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As Enfermidades Na Igreja
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E-book169 páginas2 horas

As Enfermidades Na Igreja

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Sobre este e-book

Paz e Graça, nesse Livro abordaremos algumas enfermidades e doenças nos tempos bíblicos. Sabemos que na época de Jesus Cristo o povo em geral passava por várias enfermidade e moléstias, sendo que em um caso especifico, houvera uma contenção de trânsito ou propriamente dito uma separação das pessoas sãs com as que estavam acometidas de moléstias e enfermidades. Esse procedimento evitava o contágio das demais pessoas daquela cidade ou vilarejo, causando sim um desconforto para ambos.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento25 de abr. de 2021
As Enfermidades Na Igreja

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    As Enfermidades Na Igreja - Apóstolo Luiz Fernando

    Bispo Fernando

    As Enfermidades Na Igreja

    (28) 99929-4603

    Índice:

    Introdução:____________________________03

    Linguagem Médica:_____________________05

    Base Teológica:________________________13

    Chagas de Jó:__________________________31

    Lázaro:_______________________________40

    A Doença de Paulo:_____________________55

    A Madre de Ana:_______________________64

    Os Dez Leprosos:_______________________73

    O Cego de Nascença:___________________75

    O Vale Dos Leprosos:__________________84

    Enfermidades e Curas:________________107

    Covid 19:___________________________126

    Conclusão:_________________________180

    Introdução:

    Paz e Graça, nesse Livro abordaremos algumas

    enfermidades e doenças nos tempos bíblicos.

    Sabemos que na época de Jesus Cristo o povo em geral

    passava por várias enfermidade e moléstias, sendo

    que em um caso especifico, houvera uma contenção

    de trânsito ou propriamente dito uma separação das

    pessoas sãs com as que estavam acometidas de

    moléstias e enfermidades.

    Esse procedimento evitava o contágio das demais

    pessoas daquela cidade ou vilarejo, causando sim um

    desconforto para ambos.

    Em vários relatos Bíblicos Jesus restaurou pessoas de

    suas enfermidades e moléstias, nos ensinando e

    glorificando o nome de Deus.

    Com todos os ensinamentos Bíblicos que vamos

    estudar nesse livro, poderemos conhecer melhor cada

    uma delas, bem como se capacitar para a

    enfermidade ou moléstia a qual hoje estamos

    acometidos.

    Nos é notório tudo que está acontecendo em nosso

    meio em âmbito mundial, que à uma concordância

    com as profecias relacionadas aos tempos vindouros

    ou, diga-se de passagem, a vinda eminente de nosso

    Salvador Jesus Cristo.

    Estamos passando por um período muito difícil na

    humanidade e principalmente no Brasil, a qual

    estamos sendo assolados por um vírus a qual estão

    remetendo ao óbito várias pessoas.

    Nesse livro vamos documentar profundamente sobre

    COVID-19, desde a origem ate os dias de hoje, com

    vários estudos, depoimentos, analise científica,

    comportamentos, prevenção e o acompanhamento da

    evolução atual do mesmo.

    Analisaremos essa grave crise de saúde no âmbito

    bíblico, e sua ligações ao mesmo, ajudando no

    entendimento de que estamos vivendo e passando.

    Lamentavelmente, no dia chamado hoje, só piora por

    frente...

    Mas com tudo temos que manter nossa fé intacta,

    mesmo com tantas dissoluções ministeriais que aqui

    estão sendo praticadas contra nossas vidas, com

    ensinamentos ante bíblicos, visando somente o

    benefício próprio, baseado de forma egoísta e ridícula

    no meio desse caos vivido nesse tempo tão difícil.

    Aproveite esse livro para acompanhar e elevar o seu

    conhecimento, tanto nos fatos antigos como no dia

    chamado hoje.

    Boa leitura: Bispo Fernando

    Linguagem Médica

    A diferença semântica entre afecção, doença,

    enfermidade e moléstia tem sido objeto de indagação

    tanto do ponto de vista linguístico como de

    terminologia médica.

    O grego clássico sempre foi a fonte inesgotável na

    qual a ciência médica buscou os elementos

    formadores de sua terminologia. Para expressar

    doença com radicais gregos, utilizam-se os termos

    nósos e páthos, com os quais se formaram numerosos

    compostos, tais como nosologia, nosografia,

    patologia, cardiopatia, patogenia, etc. Páthos, em

    grego, tem um sentido muito mais amplo do que

    nósos e se refere ao infortúnio tanto físico como

    moral, às paixões exacerbadas (1, 2).

    Para designar o estado mórbido de um modo geral,

    entretanto prevaleceram na terminologia médica

    palavras de origem latina, populares ou semicultas, de

    livre trânsito entre médicos e leigos, como incômodo,

    padecimento, mal, afecção, doença, enfermidade,

    moléstia. As quatro últimas são as de maior uso no

    vocabulário médico. Originalmente cada uma delas

    caracterizava um aspecto particular da perturbação

    da saúde, o que estava implícito em sua própria

    etimologia.

