Memórias de um Home Officer

De Oliver Barbosa

O que te move? Um desafio? Uma chance? Uma oportunidade?
No meu caso aconteceu tudo isso junto. Tive muitos receios e acredite nunca imaginei que estaria aqui pra dividir com você minha história. Fiz muitas escolhas ruins, mas em contrapartida muitas escolhas boas, e o mais assustador: sem garantia nenhuma de que daria certo. Como sei disso? Obtive as respostas do grande conselheiro Cronos, sim, o Tempo, em sua grandeza e paciência ele sempre nos mostra os resultados de nossas escolhas.
Tive muitas ideias que se mostravam muito promissoras, mas, no decorrer dos acontecimentos acabaram se mostrando falhas e geraram muita frustração. Ouso dizer a você caro leitor, que fui literalmente conduzido. As coisas que deram certo não foram planejadas, foram acontecendo, e eu muito teimoso, demorei muito a refletir e admitir minhas limitações, e então fui aceitando e inacreditavelmente, as coisas foram dando certo, muito diferente do que imaginei, planejei ou tracei. Impossível não acreditar em destino, ou seja lá qual nome você queira dar a isso. Acontecimentos são eventos encadeados, sem nenhum tipo de coincidência, mas VIVÊNCIA e EXPERIÊNCIA são coisas que cada um de nós deve passar para aprender algo. Quando olho pra trás e repasso o meu caminho, acredito muito que tais eventos me trouxeram aqui para um propósito, um aprendizado e para me transformar. Olho as coisas hoje por ângulos muito diferentes. A própria Dra. Cláudia já me relatou que sou um ser humano diferente do que ela conheceu. Me importo hoje com outras coisas das quais eu não dava a menor bola, a menor importância. E olha, ela como psicóloga disse que as vezes as pessoas passam a vida inteira teimando em um caminho que não é pra elas e não mudam a forma de pensar e de agir. O mundo não pode estar errado sempre, não é? Sempre que penso nisso, me vem na cabeça a história do boneco de neve que gostava do verão.
Resumindo: Não controlamos nada, dói dizer isso, mas é a verdade. O que resta pra gente fazer é a tal da limonada, não é isso? Se a vida lhe der um limão... As vezes o caminho que você se recusa a ir é a sua melhor opção e é onde você encontrará o pote de ouro no fim do arco-íris, então se você tiver paciência, eu te convido a ver como fiz minha limonada e como encontrei meu pote de ouro. Vem comigo!

• Idioma: Português
• Editora: Editora Appris
• Data de lançamento: 16 de mai. de 2023
• ISBN: 9786525042022

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Sumário

CAPA

EU

Pandemia

Antes do início

Início

Corda no saco

NQNT

Pégolas

Murilo chegou

Cacau Flora

Let’s rock

Ônus X Bônus

Sotaque

33 Dias

Considerações

Relatos

SOBRE O AUTOR

SOBRE A OBRA

CONTRACAPA

Memórias de um

home officer

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1.ª Edição - Copyright© 2023 dos autores

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Elaborado por: Josefina A. S. Guedes

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Impresso no Brasil

Oliver Barbosa

Memórias de um

home officer

Agradecimentos

Sei que pode ser injusto, porque são tantas pessoas a agradecer, mas minha família é minha coluna, minha base, sem eles nada teria sentido. Feita a justificativa, quero dedicar esta obra à Dra. Cláudia, minha companheira e meu amor; ao Matheus e à Clarinha, que são as engrenagens que fazem a minha vida trabalhar de forma justa e perfeita.

Não posso deixar de citar aqui minha origem, meu agradecimento ao meu pai, o senhor Roberval, que brilha intensamente lá no céu; e à minha mãe, dona Ozélia, que foi durante muito tempo a capitã do nosso navio/lar e o conduziu até seu destino final com louvor; assim como aos meus outros dois pedacinhos, meus irmãos David e Rafael, que dividem comigo as mesmas alegrias, vitórias e genes.

E, claro, ao Viktors e a todas as pessoas que passaram em minha vida, que de certa forma me ensinaram algo.

Prefácio

Grandes foram a surpresa e a alegria causadas pelo convite para escrever este prefácio. Acho que é mais apropriado começá-lo chamando a atenção para o fato de que, até onde sei, são poucas as pessoas que teriam a coragem (e, acima de tudo, a capacidade) de fazer de sua própria vida um livro aberto. Pois é exatamente isso que, o agora escritor, Oliver Barbosa faz em Memórias de um home officer. Respeitosamente e sem maiores pretensões aparentes, o autor toma o leitor pela mão, apresenta-se e, sem que se perceba, dá início a uma jornada que ora tem tons confessionais, ora tons catedráticos (reflexo evidente de sua formação pedagógica, já que também é docente). Logo, o que parecia ser uma conversa simples ganha consistência e profundidade, fisgando a curiosidade e o interesse de maneira cada vez mais intensa.

Aliás, usei o termo jornada, mas, talvez, a palavra mais adequada seja viagem. Sim, a forma franca como Oliver escreve sua autobiografia assemelha-se, para mim, a uma viagem de balão. Movido com o ar quente que são as experiências pessoais do narrador,