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Karl Marx
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E-book148 páginas1 hora

Karl Marx

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Sobre este e-book

O culto da violência de Karl Marx foi reforçado por um comunista Frankista que ele conheceu em 1841, quando tinha 23 anos de idade. Este homem chamava-se Moritz Moses Hess. Moses Hess nasceu no dia 21 de junho de 1812 em Bonn, o filho de um rico industrialista judeu Ele partiu de mim, como um comunista com exces-so de zelo. Isto é como eu produzo destruidores ... (Mo-ses Hess, Selected Works , Colónia, 1962.) Em 18 de Março de 1871, os marxistas sucederam na primeira introdução da Ditadura do Proletariado do mundo, em Paris. A maioria dos principais membros da revolucionária Comuna de Paris (o termo se origina a partir de 1792) também eram membros da Primeira Internacional
IdiomaPortuguês
Data de lançamento1 de jan. de 2023
Karl Marx

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    Karl Marx - Leandro Sarno

    Introdução

    Você aprendeu que Marx criou o comunismo, só que não, risos, como dizem os jovens de hoje em dia. O que mais me irrita é ouvir de cristãos que Cristo foi comunista. Tão rasa, quanto pífia, essa afirmação não apenas representa total ignorância e preguiça mental em buscar a Verdade, como revela o profundo desconhecimento da Palavra e da Missão do Divino Mestre.

    Existe hoje um movimento ganhando muita força no Brasil: os comunistas que pregam ter sido Jesus o primeiro e principal defensor do comunismo.

    Aos cidadãos de bem, isto é assustador (e sério demais). Não posso deixar de escrever estas linhas combatendo este mal que está infiltrado no meio cristão e, espero, não tenha se misturado ao DNA dos crentes.

    Vou citar Mateus 6:3 (NTLH) mas você, quando ajudar alguma pessoa necessitada, faça isso de tal modo que nem mesmo o seu amigo mais íntimo fique sabendo do que você fez

    Este versículo mostra claramente que Cristo pregou o individualismo não apenas como meio para se atingir a Luz, ou o reino de Deus, mas como meio para entender Deus de todo entendimento e de toda a alma. A salvação é individual, não coletiva e não é um Direito, mas um prêmio, uma recompensa pelo esforço dispensado em se lapidar de acordo com a Palavra do Divino Mestre.

    Uma passagem que os comunistas adoram distorcer é a multiplicação dos peixes e dos pães. Vamos ver o que essa passagem nos ensina.

    Ainda com a mesma versão da Bíblia, vamos citar Mateus 14:13 em diante: Ao saber o que havia acontecido, Jesus saiu dali num barco e foi sozinho para um lugar deserto. Mas as multidões souberam onde ele estava, vieram dos seus povoados e o seguiram por terra. Quando Jesus saiu do barco e viu aquela grande multidão, ficou com muita pena deles e curou os doentes que estava ali.

    Perceba que Jesus se afastou procurando ficar sozinho, mas o povo foi atrás Dele e, Ele como justo e perfeito que é, não deixou o povo desamparado. Por isso Jesus repartiu os pães e peixes entre todos os que ali estavam, não porque Ele tinha convicção que dar era melhor do que merecer - pelo contrário - o reino de Deus é acessível através da Porta Estreita, o comunismo é a Porta Larga, pois impede que o ser humano progrida, aprenda e evolua.

    Apenas estas duas passagens são suficientes para convencer qualquer um que Cristo nunca foi comunista, todavia, mostrarei algumas coisas interessantes e pouco conhecidas sobre o judeu, que era cristão, e morreu ateu, fracassado com três filhos vítimas do suicídio e falido, sendo sustentado pelo amigo e pela riqueza da família da esposa.

    A seguir, deixo duas poesias minhas que julguei adequadas para este livreto.

    Esta pesquisa expressa minha opinião.

    Presente

    Nada como o amanhã para nos explicar o Presente

    este eterno nada que tudo ensina e a todos engana

    Eis a única criação universal inexistente

    desprovido de vida, de sentimentos, de paz

    A maior e mais sutil mentira aplicada nas massas

    sem piedade e sem opção, contaminou-lhes o sangue

    destruiu-lhes os neurônios e derreteu seus sensos

    Há muito mais do que os pecados do Passado

    do que a utopia do Presente, que não existe

    A mentira foi-lhes dada: ergui-vos ao nada!

    olhem a igualdade utópica dos dias sombrios

    de Presentes que nunca existirão

    Lutem por seus direitos, sem o menor esforço

    mais vale a fala do que o trabalho que dignifica

    e nada salva o Justo da iniquidade do Presente

    O ente que atrai e engana sem primazia, sem pena

    os olhos do mais simples são cegos perante o incauto

    que enxerga e luta, não esmorece e aprende

    vai à batalha da alma sedenta por conhecimento

    Sangra, chora, quase morre, levanta e luta mais uma vez

    tonar-se, então, o ente Futuro que, através do emprego digno

    do pão suado e conseguido, o Presente real daquele sonhador

    que acredita nas mentiras histéricas do Comunismo.

    Escravidão, atualíssimo!

    Na Terra não há dois seres iguais.

    Não existem duas digitais.

    Muito menos, dois DNA’s.

    Qual o objetivo da igualdade das massas?

    Classificar como iguais os diferentes

    que possuem qualidades e qualificações ímpares

    deixa-los no mesmo degrau da escada de Davi

    e servir-se de suas riquezas, sem que eles saibam

    A escravidão mudou de tática

    esta chaga continua mortal, e mais violenta

    Em tempos modernos não há necessidade de correntes

    existe o Comunismo para prender as mentes pueris

    Vamos criar sindicatos, grupelhos e distribuir títulos

    vamos compor os intervalos do Tempo com futilidades

    As mais belas e incríveis narrativas perfumadas

    das mais sombrias flores de cemitério

    Deixe-os, o povo é igual!, que Ele saiba disso!

