Encontre milhões de e-books, audiobooks e muito mais com um período de teste gratuito

Apenas $11.99/mês após o término do seu período de teste gratuito. Cancele a qualquer momento.

Série Fé Reformada - volume 4
Série Fé Reformada - volume 4
Série Fé Reformada - volume 4
E-book199 páginas2 horas

Série Fé Reformada - volume 4

Nota: 0 de 5 estrelas

()

Ler a amostra

Sobre este e-book

A Série Fé Reformada apresenta aos leitores as distinções da Teologia Reformada. Teologia Reformada para o gasto.

O quarto volume da série responde cinco questões: O que é evangelização? O que é discipulado? O que é justificação pela fé somente? O que é ministério de misericórdia? Por que Deus nos deu um livro?

O que é evangelização? Como um termo tão básico à fé cristã pode ser objeto de tantas opiniões divergentes? Existe uma maneira "correta" de evangelizar? George Robertson mostra como Deus nos dá diferentes oportunidades e maneiras de divulgar as boas-novas de forma criativa e eficaz. Ele descreve cinco abordagens diferentes para a evangelização – devemos persuadir por meio do testemunho, do convite, da conversa intencional, da compaixão e das respostas intelectuais – explicando seus precedentes bíblicos e implicações práticas. Além disso, ele lembra que, com confiança na graça soberana de Deus, a testemunha deve orar para que o Espírito leve sua colheita de almas a louvar a graça gloriosa de Deus.

Depois, Stephen Smallman faz uma reflexão sobre a necessidade sermos intencionais na tarefa de fazer discípulos. Como, na prática, fazemos isso? Ele lista dez "tijolos" fundamentais para edificar uma igreja que está seriamente comprometida em fazer discípulos. Seu objetivo não é fornecer uma lista completa, mas um estimular um movimento na direção da missão dada pelo nosso Senhor.
Em seguida, J. V. Fesko explica a doutrina justificação pela fé somente. Primeiro, ele apresenta o ensino bíblico. Depois, mostra como ela tem sido expressada historicamente nas igrejas reformadas. Por último, responde a algumas perguntas comuns e frequentes concernentes a esta doutrina.

Muitas pessoas ao nosso redor têm necessidades desesperadas, e o Espírito Santo não nos deixa ficar sem fazer nada. Philip G. Ryken e Noah J. Toly encoraja os crentes a agirem buscando um ministério de misericórdia para sua igreja. Um ministério de misericórdia sempre começa com o reconhecimento de uma profunda necessidade humana. Então, misericórdia é oferecida em gratidão a Deus pela graça que ele nos deu por meio de Jesus Cristo e a partir do desejo profundo de imitar seu amor. Um ministério de misericórdia geralmente começa com alguém como você: um pecador comum salvo pela graça que está disposto a ser útil ao reino de Deus cuidando dos necessitados.

No último capítulo, Gene Veith ressalta que, para muitos, o fato de Deus ter se revelado num livro pode parecer simples demais, pouco espiritual, insuficientemente místico. É compreensível que alguém ache que é bom demais para ser verdadeiro. Mas é verdadeiro. O Deus que se tornou homem revelou-se na linguagem humana. E sua Palavra, registrada num livro, é o poder para a salvação.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento31 de out. de 2022
ISBN9786559891740
Série Fé Reformada - volume 4

Leia mais títulos de Stephen E. Smallman

Relacionado a Série Fé Reformada - volume 4

Títulos nesta série (2)

Visualizar mais

Ebooks relacionados

Teologia para você

Visualizar mais

Avaliações de Série Fé Reformada - volume 4

Nota: 0 de 5 estrelas
0 notas

0 avaliação0 avaliação

O que você achou?

