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As Luas Que No Céu Flutuam
As Luas Que No Céu Flutuam
As Luas Que No Céu Flutuam
E-book81 páginas26 minutos

As Luas Que No Céu Flutuam

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Sobre este e-book

123º livro do autor de “Quando sua ausência era tudo que havia” (contos e crônicas), e outros 121 livros de Poesia, todos eles publicados no Clube de Autores, exceto POETICAMENTE TEU , da Coleção Prosa e Verso 2019, da Prefeitura de Goiânia. Alguns trechos: “Nessas paisagens alienígenas, Que em meus sonhos são recorrentes, Existem não somente uma, Mas várias luas, de diversos tamanhos, Algumas brilhantes, Outras sem brilho algum, Como têm sido os meus dias,” “Se eu tivesse juízo, Não apostaria um centavo Nas aventuras desse meu avatar, Que só se mete em encrencas, Cada uma maior do que a outra, Esperando que alguém o socorra, E esse alguém só pode ser eu!” “E fica a ecoar na memória, De uma data que se queria esquecer, Mas o calendário da alma não deixa, São cinco letras apenas, Que a dor do mundo resumem, E a minha também...” “Nesse seu corpo perfeito, No meio de um verso imperfeito, Maravilhado descubro, Neste último dia de Outubro, Um microcosmo em miniatura,” “Mas um dia tudo terminou, como tudo acaba, Normalmente, antes mesmo que se perceba, O que era filé mignon, apenas vira muxiba, Uma bela lagosta, transmuta-se em yakisoba, Enquanto um lindo país tropical fica pior do que Cuba!” “Foi depois dessas confidências, Em que vi uma sombra a turvar teu olhar, Subitamente substituída por um laivo de esperança, Que me disseste que precisavas ir, Mas, se eu pudesse, Poderíamos continuar a conversa à noite, Em algum restaurante ou coisa parecida, Pois, naqueles poucos minutos de conversa, Descobriras que eu era muito mais Do que aquele garoto tímido Que ficava te olhando sem saber que notavas,” “Quando desses sonhos ruins despertamos, Já é noite, a escuridão venceu a realidade, E as personagens que um dia amamos, Perderam-se ao longe, nas brumas da saudade...” “Nosso carro desgovernado, Sem freios e sem direção, Despencou ladeira abaixo, Rumo ao desfiladeiro Dos sonhos abortados E da desilusão,” “Por que será que minha mente tonta arquivou Tantos fatos que minha mente novamente percorrem, Por que foi mesmo que aquele amor morreu, O que terá provocado o capítulo final desse conto?” “Chegou ao fim meu contrato Sem assinatura com a insensatez Por isto joguei a toalha E rasguei aquele documento invisível Derrotado numa última batalha Pelo seu olhar insensível” “Nesse tempo voraz Que nos arrasta veloz, Quando despertamos, já é noite, E o dia que escorreu num instante Já é apenas saudade!”
IdiomaPortuguês
Data de lançamento17 de fev. de 2023
As Luas Que No Céu Flutuam

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    As Luas Que No Céu Flutuam - Marcos Avelino Martins

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    AS LUAS QUE NO CÉU FLUTUAM

    TEXTOS, REVISÃO, PROJETO GRÁFICO, DIAGRAMAÇÃO E CAPA:

    MARCOS AVELINO MARTINS (cygnusinfo@gmail.com)

    IMAGEM DA CAPA: https://pixabay.com/science-fiction-3134156

    (imagem do Pixabay por Thomas Budach)

    Copyright © 2023 by Marcos Avelino Martins

    Direitos autorais reservados. Reprodução parcial ou total dessa obra não permitida sem expressa permissão do autor. A violação dos Direitos Autorais (Lei nº 9.610/98) é crime estabelecido pelo Artigo 184 do Código Penal.

    M386

    Martins, Marcos Avelino, 1953 -

    As luas que no céu flutuam – Goiânia-GO

    Edição do autor, Fevereiro/2023

    106 p.

    ISBN: 979-83-77-28580-9

    1. Literatura. 2.Poesia. I. Martins, Marcos Avelino. II. Título

    CDU: 821.134.3(81)-1

    Esta obra é inteiramente ficcional. Os personagens são criados a partir da imaginação do autor, e não são baseados em acontecimentos. Qualquer semelhança com situações ou pessoas, vivas ou mortas, é incidental.

    Agradeço às inúmeras pessoas que contribuíram com histórias, postagens ou imagens que serviram de fonte de inspiração para alguns poemas desse livro.

    AS LUAS QUE NO CÉU FLUTUAM

    Nessas paisagens alienígenas,

    Que em meus sonhos são recorrentes,

    Existem não somente uma,

    Mas várias luas, de diversos tamanhos,

    Algumas brilhantes,

    Outras sem brilho algum,

    Como têm sido os meus dias,

    E a atmosfera desse planeta desconhecido,

    Que meus sonhos frequenta,

    É diferente da terrestre,

    De um estranho tom de cinzento,

    Muito diferente do azul de nosso céu...

    Nessas luas que no céu flutuam,

    Talvez existam outras formas de vida,

    Ao contrário da nossa Lua solitária,

    Cuja atmosfera é rarefeita,

    Incapaz de abrigar vida,

    Exceto dentro de redomas

    Cheias de ar respirável

    Pela espécie que tentar habitá-la...

    Não consigo entender o propósito

    Desse sonho recorrente,

    Sempre com várias luas,

    Em posições diferentes,

    Conforme gira o planeta

    No qual estou nesses sonhos errantes!

    Serão memórias alienígenas

    Plantadas em minha mente

    Por alguma inteligência de outro planeta,

    Ou apenas reminiscências

    De vidas passadas,

    Das quais eu só me lembre em meus sonhos?

    Vídeo relacionado: Chris Rea - Somewhere between the stars

    https://www.youtube.com/watch?v=0RF1mXxAhys

    OEBPS/images/image0002.png

    ALTER EGO DE UM POETA

    Se eu

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