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A Protomatéria
A Protomatéria
A Protomatéria
E-book84 páginas1 hora

A Protomatéria

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Sobre este e-book

O livro “A Protomatéria” realiza um exercício muito simples para identificar a origem da matéria. Esse exercício é realizado passo a passo e de uma forma bem didática. Esse exercício também é inteiramente realizado em torno de fatos e possibilidades incontestáveis. A hipótese para a origem da matéria que é obtida no final dele é surpreendente, mas também é factível. Vale a pena conferir. A leitura do livro “A Protomatéria - A Origem da Matéria” é recomendada para quem busca a origem das coisas.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento17 de set. de 2017
A Protomatéria

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    A Protomatéria - Jairo Alves

    Jairo Alves

    A Protomatéria

    A Origem da Matéria

    1ª edição

    Praia Grande/SP

    2017

    Sumário

    Agradecimentos

    Prefácio

    1. Introdução

    2. O Universo

    3. A Busca da Origem do Universo

    4. As Premissas da Busca

    5. O Meio de Busca

    6. As Metas da Busca

    7. Os Pré-requisitos da Materialização

    8. A Protomatéria

    9. A Origem da Matéria

    10. Reflexões Apoiadas na Protomatéria

    11. Considerações Finais

    Agradecimentos

    Meus sinceros agradecimentos ao amigo Eng°. Carlos Alberto Ferreira por ter sido o beta reader deste livro.

    Prefácio

    Eu decidi escrever A Protomatéria – A Origem da Matéria depois de um estudo que durou mais de 40 anos. Esse estudo foi realizado para tentar colher informações que possibilitassem melhorar a coerência do meu raciocínio a respeito de algumas questões existenciais que sempre me intrigaram. Questões essas que são importantes para quase todos os seres humanos por muitos motivos. Os principais deles são: o desconhecimento e a curiosidade. Sendo que o desconhecimento, talvez seja o mais relevante de ambos, pois ele é uma porta aberta para muitos dos malefícios que acometem o ser humano. Ele pode provocar medo e quem tem medo não raciocina nem age ou reage coerentemente. Ele pode tornar as pessoas mais vulneráveis e fáceis de serem enganadas. Ele pode propiciar o surgimento de conflitos que levam a desentendimentos, brigas, terrorismo e, até mesmo, guerras. A história está repleta de casos assim que atravessaram anos, séculos e, até mesmo, milênios. Também é importante ressaltar que o poder destrutivo dos conflitos está cada vez maior devido à evolução tecnológica ser muito mais rápida do que a humanística. Esses malefícios jamais deixarão de existir, mas eu creio que as suas possibilidades de ocorrência podem ser reduzidas. Para isso, eu acredito que o melhor caminho é o conhecimento da verdade, exatamente, porque o principal componente deles é o desconhecimento. Em outras palavras, eu creio que o conhecimento da verdade pode ajudar a reduzir o desconhecido e, consequentemente, as possibilidades de malefícios. Em suma, eu creio que a chave para melhorar a vida do ser humano é a redução da ignorância. Eu decidi partir da natureza para buscar as informações que pudessem ajudar nessa tarefa porque, até prova em contrário, ela é a mãe de absolutamente tudo. O foco dessa busca foi a identificação da origem da matéria porque esta também é responsável pelas demais existências. Evidentemente, nessas premissas também estão implícitas a minha convicção de que a crença no sobrenatural é apenas uma manifestação de ignorância. Justamente por isso, eu decidi levar em conta nessa busca apenas fatos que fossem cientificamente comprovados ou pontos pacíficos. O resultado dessa busca me deixou tão satisfeito que eu decidi descrevê-la de uma forma bem didática e compartilhá-la com o leitor. Eu tenho certeza que depois de conhecê-la, o leitor vai refletir diferentemente a respeito de muita coisa.

    Sem mais,

    O autor

    1. Introdução

    As questões existenciais que despertam o interesse do ser humano são muitas. Certamente, as mais importantes são as mais difíceis de serem respondidas. Exemplo: O que somos? De onde viemos? O que é a vida? Como surgiu a vida no universo? Qual é o objetivo da vida? A alma existe? O que é a alma? O que acontece após a morte? Será que há outros seres inteligentes no universo? Será que o universo vai morrer? Se o universo morresse, o que aconteceria depois? Uma parte do interesse nessas questões pode ser creditada à curiosidade, outra, ao medo que a inevitabilidade da morte causa no ser humano. Uma grande parte desse medo está relacionada com as crenças e os mitos que foram criados em torno dessas questões. As religiões e similares e a ciência são os principais responsáveis pela criação, diversificação, disseminação e manutenção dessas crenças e mitos. No entanto, elas somente têm este poder porque a maioria das pessoas acredita que o único ou o melhor meio de responder a essas questões seja através delas.

    A ciência tenta conquistar os seus seguidores, exclusivamente, por meio da razão. Já as religiões e similares tentam conquistar os seus por meio de mensagens de forte apelo emocional cuja origem é atribuída às suas divindades. Nessas mensagens estão contidos os valores que esses seguidores devem respeitar. As religiões e similares tentam evitar a transgressão desses valores ameaçando a quem desrespeitá-los com a ira divina. Elas também tentam evitar o questionamento dessas mensagens impondo fé incondicional de seus seguidores.

    A ciência é obrigada a reconhecer que tudo que acontece no mundo é devido às leis da natureza, pois sem estas nem ela existiria. A ciência ainda não tem resposta alguma que possa ser considerada empírica, isto é, cientificamente válida para as grandes questões existenciais. No entanto, alguns cientistas acreditam que isso seja apenas uma questão de tempo. Aliás, alguns deles até já apresentaram algumas teorias para tentar explicar a origem do universo. Exemplo: A Teoria do Big Bang, a Teoria do Big Rip, a Teoria do Big Crunch, a Teoria do Big Splash, a Teoria Big Bounce etc. Nessas teorias, o universo é visto caótico e a vida como algo mecânico que pode acabar repentinamente. Contudo, nenhuma dessas teorias deve ser levada muito a sério, pois tudo que ainda não foi posto a prova não é cientificamente válido, ou seja, é apenas especulação.

    A maioria das pessoas é seguidora e defensora das religiões e similares ou da ciência. Essa polarização acontece porque: as pessoas que têm coragem de questionar aquilo que já está firmemente preestabelecido são poucas; os defensores da ciência e das religiões e similares

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