Indefinido
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Sobre este e-book
Logo que houve material e coragem suficientes, desejei publicar desistindo imediatamente de definir qualquer tipo de estilo específico, já que as influências vêm desde livros de filosofia, nem sempre lidos até o fim, passando por ficções científicas, nem sempre tão filosóficas, até paixonites agudas, curadas com bom humor.
Assim mesmo, fugindo de me cristalizar em qualquer forma de comportamento ou estilo definitivo, apresento a apreciação alheia minha obra Indefinido.
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Poesia para você
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Pré-visualização do livro
Indefinido - Elias Profeta
Há superlativo de dor?
1. Morrer dói?
2. Doer Mata?
3. E se a ferida for mortal, mas não doer?
4. Como a vaidade e o orgulho?
5. Se eu tivesse parado no 3 seria contemporâneo, mas não corajoso
6. Ou poderia tentar satisfazer os radicalmente contemporâneos que não puderem aceitar a dura realidade de 4 fornecendo a versão 4b: Como certos tipos de câncer.
A questão da dor no processo social
No momento da alheia dor
não ajudo ninguém.
No momento da minha dor
não posso contar com ninguém.
No momento da dor
não sou ninguém.
Mais uma sobre solidão
Cá, eu, só,
eu e meu violão plangente
Há muitas saudades
mas não tenho o telefone de ninguém.
Ou pior, há os que tenho o telefone
mas não tenho coragem.
Coragem de ligar;
Coragem de pedir desculpas;
Coragem de perdoar.
Ah, coragem, que falta ela faz.
A saúde também me abandonou hoje.
Um dia ela se cansará dos mal tratos que a dou
e não mais me perdoará.
Em plena era da tecnologia de comunicação,
eu, bizarro, não tenho para quem ligar.
Fico com meu violão plangente.
Cá, eu, só.
Mulheres
Eu deveria escrever sobre mulheres.
Mas não farei por não estar apaixonado.
Ora, espera-se que ao escrever sobre mulheres eu devesse falar de amor.
As mulheres deveriam me inspirar alguma outra coisa?
Maternidade…
Sexo…
Deve haver algo que elas possam fazer por mim, que não tenha relação com amor e que seja
exclusivo delas.
Já