Os Brasis
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Os Brasis - Tarsis Roberto Gonçalves Miranda Filho
OS BRASIS
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Os Brasis
Heróis do Brasil
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HERÓIS DO BRASIL
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T.R Filho
Os Brasis
Heróis do Brasil
1ª Edição
Santa Luzia do Pará
2020
T.R FILHO
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Copyright © by Tarsis Roberto, LLC
Ilustração da capa © 2020 by Tarsis Roberto Design original da capa © Fonte: desconhecida Autor:
Filho, Tarsis Roberto Gonçalves Miranda Ficção Brasileira, Os Brasis – Heróis do Brasil Todos os direitos reservados. Proibida reprodução, no todo ou em parte, através de quaisquer meios. Os direitos morais do autor foram assegurados.
HERÓIS DO BRASIL
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NOTAS:
Essa é uma pequena contribuição para o gênero!
Gosto tanto, que pensei...
por que não criar os meus próprios super-heróis?
e aqui está o resultado!
Uma equipe com a cara do Brasil!
Boa leitura e Obrigado!
☺
Para o meu Tio Helon,
sua batalha até o fim pela vida foi digna de um super-herói!
T.R FILHO
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O ataque japonês a Pearl Harbor, base militar Norte Americana localizada no Havaí, começou a delinear um conflito mundial de proporções ainda maiores, com a entrada dos Estados Unidos, e também como de alguns de seus aliados, como o Brasil. Que até o momento permanecia neutro perante o embate que se desenrolava sobretudo na Europa, mas que se viu obrigado a participar do confronto, não só pela solidariedade no caso do ataque a base Norte Americana, mas também e principalmente, por ter sido confrontado diretamente pela Alemanha, ao ter alguns de seus navios afundados. O primeiro deles em 15 de Fevereiro de 1942, uma clara ameaça a soberania nacional, pois ao total foram cinco navios abatidos, sendo todos em águas nacionais. E dessa forma, em 22 de Agosto do mesmo ano, Getúlio Vargas reconhece o Estado de Beligerância entre Brasil, Alemanha e Itália, e nove dias depois transformado em Estado de Guerra. E somente no dia 30 de Junho de 1944, é enviado o primeiro Regimento da Força Expedicionária Brasileira FEB, para batalhar em conjunto com os militares Norte Americanos e aliados, Inglaterra, França e União Soviética contra as forças do eixo (Alemanha, Itália e Japão).
O Brasil mesmo despreparado, conseguiu vencer duas importantes batalhas ao norte da Itália, no Monte Castelo em Fevereiro de 1945 e Montese, em Abril do mesmo
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ano. Contrariado a famosa expressão de que seria mais fácil uma cobra fumar cachimbo
do que os Aliados precisarem do apoio brasileiro. A FEB assim, adotou o símbolo da cobra fumando e o lema a cobra vai fumar
!
Rio de Janeiro, 30 de Junho de 1944
- Tu vai ver, vai ser mais fácil uma cobra fumar cachimbo do que o Brasil entrar nessa guerra – disse um homem branco que passeava junto de um amigo pela orla de Copacabana.
- Então a cobra vai fumar! Fiquei sabendo que o Vargas vai enviar os pracinhas
hoje para a Itália.
- Tu jura?
- Tá todo mundo comentando...
- Por que será que agora ele vai querer entrar na guerra?
- Não sei, uns dizem que foi por causa dos ataques dos T.R FILHO
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Alemãs aos nossos submarinos, mas parece que tem mais coisa em jogo, estão falando também que Vargas só vai oferecer ajuda se os Americanos cederem suas tecnologias militares para o Brasil.
- É, deve ser isso então.
-
Mais tarde em um apartamento, uma mulher branca, loira de olhos claros se despedia de seu pequeno filho, enquanto este chorava bastante.
- Henrique a mamãe e o papai não irão demorar, logo estaremos de volta – ela o abraça.
- Leve ele para o quarto por favor – disse um homem alto branco, moreno de olhos escuros, para uma mulher branca de baixa estatura parada na porta.
- Papai não...
- Vai ficar tudo bem rapazinho, você agora vai ficar no comando cuide da casa e de sua babá entendeu – o homem
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entrega ao garoto sua insignia militar de capitão e o abraça. - Nós te amamos.
- Nilma quando precisar de alguma coisa é só ligar para a minha mãe que ela vem te ajudar.
- Tudo bem senhora Samanta e desejo sorte a vocês e não se preocupe senhor Diogo, eu cuidarei muito bem desse rapaz – ela passa a mão na cabeça de Henrique.
- Obrigada – Samanta abraça a Nilma.
- Que isso senhora... Vão e lutem pelo Brasil – diz a Nilma.