Toque para dar uma nota

A avaliação deve ter pelo menos 10 palavras

    Pré-visualização do livro

    Série Fé Reformada - volume 4 - Stephen E. Smallman

    Série Fé reformada. Volume 4. O que é evangelização. George W. Robertson. O que é discipulado? Stephen E. Swallman. O que é justificação pela fé somente? J.V. Fesko. O que é ministério de misericórdia? Philip G. Ryken e Noah J. Toly. Por que Deus nos deu um livro? Gene Edward Veith. Cultura Cristã.Série Fé reformada. Volume 4. O que é evangelização. George W. Robertson. O que é discipulado? Stephen E. Swallman. O que é justificação pela fé somente? J.V. Fesko. O que é ministério de misericórdia? Philip G. Ryken e Noah J. Toly. Por que Deus nos deu um livro? Gene Edward Veith. Cultura Cristã.

    Série Fé Reformada – vol. 4, vários autores © 2022 Editora Cultura Cristã. What is discipleship? © 2011 by Stephen E. Smallman, What is evangelism? © 2013 by George W. Robertson, What is justification by faith alone? © 2008 by J. V. Fesko, What is mercy ministry? © 2013, by Philip Ryken e Noah Toly, Why God gave us a book? © 2011 by Gene Edward Veith. Todos os direitos são reservados. Nenhuma parte deste livro poderá ser reproduzida, estocada para recuperação posterior ou transmitida de qualquer forma ou meio que seja – eletrônico, mecânico, fotocópia, gravação ou de outro modo – exceto breves citações para fins de resenha ou comentário, sem o prévio consentimento de P&R Publishing Company, P.O.Box 817, Phillipsburg, New Jersey 08865-0817.

    1ª edição – 2022

    Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

    Sueli Costa CRB-8/5213

    S635s

    Smallman, Stephen E.

    Série Fé Reformada / Stephen E. Smallman...[et al.]; tradução Jader Santos, Hendrika Lopes de Vasconcelos, Marcelo Smagiasse. – São Paulo : Cultura Cristã, 2022.

    V.4

    Recurso eletrônico (ePub)

    Título original: What is discipleship?, What is evangelism?, What is justification by faith alone?, What is mercy ministry?, Why God gave us a book?

    ISBN 978-65-5989-174-0

    1. Teologia prática 2. Vida cristã I. Scotuzzi, Letícia II. Robertson, George W. III. Fesko, J. V. IV. Ryken, Philip V. Toly, Noah J. VI. Veith, Gene Edward VII. Título

    CDU-241.511

    A posição doutrinária da Igreja Presbiteriana do Brasil é expressa em seus símbolos de fé, que apresentam o modo Reformado e Presbiteriano de compreender a Escritura. São esses símbolos a Confissão de Fé de Westminster e seus catecismos, o Maior e o Breve. Como Editora oficial de uma denominação confessional, cuidamos para que as obras publicadas espelhem sempre essa posição. Existe a possibilidade, porém, de autores, às vezes, mencionarem ou mesmo defenderem aspectos que refletem a sua própria opinião, sem que o fato de sua publicação por esta Editora represente endosso integral, pela denominação e pela Editora, de todos os pontos de vista apresentados. A posição da denominação sobre pontos específicos porventura em debate poderá ser encontrada nos mencionados símbolos de fé.

    ABDR. Associação brasileira de Direitos Reprográficos. Respeite o direito autoral.Editora Cultura Cristã

    Rua Miguel Teles Júnior, 394 – CEP 01540-040 – São Paulo – SP

    Fones: 0800-0141963 / (11) 3207-7099

    www.editoraculturacrista.com.br – cep@cep.org.br

    Superintendente: Clodoaldo Waldemar Furlan

    Editor: Cláudio Antônio Batista Marra

    Sumário

    O que é evangelização?

    O que é discipulado?

    O que é justificação pela fé somente?

    O que é ministério de misericórdia?

    Por que Deus nos deu um livro?

    Série Fé Reformada

    Volume 4

    O que é evangelização?

    George W. Robertson

    O que é evangelização?

