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Meu Tesouro
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E-book104 páginas1 hora

Meu Tesouro

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Sobre este e-book

O livro “Meu Tesouro” conta a estória da Família Dias. A estória da Família Dias é muito emocionante. O leitor vai encontrar nela: inocência, alegria, tristeza, romance, ação, traição, vingança, etc. Há uma peculiaridade que a diferencia e a torna muito mais envolvente do que qualquer outra estória. O leitor irá reconhecer dentre os personagens dela, a si mesmo, a sua família, os seus amigos, os seus conhecidos e a algumas pessoas, que lhe são inacessíveis. Ao final da leitura, o leitor terá informações suficientes para julgar se a semelhança da sua vida com a vida da Família Dias é coisa do destino, coincidência ou outra coisa. O livro “Meu Tesouro” é recomendado para quem deseja um livro, que além de envolvente, seja informativo e útil para a sua vida.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento25 de mai. de 2022
Meu Tesouro

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    Meu Tesouro - Jairo Alves

    Image 1

    Jairo Alves

    Meu Tesouro

    1ª edição

    Praia Grande/SP

    2022

    Esclarecimento

    Esta estória foi inventada em torno da realidade, mas todos os personagens dela são fictícios, qualquer semelhança com a vida de alguém é mera coincidência.

    Meu Tesouro

    Em uma noite de 2010, numa fábrica desativada, em algum lugar da cidade de São Paulo, de longe, se vê o corpo de um homem, que parece ter sido morto crucificado. No entanto, de perto, se vê que ele não tem ferimento algum. Ele está somente desacordado, amarrado a um pilar, com os braços abertos e presos a um sarrafo. Esse homem é o sargento Daniel do exército, Dan para os amigos, 45 anos, olhos castanhos, moreno, alto, de corpo atlético, de cabelos crespos curtos, de semblante sério, bonito e de aparência máscula. Daniel adora a sua esposa Dalila, a sua filha Ana, cumprir e dar ordens, mas detesta conversar de política. Daniel está nessa situação porque ousou enfrentar um inimigo muito poderoso e cruel. Preste atenção na história dele, pois esse inimigo está entre nós fingindo ser nosso amigo.

    A história de Daniel começa na escola pública Nossa Senhora. Em um dia de 1997, a professora Hellen, 31 anos, loira, olhos castanhos, estatura média, bonita e dentro do peso caminha por um corredor dessa escola. De repente, ela se surpreende, ao ver pelo vão de uma porta, que está entreaberta, uma mulher sentada em uma mesa. Essa mulher é a esposa de Daniel, a diretora Dalila, apelido Lila, 32 anos, loira, olhos claros, estatura média, dentro do peso, bonita e com aparência de garotona. Como Dalila está muito concentrada nas suas tarefas, Hellen finge bater na porta da diretoria:

    —Toc-toc!!!

    Dalila acena para Hellen entrar na sala. Hellen entra na sala, olha fixamente para Dalila e abre os braços e as mãos, como se lhe perguntasse: O que aconteceu?. Dalila olha para Hellen, fica impassível por algum tempo e lhe pergunta:

    — O que foi Hellen?

    Hellen bate algumas vezes com um dedo no próprio pulso. Dalila faz cara de assustada e diz:

    — Caraaaiii!!! Se eu atrasar, o Dan come o meu... fígado!

    Brigaduuu!!!

    — É melhor voar. O trânsito tá como sempre, uma merda.

    — E você Hellen?

    — O Walter tá vindo me pegar. Nós vamos atrasar um pouquinho, mas o meu... fígado não tá na reta.

    Dalila se levanta rapidamente. Ela está vestida bem moderninha. A seguir, ela pega a sua bolsa, caminha apressadamente em direção ao corredor, enquanto envia beijinhos para Hellen e um:

    — Fuuuuiiii!!!

    Dalila vai até a porta de uma sala de aula e acena para a professora. A professora é Júlia, 28 anos, morena, cabelos ondulados, olhos castanhos, baixinha, bonita e um pouco acima do peso. Júlia responde positivamente com a cabeça para Dalila, depois acena para Ana, seis anos, loira, olhos claros, bonita e muito parecida com Dalila, e aponta para a porta. Dalila a agradece bem baixinho:

    — Brigada Jú!

