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Eureka Reversa
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E-book97 páginas1 hora

Eureka Reversa

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Sobre este e-book

Neste segundo volume, do “EUREKA REVERSA - Um Mundo de Hipocrisia e Estupidez - As Grandes Ilusões da Vida, e a Romantização da Ignorância, no Atual Cenário Ocidental”, o autor continua a exortar e expor as falsificações do social e a inflamação verminosa dos caráteres modernos; de geração narcisista, hipócrita, estúpida e mimada. Como se não bastassem os velhos problemas da sociedade, agora, parece que todo senso de nexo incontestável e evidente, está sob ameaça eminente, além de ser visto como absurdo. O “EUREKA REVERSA” não nega as consequências desastrosas da desigualdade social, que por sua vez, gera uma série de problemas, como aumento da criminalidade e da violência. Tampouco recusa, o prejuízo assassino proveniente da corrupção ou de uma justiça prostituta. Seja como for, o que não pode existir - ou pior ainda; deixar existir, é a ideia de que tudo é permitido e válido, e que os valores que nos sustentam desde os primórdios da humanidade não valem mais, ou estão obsoletos.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento12 de jun. de 2023
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    Eureka Reversa - Anderson Sathler Vieira

    EUREKA REVERSA

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    Um Mundo de Hipocrisia e Estupidez

    As Grandes Ilusões da Vida, e a Romantização da Ignorância, no Atual Cenário Ocidental

    VOL.2

    © Anderson Sathler Vieira 2023

    © EUREKA REVERSA - Um Mundo de Hipocrisia e Estupidez – As Grandes Ilusões da Vida, e a Romantização da Ignorância, no Atual Cenário Ocidental - VOL.2

    TODOS OS DIREITOS RESERVADOS.

    São proibidos o armazenamento/e ou a reprodução de qualquer parte dessa obra, através de quaisquer meios – tangível ou intangível – sem o consentimento prévio escrito do autor. 

    Criado no Brasil - A violação dos direitos autorais é crime estabelecido na lei nº 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Código Penal.

    ISBN: 978-65-00-71590-3

    © Anderson Sathler Vieira 2023

    .

    A falta de verdade e espírito é o que nos está aprisionando nesta era do eu - um eu que só se importa consigo mesmo e mais ninguém, um eu que parece nunca perceber que todos temos responsabilidades um para com os outros. Temos o dever de sermos melhores a cada segundo que passa. Temos o dever de ajudar o mundo onde vivemos a ser um lugar melhor. Temos a responsabilidade de cuidar do próximo - e esta é a única maneira verdadeira de crescermos espiritualmente

    Anderson Sathler Vieira

    Índice:

    Das Inépcias do Eros e dos Tratos....................01

    Das Tolices da Volúpia & da Natureza....................26

    Das Presunções Deíficas & do Austero das Religiões....................36

    Das Imbecilidades e Torpezas do Governo e da Regência....................50

    Das Asneiras da Soledade....................72

    Das Burrices do Vigor e da Comodidade....................84

    Considerações Finais....................124

    Das Inépcias do Eros e dos Tratos

    Apaixonar-se é uma armadilha lindamente sedutora criada pela natureza e a escolha comportamental visceral humana é projetada de tal forma que até mesmo um modo inato de lutar e fugir - de forma engenhosa, não ajuda as pessoas a criarem uma diversão de perigo agridoce. Isto é; existe um Plano de Jogo definitivo da natureza, que ele conectou em nosso mecanismo corpo-mente e o que vemos e aceitamos como amor, é a própria maquinação da natureza, revelando-se de maneiras misticamente mágicas, fazendo com que a maioria de nós se alinhe com seu ditame.

    A ciência confirma que a escolha comportamental com fio visceral humano é projetada de tal forma que mesmo essa engenhosidade inata sobre luta e fuga não ajuda as pessoas a criarem uma diversão dessa armadilha da natureza.

    Cientificamente falando, não apenas os humanos, mas também muitas outras espécies, comprometem com seu impulso inato de sobrevivência - apaixonando-se pelo impulso mais poderoso do amor íntimo apenas para a reprodução, e subsequente representação e continuidade da espécie.