    Proclamação, persuasão, oração

    O que é evangelização? Como um termo tão básico à fé cristã pode ser objeto de tantas opiniões divergentes? As opiniões variam entre dois extremos: aqueles que acham que evangelização é qualquer atividade da igreja e aqueles que consideram uma pessoa como sendo evangelizada apenas quando ela se torna discípula de Jesus Cristo e um membro responsável de uma igreja local.1 Em vez de definir evangelização, a Bíblia a descreve. A palavra na nossa língua é derivada da palavra grega evangelizo, que significa eu proclamo boa notícia. É disso que se trata quando a palavra é usada nas Escrituras – alguém declarando a boa-nova da salvação por meio de Jesus Cristo (Lc 9.6; 20.1; At 8.25,40; 16.10; Rm 1.9,15; 15.20; 1Co 1.17; 9.14,16,18; 2Co 11.7; Gl 1.11; 2.2,7; 4.13; 1Ts 2.9; 1Pe 1.12; 4.6). Ainda que essas ocorrências sejam comumente traduzidas como pregar o evangelho, há apenas algumas ocasiões em que o evangelho é explicitamente descrito como pregado (kerux) (Mt 24.14; 26.13; Mc 13.10; 14.9). Normalmente, a ação de uma pessoa ou de um grupo de apresentar o evangelho a não crentes é descrito como apresentar a boa-nova. A coisa mais básica que pode ser dita sobre evangelização é que é uma maneira de proclamar a boa notícia a a respeito de Jesus Cristo.

    Embora nada soubessem a respeito da encarnação e do sacrifício de Jesus, os crentes do Antigo Testamento não foram desprovidos da boa-nova. A mensagem de redenção proclamada ao povo de Deus, do tempo de Abraão ao tempo de Moisés, também é chamada de o evangelho (Gl 3.8; Hb 4.2,6). Além do mais, Paulo desejava pregar o evangelho aos santos em Roma (1.7,15). Sendo assim, pode-se argumentar que toda a Bíblia é o evangelho e, portanto, pregar qualquer porção dela seria pregar a boa-nova. Porém, o foco deste capítulo é na proclamação da obra salvífica de Jesus Cristo de tal maneira que aqueles que ainda não o fizeram, o receberão como Salvador por meio da fé e provarão sua regeneração pelo discipulado.2

    As parábolas de Jesus e o exemplo dos apóstolos nos levam a concluir que a boa-nova é tão magnífica que ela deve ser proclamada com um desejo de persuadir (Lc 14.23; At 18.4; 2Co 5.11). A Bíblia nunca sugere que é o mensageiro quem converte. Persuasão ou conversão somente é possível quando o Espírito remove o coração de pedra e o substitui por um coração de carne (Ez 36.26) e o abre para receber o dom gratuito da graça (At 16.40). Isso significa que a responsabilidade do cristão não é somente proclamar o evangelho, mas também orar pela sua eficácia quando ele for aplicado ao coração pelo Espírito Santo. É interessante observar que a Bíblia nunca ordena que os cristãos orem pela conversão das pessoas, nem descreve cristãos fazendo isso; pelo contrário, eles oram por mais trabalhadores (Mt 9.37), que Deus nos abra porta à palavra (Cl 4.3) e toda a intrepidez (At 4.29). A implicação parece ser que orar pela mudança do coração de alguém daria a impressão de que, de algum modo, o poder de conversão se encontra na pessoa em si. Orar por mais testemunhas, oportunidades de falar e coragem para persistir frente à oposição enfatiza que todo o poder do evangelho vem de Deus. Ele vem do Espírito Santo que dá poder aos seus embaixadores (At 1.8), que, por sua vez, mediante a loucura da pregação (1Co 1.21) têm o privilégio de desencadear uma mensagem que vence a incredulidade.