    Afecção provém do latim affectione, ação de afetar,

    influência; estado resultante da influência sofrida;

    modificação (3).

    Doença, em latim, era designada por morbus, i, donde

    mórbido, morbidade, morbífico, morbígeno etc. A

    palavra doença procede do latim dolentia, de dolens,

    entis, particípio presente do verbo doleo, dolere, sentir

    ou causar dor, afligir-se, amargurar-se.

    Enfermidade corresponde ao latim infirmitas, atis, de

    infirmus, que, por sua vez, resultou da fusão do

    prefixo in (negação) + firmus, firme, robusto,

    saudável. Denota, portanto, debilidade, fraqueza,

    perda de forças.

    Moléstia provém de igual palavra latina, molestia,

    que exprime enfado, incômodo, estorvo, inquietação,

    desassossego (4).

    Assim sendo, cada uma das palavras em estudo tinha

    originalmente seu conteúdo semântico próprio.

    Afecção expressava as modificações sofridas pelo

    organismo resultantes da ação de uma causa; doença

    traduzia o sofrimento, a dor que acompanha os

    estados patológicos; enfermidade caracterizava o

    enfraquecimento, a debilitação do organismo e

    moléstia refletia a sensação de desconforto e mal-

    estar que acompanha o estado mórbido.

    O uso alternativo de um ou de outro termo para

    indicar uma condição que enfeixa o significado dos

    demais forçosamente levaria a uma metonímia, o que

    efetivamente ocorreu.

    As tentativas de manutenção das diferenças

    semânticas entre essas quatro denominações, tanto

    no passado como no presente, têm sido infrutíferas,

    sem qualquer resultado prático.

    Plácido Barbosa, em seu Dicionário de Terminologia

    Médica Portuguesa, reconhece a impossibilidade de

    manter a distinção semântica entre moléstia e

    doença: "Moléstia. A significação originária deste

    termo é a de enfado, incômodo, ação ou efeito do que

    é molesto, e não a de doença, que hoje se lhe dá".

    "Mas como a doença é sempre acompanhada de

    maior ou menor moléstia, esta relação constante

    favoreceu e determinou a metonímia, pela qual

    moléstia passou a significar doença. Estas

    mudanças de sentido são fenômeno natural na vida

    das palavras, e não há que estranhá-lo em relação à

    moléstia" (5).

    Miguel Couto, em uma tentativa de atribuir um

    significado próprio a cada um dos nomes, propõe as

    seguintes definições:

    "Doença - Termo genérico, significando qualquer

    desvio do estado normal.

    Moléstia - Conjunto de fenômenos que evolvem sob a

    influência da mesma causa.

    Afecção - Conjunto de fenômenos na dependência da

    mesma causa.

    Enfermidade - Desarranjo na disposição material do

    corpo" (6).

    Lemos Torres dá as seguintes definições:

    "Doença - do latim dolentia de dolens = dor, portanto

    indica perturbação em que há dor, corresponde à

    palavra grega algos, algema que nos legou algia =

    dor".

    "Moléstia - do latim molestia, perturbações da molens

    (massa de matéria mole, corpo) sob o influxo de uma

    mesma causa, que importuna, acarreta mal-estar e

    atormenta; corresponde em grego a nósos, nosema,

    que nos deu nosologia, nosografia e nosogenia".

    Afecção - Num sentido amplo e filosófico, afectar

    significa atuar sobre um ser vivo, especialmente

    consciente, máxime em sua sensibilidade e

    sentimentalidade ou em seus interesses vitais. No

    sentido médico, indica ação maléfica atuando sobre

    um órgão ou tecido vivo, acarretando-lhe desvios de

    suas funções ou lesando-o fisicamente. Afecção seria a

    expressão de um estado morbífico do organismo vivo

    ou do ânimo. Entretanto, a afecção não é o mesmo

    que moléstia, veio como esta do latim, mas de

    affectio, onis, deriva afficio, significa relação,

    disposição, estado e modo de ser; corresponde no

    grego a páthos, pathéma, que significa modificação

    qualquer, sofrimento, moléstia, afecção mórbida".

    "Enfermidade - do latim infirmita, infirmitatis (de

    infirmus) que significa fraqueza, debilidade.

    Incapacidade de realizar algo de habitual devido a

    uma deficiência; corresponde no grego a astheneia,

    astenia, que designa mais propriamente fraqueza

    muscular" (7).