    Ataquemos os não-cegos, subjugue-os à margem da sociedade

    Espalhem que são monstros, que arrancar-lhes-ão o pão

    Os façam acreditar que a sociedade viverá livre de regras

    Invente que o dinheiro é infinito e suficiente para todos

    Chame as massas para governar as próprias massas, sempre sob nossa orientação

    Crie situações para ridicularizar os quem tentarem abrir os olhos

    se insistirem, matem-nos!

    sem dó, nem piedade, eles são perigosos!

    eles não precisam de nós!

    Parte 1

    Quem foi Marx e quem controlava as revoluções

    Em 5 de maio de 1818, na cidade alemã de Trier, nasceu um menino e recebeu o nome de Moisés Mordecai Levi Marx. Na sua juventude, ele tornou-se conhecido como um cristão. O seu pai, Hirschel ha-Levi Marx, juiz do Tribunal Supremo, tinha oportunamente se convertido ao cristianismo em 1816. O pai de Hirschel foi um famoso rabino chefe, em Colónia. O seu pai em lei também era um rabino (pai em lei vem de father in law, significa sogro). O historiador Richard Laufner provou em 1975 que Karl Marx não nasceu numa família cristã, uma vez que tinham mantido em segredo a sua fé judaica. É por isso que logo após o seu nascimento lhe foi dado um nome Mosaico. Moisés Mordecai Levi só foi batizado em 1824, aos seis anos de idade, e recebeu o nome de Christian Karl Heinrich. 

    O jovem Marx foi para uma escola jesuíta, que foi reestruturada como uma escola secular. Ao mesmo tempo, ele foi para uma escola talmúdica, onde aprendeu que os judeus devem dominar o mundo.

    Bernard Lazar (Lazana), (1865-1903), um funcionário conhecido e publicitário dentro do judaísmo, confirmou que Marx havia sido afetado pelo Talmudismo.

    Em agosto de 1835, Marx escreveu o seu ensaio de exame para os estudos religiosos: A União dos Crentes em Jesus. Nele, entre outras coisas, ele escreveu o seguinte: Através do nosso amor de Cristo, voltamos os nossos corações ao mesmo tempo em relação aos nossos irmãos, que estão espiritualmente vinculados a nós e por quem Ele deu a si mesmo como um sacrifício.(Marx e Engels, Collected Works, Volume I, New York, 1979.)

    No seu ensaio de exame em alemão, Considerações de um jovem sobre a escolha de sua carreira, ele admitiu:

    A própria religião nos ensina que o ideal para que todos se esforcem é se sacrificar a si próprio pela humanidade, e quem ousará contradizer tais afirmações?

    Após o colégio, ele estudou na Universidade de Bonn e, mais tarde, no Outono de 1836, em Berlim, mas teve o seu doutorado em Jena, onde as exigências foram menores do que em Berlim.

    Como um jovem estudante, Karl Marx passou por uma transformação total. Ele começou a odiar Deus.

    Isso era algo que ele admitiu na sua poesia brutal. Dois dos poemas de Marx foram publicados durante a sua vida na revista Athenaeum, em Berlim, sob o título Canções selvagens, em 23 de janeiro de 1841. Quarenta poemas e o drama em verso Oulanem, escrito por Marx (o título é um anagrama de Emanuel, que significa Deus está conosco) foram encontrados até o momento. Ele escreveu o último aos 18 anos de idade. Mas ninguém se preocupava com a sua poesia, que tinha principalmente a ver com o fim do mundo e seu amor pela menina na porta ao lado, Jenny von Westphalen. Nos seus poemas, ele ameaçou se vingar de Deus, e vez após vez expressou o seu ódio pelo mundo. Ele prometeu lançar a humanidade para o abismo e seguir depois com um riso nos lábios. Atirou terríveis maldições para a humanidade. Ele, no entanto, não se tornou um ateu.

    No seu poema Der Spielmann (The Fiddler), ele admitiu:

    Que a arte Deus nem quer nem sabe, ela salta para o cérebro de névoas negras do inferno. Até o coração estar enfeitiçado, até os sentidos aguçarem: Com Satanás eu fixei o meu negócio.

    Em outro de seus poemas, Marx prometeu seduzir a humanidade com ele para o inferno na companhia de Satanás.

    Estas palavras são uma reminiscência das expressões de Jacob Frank. Isso mostra que Marx foi afetado pelo Frankismo. O pai de Karl Marx tinha entrado em contacto com o Frankismo e tinha também instruído os seus filhos nesta ideologia. Foi assim que o jovem Marx conheceu o Frankismo, como se reflete na sua poesia. A conversão da sua família ao cristianismo foi apenas uma manobra social. Este trecho ilustra perfeitamente as palavras de Cristo em Mateus 7:15.

    O próprio Jakob Frank tinha feito o mesmo, quando ele se tornou um católico. Frank tinha, por sua vez, seguido o exemplo do temido Sabbatai Zevi de mudar de religião para o bem da causa.

    Marx ficou encantado com a ideia de ruína moral da humanidade. Na sua poesia, ele sonhou com um pacto com Satanás. Ele era especialmente fascinado pela violência. Mais tarde, na sua própria ideologia, ele ressaltou que é preciso combater a violência com violência.

    Ele chamou a humanidade de os macacos do deus frio.

    A

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