    Júlia pisca para Dalila. Ana começa a se despedir, lentamente, das amiguinhas com beijinhos. Enquanto isso, Dalila faz cara de séria e fica acenando com as mãos na cintura para Ana se apressar. Ana mal sai da sala, Dalila, visivelmente, afobada, pega na mão dela, começa a arrastá-la pelo corredor e Ana reclama:

    — Aaaaiii!!! Você tá me machucando!

    — Deixa de manha Ana! Vamos! Vamos! Nós estamos atrasadas!

    Algum tempo depois, Dalila e Ana chegam num auditório montado ao ar livre, procuram duas cadeiras vagas na plateia e se sentam nelas. A seguir, Ana olha para o palco até encontrar Daniel no grupo de militares que está lá. Ao encontrá-lo, Ana cutuca Dalila, aponta para ele e levanta as suas mãos para mostrar para a presença delas. Daniel, atualmente com 35 anos, pisca para elas e lhes manda um beijinho discreto com a boca. No entanto, Ana e Dalila retribuem o beijinho sem se preocuparem com a discrição. Pouco tempo depois, o mestre de cerimônias, um tenente, sobe no palco, assume o microfone e faz a seguinte recomendação:

    — Por favor, todos de pé em posição de respeito para acompanhar a execução do Hino Nacional!

    Os convidados ficam de pé em posição de respeito e uma banda militar executa o Hino Nacional. Depois, o mestre de cerimônias reassume o microfone e diz:

    — Convidamos o comandante Rezende ao palco para realizar a abertura da solenidade de promoção de oficiais de 1997.

    O comandante Rezende sobe ao palco. Ele tem 59 anos e parece ser a personificação do militar. Principalmente, ao falar com a voz firme:

    — Eu saúdo a todos os presentes nesta solenidade! Porém, antes de iniciar a entrega das novas insígnias de oficiais, eu gostaria de relembrar a responsabilidade que vem com elas...

    O comandante Rezende termina rapidamente o seu discurso e devolve o microfone para o mestre de cerimônia que diz:

    — Agora, eu apresentarei os oficiais, seus novos postos e o comandante Rezende fará a entrega das insígnias. Por favor, aplaudam somente durante as entregas! Muito obrigado!

    O mestre de cerimônia começa a apresentar os oficiais, o comandante Rezende faz a entrega das insígnias deles e a plateia aplaude. Ana faz um enorme alvoroço na plateia quando é a vez de Daniel receber as insígnias dele. A entrega das insígnias continua por mais algum tempo, assim que ela termina o mestre de cerimônias reassume o microfone e recomenda:

    — Por favor, todos de pé em posição de respeito para a execução do Hino Nacional.

    Os convidados acompanham de pé em posição de respeito a execução do Hino Nacional. Ao final da execução do hino nacional, o comandante Rezende retoma o microfone e dá a seguinte ordem com voz firme e alta:

    — Dispensados!!!

    Os novos oficiais descem do palco e vão de encontro aos seus convidados. Os convidados deixam suas cadeiras e vão ao encontro dos novos oficiais. Ana feliz, orgulhosa e emocionada, corre ao encontro de Daniel, o abraça e o cumprimenta fervorosamente:

    — Parabéns, sargento papai!

    Daniel, feliz, suspende Ana no ar, a beija, a abraça e retribui:

    — Obrigado meu tesouro!

    Dalila se aproxima, beija Daniel e, orgulhosa, também o cumprimenta:

    — Parabéns, môôôr!

    A seguir, se aproximam de Daniel quatro amigos, todos homens e ex-militares: Junius, 40 anos, branco, cabelos loiros, meio calvo, olhos claros, baixinho, forte, atualmente na Polícia Federal e cunhado de Daniel; Walter, 35 anos, branco, cabelos castanhos, cara de intelectual, historiador e marido de Hellen; Ronaldo, 37 anos, negro, careca, olhos negros, alto, forte, atualmente, empresário na área de segurança empresarial; César, 36 anos, sansei, baixinho e, no momento, consultor em telecomunicações. Dalila pega Ana do colo de Daniel e se afasta um pouquinho para os amigos poderem cumprimentá-lo. Junius, Walter, Ronaldo e César apertam a mão, abraçam e parabenizam Daniel calorosamente. Em seguida, Junius sai da rodinha, se aproxima de Dalila, pega Ana no colo e a beija. Ana também

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