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Cultivando A Sintonia No Preto Velho
Cultivando A Sintonia No Preto Velho
Cultivando A Sintonia No Preto Velho
E-book80 páginas38 minutos

Cultivando A Sintonia No Preto Velho

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Sobre este e-book

Este livro trata de fornecer elementos para que o médium que está em dúvida sobre sua entidade quando ela diz que é um preto-velho . Muitas vezes, dado o preconceito que envolve a figura dessa amada entidade, muita gente por simples prática de racismo ignora suas manifestações e trata mesmo grosseiramente. Outros maldizem por desconhecer ou tratam com espíritos ignorantes que não sabem falar . Então, este trabalho pode ajudar a este tipo de médium ou, curioso, a entender quem é e o que faz um desses amados espíritos conselheiros. Como ensinou Jesus: Quem quiser ser o maior, seja servo de todos .
IdiomaPortuguês
Data de lançamento30 de jul. de 2020
Cultivando A Sintonia No Preto Velho

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    Cultivando A Sintonia No Preto Velho - John Land Carth

    John Land Carth

    ©John Land Carth, 2020

    Permitido o uso de partes desde que citada a fonte.

    Contato: caixeiroonline@gmail.com 2ª Edição do Autor

    1ª Edição 2013

    John Carth

    Brasil

    2020

    CULTIVANDO A

    SINTONIA NO

    PRETO VELHO

    Índice

    Antes eu andava só ............................................ 9

    Por que Preto Velho? ................................. 16

    Os Pretos Velhos nas cavernas ................. 28

    Mediunidade e preconceito ........................ 34

    Do meu velho pai, minha mãe................... 52

    Como era tratado o escravo? ........................... 58

    Causos de Preto Velho ................................. 72

    O leite da onça ............................................................. 72

    A arma e o filho do lenhador ................................. 78

    Sentado no saco das sementes ............................. 82

    O curandeiro ................................................................. 89

    A bela urna .................................................................... 96

    A escrava ...................................................................... 104

    Mariza teimosa .......................................................... 110

    Procurando o morador .......................................... 121

    Antes eu andava só

    Quem

    tem

    um

    amigo,

    mesmo que um só, não importa onde se encontre, jamais sofrerá de solidão, poderá morrer de saudades, mas não estará só.

    Amir Klink

    A cultura ocidental nos torna solitários.

    Acostumamo-nos a pensar que somos seres

    jogados

    à

    própria

    sorte,

    condicionados a sofrer pela simples razão de não conseguirmos ser tão

    fortes, valentes ou brutais quanto os outros.

    Acostumam-nos a pensar que a vida é de direito do mais forte, daquele que atropela, se impõe e não mede esforços para ser respeitado e reconhecido.

    Nessa cultura imposta desde cedo, aprendemos que o material, o físico é o mais importante em toda e qualquer circunstâncias. Não existe espaço para o sentimento, para a ponderação e para o bem comum.

    Por todo esse acervo conturbado, sentimos e valorizamos a maldade, pois

    a reconhecemos como manifestação de um ser superior a nós mesmos, aplaudimos a truculência e gostamos de ser amigos daqueles que não aparentam receio da justiça. Iludidos, apoiamos a guerra e como forma de uma aparente justiça, concordamos serenamente com a ideia da vingança e da morte.

    A

    individualidade

    egoística

    que

    aprendemos e ensinamos nos tornam pessoas solitárias em um mundo ingrato, reconhecer isso nos coloca em posição de pouca defesa frente ao mal do cotidiano e se não nos colocamos em adesão ao medo e à destruição, sentimo-nos na condição de vítimas acuadas e solitárias.

    Não somos de fato sozinhos, mas nos colocamos

    na

    solidão

    por

    não

    alimentarmos a esperança e a consciência de uma multidão silenciosa e amiga que nos assiste caminhar, cair, levantar e perseguir as orientações de um mundo cada vez mais perdido em si mesmo.

    Assim, estar só é estar cego, surdo e mudo. É estar incompreendido em um universo absolutamente dinâmico e capaz.

    Porém, a aparente fragilidade física é força e a demonstrada força física é fraqueza por si mesma. Diz o sábio Preto Velho Bento: "o corpo forte não suporta a menor das dores do espírito, porém, o espírito forte é capaz de superar as maiores dores do corpo físico".

    Meditar nesse pensamento nos coloca mais próximos de entender uma lógica anunciada a milênios e milênios por numerosos mensageiros do

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