Sombras
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Sombras - Vítor Marcelo Alves
Timidez
Seus olhos dizem frases
Que eu não posso entender
Seus lábios dizem palavras
Que eu não posso ouvir
Seu corpo transmite uma energia
Que eu não posso sentir
Mas você não sabe
O quanto eu gostaria disto
Uma lágrima escorre pelo meu rosto
Salgando minha boca
Deixando meu corpo trêmulo
E se você disser
O que eu não quero ouvir
Meu sorriso covarde
Esconde meus sentimentos
Minha mente insana
Reluta em ter confiança
Meus olhos encharcados
Traem minha inútil esperança
Serei para você
Como passos na areia?
Sinto um nó em meu peito
Sufocando minha voz
Impedindo que minhas palavras a toquem
Mas qual o motivo
Da minha falta de confiança?
Queria por um único instante
Vencer o medo
E te dizer em segredo
...
Navegante
Navego ofegante
Pelas ondas do teu corpo
Meus gemidos
Nem sempre constantes
Penetram tua pele
Levando-te a preciosos instantes
De uma profunda loucura
Quando me arranha
Me morde, murmura
Gritando sou tua
Levando-me
A um estado de embriaguez
Tão sóbria, tão crua
Que exausto
Como o vinho
Bebido em pequenos goles
Faço meu
O teu prazer.
Crepúsculo
Proteger-te em meus braços, queria
Beijar-te,
Amar-te,
Presunção, eu sei doce amada,
Mas eu sou assim
Rego flores em um jardim
Onde não há flores
Somente minhas dores
Mas um dia hão de crescer
Assim, teu amor há de nascer
Mas não quero o crepúsculo do novo dia
Antes que decretes a minha não alforria
Quero ser teu escravo, Bilac, Olavo
Quero ser teu pão, teu ódio, teu ópio
Quero perturbar-te a mente
Plantar minha semente
Quero ser eternamente um grão
Do teu ódio, amor e paixão.
...
Ah! Se tu fosses bela
Bela como a luz
Bela como o carro que conduz
Conduz aonde
Não há luz
Será sorte
Será morte
Será cruz
Corre a sorte
Corre o corte
A morte...
Rédeas
As rédeas que me deram
Não conduzem a vida
Mas em meu corpo abriram
Incontáveis feridas
Feridas da vida
Das rédeas que me deram.
Vinho
Estávamos somente nós
Bebemos o vinho
Soltamos os nós
Esquecemos o vinho.
Poço
Caminhei até o poço
Estava seco, arenoso
Sedento, furioso
Fechei meus olhos
Imaginei a água
Enchendo o poço
E fiz meu esboço
Do pouco d’água
Que imaginei
enchendo o poço
Matei a sede
Minha e do poço
Com a lágrima de sede
Que escorria...
pelo meu