    Isso significa, que o que sentimos de forma tão entrelaçada e tão bem-aventurada - no amor e no prazer das fantasias, é essencialmente uma espécie de falta de opção instintiva ou com fio para a maioria dos humanos. Assim, essencialmente, o que a maioria de nós aceita popularmente como amor é uma incidência opcional de inevitabilidade; no entanto, atribuímos e alinhamos todas as nossas energias, não para nos libertarmos dessa armadilha, mas para aproveitar e celebrar essa mesma armadilha natural.

    A melhor forma de se livrar dessa armadilha da natureza é entender o mecanismo e o processo do amor e sua incidência. A maioria de nós, no entanto, cai na armadilha, bem antes de nossa consciência evoluir para um estágio em que essa desejabilidade de compreender o amor se instala em nossas mentes. É estranho, mas parece muito verdadeiro - o amor acontece quando o dualismo corpo-mente está no seu pior momento, e quando estamos em um grau de posicionamento precário quanto a julgamentos. Ainda assim, a humanidade evoluiu a fim de celebrar essa confusão, caos e conflito da vida e do viver. Isso é o populismo fazendo o que há de pior para a humanidade. E isso emana da compreensão errônea do processo e mecanismo da ideia e da realidade do que chamamos de amor.

    A ideia central, é que o amor é uma incidência passiva. Contudo, nunca de fato saberemos se isso é realmente verdade - pois, tal, é a forma como nosso mecanismo corpo-mente nos informa. E assim, contaminados por impulsos de sentidos e capacidades instintivas, somos alimentados de perspectivas, que jamais nos darão certeza sobre certas coisas.

    No entanto, tal estado de eu, é uma proposição muito calamitosa. Este é o estado que nos faz ver e aceitar quão poderosa e intensa é a armadilha da natureza, instalada em nós, bem no fundo dos nossos mecanismos corporais e mentais. Por isso, precisamos ser cautelosos e convocar todos os nossos elementos conscientes para nos mantermos alertas e decididos.

    O amor, como a maioria de nós popularmente vê e aceita, não é uma ideia de celebração e realismo. É uma armadilha, e uma armadilha nunca deve ser comemorada. A situação de amor, ou seja, a situação de qualquer outra escolha de vida e vivência, deve ser sempre feita de forma consciente, com plena consciência de todas as causalidades que conduzem à situação e a escolha.

    De qualquer forma, o que os humanos, especialmente os homens e mulheres jovens, precisam é de compaixão e não de paixão. O que todos nós precisamos para o bem-estar e excelência na vida não é amor, mas sim empatia de pensamentos e equanimidade de consciência.

    Isso por si só nos torna dotados e capacitados para superar os impulsos e as armadilhas viscerais, para escolher conscientemente o caminho das opções corretas. Temos pouca escolha - todos nós precisamos de equilíbrio e controle, nunca indecisos sem opções de corpo e mente. Desaprender a visceralidade do amor para aprender a arte da compaixão consciente é uma obrigação. Pois, o que desejamos é o que queremos, mas tudo o que queremos, não é o que precisamos. Esta é a armadilha da natureza que trabalha dentro de nós.

    O amor popular e mundano é um desejo estúpido - e uma percepção hipócrita e inútil. O que precisamos e o que devemos querer é - compaixão, equanimidade, amizade e consideração objetiva de discrição lógica.

    Porém, esse desejo poderoso e universalmente transcendental de se apaixonar é uma espécie de falta de opção instintiva. É provavelmente por isso que a ciência ainda precisa decifrar o código singular da incidência do amor e da bioquímica do mesmo. No entanto, existem algumas boas revelações científicas, derrubadas após algumas pesquisas, que nos colocam definitivamente em melhor preparo e prontidão de incidência do amor. Todos nós devemos saber e ter em conta, pois, saber é percorrer um caminho, rumo ao empoderamento.

    A paixão, do ponto de vista do cérebro, se assemelha a uma espécie de demência temporária, hipermotivacional, com características de estresse, obsessão e compulsão. A boa notícia é que do ponto de vista científico, ela é sempre passageira e tende a durar no máximo de 12 a 18 meses. Isso porque os efeitos que ela causa, são de uma intensidade cujo nosso corpo não sustentaria por muito tempo sem entrar em colapso.

    O amor é provavelmente o tema que mais instigou a mente humana ao longo

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