    Oliveira e col., no livro Controvérsias em

    Gastroenterologia, citando O. P. Cirne, emitem os

    seguintes conceitos: "Quando se define doença, ou

    estado mórbido, pressupõe-se a coexistência de uma

    lesão, de uma etiopatogenia, de um conjunto

    sintomático e de uma evolução. Doença é considerada

    um evento biológico cuja causa pode ser ou não

    reconhecida pelos métodos clínicos. Não deve ser

    confundida com moléstia, vocábulo que provém de

    MOLESTO-(O)-IA e que tem a acepção de mal-estar, de

    inquietação, não sendo bom português empregá-lo no

    sentido de doença ou enfermidade. Molestar não

    significa produzir doença, mas sim atormentar, causar

    incômodo. Por esta razão usa-se história da moléstia

    atual" (8).

    Em realidade, nem sempre se usa história da moléstia

    atual. Em muitos serviços médicos, universitários ou

    não, usa-se também história da doença atual (HDA).

    Doença, enfermidade e moléstia equivalem-se, como

    atestam os textos médicos atuais e os modernos

    léxicos da língua portuguesa, especializados ou não. É

    interessante ressaltar que, nos epônimos, emprega-se

    de preferência doença ou enfermidade e, mais

    raramente, moléstia ou mal (mal de Hansen, mal de

    Pott). De modo análogo, as pessoas que apresentam

    qualquer perturbação na saúde, mesmo que esta seja

    rotulada de afecção ou moléstia, são sempre doentes

    ou enfermos.

    Etimologicamente, doente é o que sente dor, o que

    sofre, o que padece; enfermo é o que está debilitado,

    enfraquecido pela doença. A etimologia, entretanto,

    não determina o significado das palavras, serve

    apenas como esclarecimento de sua origem. A menos

    que haja uma convenção, torna-se muito difícil, na

    atualidade, estabelecer quando se deve empregar

    afecção, doença, enfermidade, moléstia ou mal. O

    fato, todavia, não constitui o mal maior. O que se

    deve evitar é o emprego,

    cada vez mais frequente, de patologia como sinônimo

    de afecção, doença, enfermidade ou moléstia. Ouve-se

    com frequência, em comunicações orais, ou lê-se, em

    publicações médicas, que o doente tem uma

    determinada patologia ou até mesmo duas ou mais

    patologias!

    REFERÊNCIAS

    1.

    Bailly A. Dictionnaire grec-français. 16. ed.

    Paris, Lib. Hachette, 1950.

    2.

    Liddell HG, Henry G, Scott R. A greek-english

    lexicon. 9.ed., Oxford, Claredon Press, 1983.

    3.

    Machado JP. Dicionário etimológico da língua

    portuguesa. Lisboa, Ed. Confluência, 1977.

    4.

    Saraiva FRS. Dicionario latino-português, 10ª

    edição. Rio de Janeiro, Liv. Garnier, 1993.

    5.

    Barbosa P. Dicionário de terminologia médica

    portuguesa. Rio de Janeiro, Liv. Francisco Alves, 1917.

    6.

    Couto M. Clínica médica. 3.ed. Rio de Janeiro,

    Flores, Mano Ed., 1936.

    7.

    Torres UL. Achegas à nomenclatura médica.

    An Paul Med Cir 82: 359-368, 1961.

    8.

    Oliveira CA et al. In Castro LP, Rocha PRS.

    (Ed.). Controvérsias em Gastroenterologia, 1988.

    p.129.

    Créditos:

    Joffre Marcondes de Rezende

    Base Teológica

    Uma Breve Base Teologia Bíblica das Calamidades

    Estamos vivendo um tempo de calamidade. A nossa

    calamidade atual é a pandemia causada pelo vírus

    SARS-CoV-2 que causa a doença COVID-19. No Brasil,

    estamos caminhando para 2 anos de quarentena

    parcial. Os números da doença ao redor do mundo e

    no Brasil, as notícias, previsões e consequências

    econômicas e políticas atuais e futuras são

    assustadoras. É evidente que Deus não nos deixaria

    perdidos em um momento como este. Deus fala por

    meio de sua palavra e encontramos muito nas

    Escrituras pararmos guiar em um momento como

    este. Assim, nesse breve artigo proponho uma

    brevíssima Teologia Bíblica das calamidades. Os

    pontos que veremos serão os seguintes:

    1 O pecado é a causa de todas as calamidades

    2 As calamidades são punição de Deus

    3 A calamidade que vem pela frente é muito pior

    4 Deus vai extinguir toda calamidade de sobre a terra

    5 A atitude do cristão em meio às calamidades

    1 O Pecado é a Causa de Todas as Calamidades

    Na versão original do mundo não existiam

    calamidades (Gênesis 1 e 2). Deus criou um mundo

    perfeito, no qual tudo era muito bom e funcionava

    perfeitamente. Com a entrada do pecado no mundo,

    entretanto, Deus amaldiçoou a terra e o resultado foi

    que a terra não seria mais um lugar totalmente

    aprazível para o ser humano (Gn 3.17-20). A morte

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