    Um último comentário preliminar é importante. Uma vez que evangelização é a mensagem de Jesus Cristo que encarnou todas as promessas de Deus, o evangelho contém boa-nova para todas as necessidades humanas. É como um diamante caro que contém tantas facetas por causa da mão do mestre lapidador, que brilha independentemente de como é girado. Alguns estudiosos colocam a questão desta maneira: [Evangelização] é a comunicação de todo o evangelho de maneira simples, acompanhada por uma preocupação em abordar impedimentos à fé, intelectuais ou derivados da experiência.3

    Em 1974, o primeiro Congresso de Lausanne para a evangelização mundial sentiu imediatamente a necessidade de expressar o empreendimento da evangelização em termos holísticos. René Padilla, que convocou o congresso, disse que o Pacto de Lausanne mostrava que a evangelização bíblica é inseparável da responsabilidade social, do discipulado cristão e da renovação da igreja.4 Numa era em que a igreja evangélica busca encarnar o evangelho no serviço prático enquanto preserva uma ênfase na conversão, a delineação clara dessas duas preocupações no quinto parágrafo do pacto merece ser citadas: Quando as pessoas recebem Cristo, elas nascem de novo no seu reino e devem procurar não apenas demonstrar, mas também espalhar sua justiça em meio a um mundo injusto. A salvação que proclamamos deveria estar nos transformando na totalidade das nossas responsabilidades pessoais e sociais. A fé sem obras é morta.5

    Não obstante esse esforço para definir a evangelização, como pastor devo dizer que quando as pessoas me perguntam o que é evangelização, elas são apenas minimamente ajudadas pelos 3 Ps do pregador: proclamação, persuasão e prece.* Comumente, o que elas estão realmente perguntando é, Como é a evangelização na minha vida? Nesse caso, elas precisam de cinco pontos em vez de três. Não reivindico ter criado esses cinco pontos. Aqueles que levam as Escrituras a sério já observaram essas cinco maneiras em que o evangelho é comunicado de tal modo que uma pessoa seja convertida ao cristianismo. No entanto, quero me distanciar um pouco daqueles que recentemente deram a impressão de que essas são cinco opções diferentes para a prática da evangelização. Algumas pessoas até mesmo fizeram uma conexão entre essas abordagens diferentes a tipos de personalidade diferentes, dando a impressão de que a evangelização eficaz se inicia com a pessoa entendendo o evangelho e depois proclamando-o de uma maneira que lhe seja confortável. Compartilho do desejo pastoral desses bons pensadores de libertar aqueles que vivem na frustrante ideia de que não podem ser evangelistas, porque não conseguem compartilhar de sua fé da mesma maneira que alguém que admiram. Contudo, começar a partir de si mesmo na tarefa evangelística não seria agir como Cristo. Jesus se humilhou como um servo porque éramos necessitados (Fp 2.1-11). Do mesmo modo, devemos em primeiro lugar nos perguntar do que alguém que não tem Cristo necessita: o que comunica a ele? Quais são suas necessidades físicas? Que desafios relacionais ele enfrenta? Que palavra o evangelho fala à sua angústia? Em seguida, encontraremos uma maneira de aplicar a boa-nova a essa necessidade. Esta é a atitude de um servo-evangelista parecido com Cristo. Embora um indivíduo possa identificar-se com algumas dessas categorias, ou estilos, ou metodologias mais prontamente que outras, é necessário que todas sejam estudadas por amor dos perdidos, e por gratidão pela graça de Cristo.

    Testemunhando

    Tendo dito isso, o ponto mais lógico para iniciarmos é com o que todo cristão tem – um testemunho da graça. Essa é a evangelização que conta a outras pessoas o que Cristo fez por você. Mesmo que existam algumas pessoas que são especialmente dotadas para dar testemunho pessoal, todos que foram salvos têm uma história para contar. O salmo 126 descreve a evangelização por meio do testemunho tão bem quanto outras passagens das Escrituras. Nele, o salmista convoca todo cristão a relembrar a graça de Deus do passado e ter confiança na mesma graça para o futuro. Especificamente, ele exorta o cristão a se alegrar nessa lembrança. Mesmo que alguns cristãos sejam naturalmente mais alegres que outros, cada um deve constantemente relembrar as maravilhas da salvação para que possa melhor testemunhar dela. No centro desse salmo há este testemunho: estamos alegres (v. 3). Os interlocutores estão alegres porque foram libertados da agonia do exílio babilônico e, finalmente, estão vivendo na restauração que era anteriormente apenas um sonho.

