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Armas E Lágrimas
Armas E Lágrimas
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E-book92 páginas1 hora

Armas E Lágrimas

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Sobre este e-book

Armas e lágrimas trata da vida de um jovem, que sofreu com uma mudança pesada após a morte de seu pai, da pior maneira o jovem descobriu que o sangue que seu pai derramou vai ser seu legado, e ele terá que contar apenas com seus amigos para poder sobreviver ao surgimento de um ditador, fruto da falta de visão de seus parentes.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento14 de fev. de 2021
Armas E Lágrimas

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    Armas E Lágrimas - G.r Marcondes

    Armas e lágrimas G.R Marcondes

    Eu dedico este livro a minha família que me auxílio no difícil período desta obra.

    "Aqueles que não aprendem com o passado estão condenados a

    repeti-lo."

    — Stephen King

    ✛Prologo - Herança sangrenta✛

    Era um dia soturno em Nova York, a noite banhava a movimentada e iluminada Time Square, que não para em nenhum minuto do dia, naquela névoa fina e gélida que se sobressai sobre as construções baixas, um clima estranho se espalha pela cidade.

    Em algum lugar daquela grandiosa avenida, a beirada da calçada esta um prédio, grande e robusto, todo

    decorado em janelas brilhantes e bem iluminadas, dentro do último andar cujo ainda está em reforma, dentre salas sem paredes e pó de tijolo, esta uma sala pequena, bem decorada e fechada por uma porta de pinho queimado, uma mesa grande de carvalho escuro separa um jovem rapaz jovem de cabelos escuros e rebeldes, de um senhor imponderado e de meia idade, utilizando um terno sombrio, pontuado com uma gravata carmesim, suas costeletas são brancas e seu cabelo um tanto

    acinzentado, seus olhos minguantes e calmos olhando para o rapaz calmamente, sua mão direita subindo ao rosto, coçou a barba por fazer, e lentamente limpou a garganta

    — Hrum… Kenichi James Willians…

    sabe, seu aniversário é uma data importante, filho, e acho que ao chegar nos 19, é uma data que merece uma comemoração

    especial… Eu adoraria esperar, sei que ainda falta um meio ano pela frente... Mas estou com o sentimento de que agora, é a hora

    ideal... — Disse o homem sério, apurando o olhar para o rapaz.

    — Eu sei, pai… mas porque no meio da madrugada? — Disse o jovem Kenichi

    — eu... Não queria que ninguém visse o cofre, não ainda. — Falou o homem olhando pro lado.

    O homem se ergueu, puxou as abas do terno para baixo o estreitando em sua figura fina, lentamente se virou para o lado dirigindo seu olhar para a parede

    branca, a qual exibe um poderoso quadro, sua pintura mostra um campo negro, um Céu limpo e estrelado, sendo manchado

    próximo a quina com uma lua em alto relevo, ela era pequena, do tamanho de uma moeda, mas sua luz banhava perfeitamente um lobo branco de olhos avermelhados, logo, o homem se dirigiu a pintura, lentamente esticou sua mão esquerda e seu dedo do meio encostou na lua, ele Suspirou, pensou um pouco enquanto rodeava a lua, logo, seu dedo foi ao

    centro dela e a pressionou, aquele relevo entrou e o barulho forte de metal batendo, então o quadro deslizou para o lado, um buraco se revelou na parede, e atrás dele, um cofre biométrico, Lentamente o homem encostou a mão toda no leitor grande e escuro, e o cofre deu um estouro se abrindo Lentamente, dentro, um objeto completamente dourado reflectiu o brilho amarelo sob o rapaz, no fundo do cofre estava deitado um tecido longo e pesado, de uma das pontas dele, o objeto dourado

    escapava na visão.

    Lentamente o homem esticou sua mão e puxou o pano, aquele longo tecido negro era bordado por uma gola grossa, possuía botões prateados, e quando o homem o bateu para baixo, se revelou um sobretudo revestido, o qual ele lentamente segurou com ambas as mãos, girando as mesmas por cima do rapaz, ele deitou o sobretudo nos ombros do jovem, os olhos do mesmo brilharam, ele esticou a mão mais para dentro do cofre, indicando com a cabeça, então

    Kenichi olhou, se revelou uma espada longa de punho dourado, ela possuía uma guarda que cobria toda a mão, incrustada com pequenos diamantes, sua lâmina era reta e de núcleo grosso, com um fio perfeito. — deleite seus olhos meu filho.… Deleite seus olhos no seu futuro… Esta espada, feita de uma liga de Ferro e grafeno, e um metalzinho extra cujo impede que seu fio se perca, essa espada é uma…

    — Arma de guerra…

    — bem… sim, mas… eu não a usei para o mal… eu… bem Kenichi, eu usei ela para salvar o mundo algumas vezes, eu e seu tio éramos, bem, não sei como posso dizer isso, heróis?

    — Heróis pai?… Não acho que heróis usam, espadas?

    O Homem deu um pequeno sorriso, e uma bufada sarcástica.

    — Heróis… não… para falar a verdade matei mais gente nessa vida do que salvei... Mas, tudo

    compensou… nossa última aventura impediu um míssil que estava em rumo a Bielorrússia, iriam exterminar uma cidade pacífica, sem movimento militar, bem... Fomos obrigados a matar muitos aquele dia. —

    — E aquilo? — Disse o rapaz, repousando no fundo do cofre existia uma cápsula transparente, onde dentro, repousava uma seringa vedada, seu líquido era avermelhado, e emitia um reflexo suave da luz externa.

    — Aquilo meu filho, Será a verdadeira coisa que você irá herdar... Mas... Não é a hora ainda.

    — hum… deve ter muito a me contar, não? —

    Ele apenas confirmou com a cabeça, seu olhar passava de um canto ao outro da lâmina, que refletia seus olhos brilhantes, com um suspiro de felicidade completando seu momento,

    enquanto lentamente virou o olhar para seu filho.

    — Tenho Muito a lhe ensinar também keni…. Seu tio, os guerreiros da paz… Edgar… —

    — Tá falando do meu padrinho? —

    — É…. Ele mesmo… ele, também lutou ao nosso lado, foi um grandioso guerreiro, Mas ele... —

    — Hoje ele?… —

    — Tomou decisões ruins filho…

    nenhum homem merece ter tanto poder em mãos, todos se corrompem… —

    — Assim como nenhum homem merece tanta fama… riqueza… e regalias, eles também tomam decisões ruins, Kenichi. —

    A voz rouca e reprimida, como de alguém que acabou de tomar coragem sai de trás do rapaz jovem, a porta de pinho entre aberta Lentamente é empurrada para frente, com um rangido agudo, os dois dentro da sala se tornaram pálidos com a voz, e se viraram para ver a porta.

    Apoiado no batente estava um

    homem, alto, braços fortes, utilizando um terno branco, com um grande cachecol verde em torno do pescoço, com pontas que desciam em paralelo pelo seu peito, seus cabelos são cortados em degradê, totalmente curtos e raspados dos lados, e em cima, mechas longas e espetadas, o homem em questão suspira, aos poucos arrumando a postura, lançou um olhar severo para ambos, Kenichi rapidamente pensou em agir, mas a mão guardiã de seu pai apertou seu peito, e

    indicou com o dedo para baixo, o homem em questão portava uma Magnum.44

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