo que retratou esse quadro em 1888 em Florença na Itália, sessenta e seis anos depois da proclamação da república, esse quadro foi encomendado pela Família Real Portuguesa e o dinheiro foi investido no museu do Ipiranga.

    A aula começa e Jaque estava explicando que, com a chegada da corte

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