    Então, o primeiro passo na evangelização por meio do testemunho pessoal é meditar sobre sua própria redenção (v. 1-3). Quando os cativos foram libertos, estavam tão alegres que se sentiam como os que sonham (v. 1). Eles não esperavam a libertação. Estavam no exílio há 70 anos, de modo que já haviam perdido a esperança. A experiência foi tão horrível quanto qualquer história de holocausto já escrita. Tinham sido violados, induzidos ao canibalismo e comportamentos bestiais e forçados a andarem 965 quilômetros sob a zombaria dos seus opressores.6 Então, quando foram libertados e voltaram para a sua cidade natal, ficaram tomados pela alegria. Porém, o retorno dos israelitas para Jerusalém não foi somente um dos muitos acontecimentos felizes na Bíblia; foi um acontecimento histórico-redentor designado por Deus para preparar seu povo para uma alegria muito maior que viria por meio do Messias. Da mesma maneira, os cristãos também deveriam estar tomados pela alegria. Hebreus 12.2-24 claramente identifica nossa ida para casa em Cristo como o antítipo do monte Sião – voltar para casa para um relacionamento com o Pai por meio de Cristo é sentir alegria verdadeira e cósmica.

    Mas essa alegria deve ser transformada num testemunho falado. O salmo 126 ilustra que não é necessário que o testemunho seja profundo. Pode ser simples como aqueles dos peregrinos: Grandes coisas fez o Senhor por nós (v. 3). É uma boa ideia preparar um testemunho breve, mas brilhante, que pode ser dito com confiança a qualquer momento. Deve-se ter uma versão que possa ser compartilhada em três minutos, mas que pode ser expandida para três horas. Eis aqui um esboço de três pontos: Como era minha vida antes de Cristo. Como Cristo transformou minha vida por meio do evangelho. E, finalmente, a diferença que Cristo fez na minha vida desde que me salvou.

    John Wesley mobilizou seus metodistas ao incitá-los a compartilhar suas histórias, independentemente de eles estarem ou não sentindo vontade de fazer isso:

    Sabemos de vários casos disso; pessoas frias e tediosas, sem confiança nas suas próprias palavras, afirmaram, da maneira que conseguiram, as verdades do evangelho e as impuseram aos outros, e, naquele exato momento, Deus fez com que luz e amor nascessem no próprio coração delas. Portanto, independentemente de como se sinta no seu próprio coração, fale da maneira que melhor conseguir para Deus. Muitas vezes você verá algum fruto na vida de outros.7

    Os metodistas, assim como gerações de cristãos antes deles, provaram que se um testemunho compartilhado de maneira superficial pode ser usado para ganhar uma alma perdida, um compartilhado com alegria será especialmente contagioso. Claro, somente os eleitos são levados à salvação, mas mesmo os eleitos são mais frequentemente atraídos por um testemunho alegre do que por um melancólico. No salmo 126, os israelitas estão conversando entre si. Os cristãos têm a responsabilidade de dizerem não somente aos incrédulos que o Senhor fez coisas maravilhosas para eles, mas também, assim como esses peregrinos, de encorajarem uns aos outros com o mesmo evangelho. Não somente isso, mas quando os gentios ouviram sobre a alegria deles, concluíram que o Senhor havia feito grandes coisas para o seu povo (cf. Is 52.10). Compartilhar um testemunho não é engrandecer a si mesmo, mas chamar a atenção de outros para a grandeza de Deus.

    Para testemunhar de maneira significativa, primeiro a pessoa deve ouvir cuidadosamente aquele com quem está falando. O objetivo daquele que dá o testemunho deve ser relacionar sua vida à vida daquela pessoa, não apenas transmitir uma mensagem. Embora seus

    Está gostando da amostra?
    Página 1 de 1