Diogo confirma com a cabeça e junto com Samanta deixam o prédio entrando em um carro militar que os leva para uma base aérea. Ao chegarem na base militar, eles encontram um Major Brigadeiro-do-ar que iria lhes dar algumas instruções antes do embarque. Ele era negro de média estatura.
- Os primeiros setores de infantaria já foram enviados e T.R FILHO
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também alguns de artilharia, vocês serão enviados no próximo embarque de infantaria.
- Mas e os outros senhor? - pergunta Diogo.
Um carro se aproxima e de dentro dele sai uma mulher negra de baixa estatura e cabelos crespos e também um homem branco de média estatura e cabelos claros.
- Muito bem, parece que todos estão aqui, se preparem para o embarque e prefiram a morte do que serem pegos.
Os quatro agentes se preparam e vestem uniformes de cor verde-oliva com botas e luvas pretas. As luvas de Onça Negra em especial, possuíam garras retrates de titânio.
- Tem uma dose para cada um de vocês, essa é definitiva desenvolvida em conjunto com o programa do supersoldado do governo norte-americano – disse o Major abrindo uma maleta preta metálica.
Dentro da mala existiam frascos com um conteúdo líquido esverdeado. Cada agente tem o líquido injetado em suas
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veias.
- O nosso projeto simbiótico fez algumas modificações no projeto Americano, mas garanto que só o fizemos para deixá-lo ainda mais seguro.
- Seguro? Até que ponto? - pergunta a mulher negra.
- O bastante tenente Onça Negra.
Um soldado se aproxima alertando o Major sobre o embarque da infantaria que aconteceria em 10 minutos.
- Chegou a hora Esquadrão!
Os agentes se agrupam.
- Capitão Louro-Verde! Tenente Cobra! Tenente Onça Negra! E Soldado Anjo! Mostrem do que o Brasil é capaz!
O Esquadrão Rio embarca no cais do Porto do Rio de Janeiro em um navio de transporte de tropa da Marinha norte-americana para o campo de batalha, o norte da Itália. Como um dos setores de Infantária da Força Expedicionária Brasileira, formada também de artilharia, T.R FILHO
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cavalaria-motorizada, engenharia, aviação de ligação e observação e serviços de apoio e combate. Ao cruzarem o mar Atlântico, encontrando o mar Mediterrâneo, o navio é protegido por uma escolta aérea contra os ataques dos navios alemães e italianos. A tropa do Brasil ao chegar foi incorporada ao V Exército norte-americano que estava sob o comando do General Mark Clark e também fora incluída no IV Corpo de Exército comandado pelo General Willis Crittenberger.
Os combates prosseguem pelo ano de 1944 até 1945, onde no dia 20 de Fevereiro um esquadrão da artilharia brasileira possivelmente o Senta Pua
metralha os alemães no monte castelo com caça-bombardeiros. Um grande combate corpo-a-corpo se inicia entre brasileiros e alemães, portando submetralhadoras, pistolas e fuzis com baioneta, enquanto que a batalha no céu se desenrolava com os aviões P-47 Thunderbolt da Força Aérea Brasileira
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contra alguns da força do eixo, como os Messerschmitt Bf 109 dos alemães.
O general brasileiro Mascarenhas de Moraes fica encarregado do Esquadrão Rio.
- A patrulha norte-americana não está conseguindo avançar no monte castelo, ajudem eles a conquistar o objetivo.
Os agentes pulam de dentro de um avião de transporte em movimento, dando de cara com uma tropa italiana.
- Anjo! - grita Samanta.
O Soldado Anjo cria uma barreira de energia rosada para lhes proteger dos disparos das submetralhadoras dos Italianos.
- Eu não preciso disso – fala a Tenente Onça Negra saindo da proteção e correndo rumo a três soldados.
As balas não surtiam nenhuma efeito na pele dela que parecia impenetrável. Sua grande agilidade e visão T.R FILHO
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aprimorada permitem que ela derrote todos os soldados rapidamente. Um carro inimigo se aproxima e o Capitão Louro-Verde corre lhe dando um empurrão com o seu corpo, fazendo o carro rolar para uma grande distância, pegando fogo e explodindo em seguida ao se chocar contra outro que estava parado. A Samanta portava duas pistolas e acaba atingindo dois soldados que se aproximavam. Uma quantidade maior começa a chegar e Louro-Verde protege Samanta utilizando suas mãos de aço para conter as balas e depois arremessa um carro nos soldados alemãs. Samanta pega uma metralhadora que estava no chão e dispara, fazendo o carro explodir.
- Vamos temos que continuar – disse o Capitão Louro-Verde.
Nesse instante um grande bombardeio acontece, aviões inimigos haviam detectados eles. Um dos aviões iria atacar novamente, mas o Capitão Louro-Verde acaba
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arremessando a Onça Negra contra ele. Ela o acerta em cheio, o destruindo, sendo resgatada pelo Soldado Anjo, que evita