No Limite da Consciência
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Sobre este e-book
Os limites explorados incluem a própria consciência do poeta. Enquanto alguns poemas parecem ter sido escritos por um cético convicto, outros são praticamente uma prece.
A procura das razões de se viver, da origem da nossa existência e da própria consciência aparecem misturadas com os temas mais intrigantes da ciência atual.
Os poemas não procuram dar respostas, mesmo quando parecem definir. Na verdade, pretendem despertar a curiosidade para novas explorações, para novas aventuras da consciência do leitor.
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No Limite da Consciência - Wagner Rodrigues
No limite da consciência
Copyright © 2023 by Wagner Rodrigues
Copyright © 2023 by Novo Século Ltda.
EDITOR
: Luiz Vasconcelos
GERENTE EDITORIAL
: Letícia Teófilo
REVISÃO
: Equipe Novo Século
CAPA E DIAGRAMAÇÃO
: Ian Laurindo
EBOOK
: Sergio Gzeschnik
Texto de acordo com as normas do Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa (1990), em vigor desde 1º de janeiro de 2009.
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Angélica Ilacqua CRB-8/7057
Índice para catálogo sistemático:
1. Poesia brasileira
GRUPO NOVO SÉCULO
Alameda Araguaia, 2190 – Bloco A – 11º andar – Conjunto 1111 | 06455-000 – Alphaville Industrial, Barueri – SP – Brasil | Tel.: (11) 3699-7107 | atendimento@gruponovoseculo.com.br | www.gruponovoseculo.com.br
O começo de todas as ciências é o espanto das coisas serem o que são.
Aristóteles
Sumário
Apresentação
Curiosidade
Alma e vida
Humanidade
Tristeza
Terraplanismo
Sanidade
Nietzsche
Solidão
Caminhos
Religião
Biologia
Escolhas
Bátrakhos III
MMA dos Deuses
Coletivo
Universos
Marciano
Consciência
Vagamente
Bugios do Patri
Origem
Coletivo II
Abraão (Gênesis)
Humanidade
Amor e ódio
Ideologia
Último poema
Lamento
Tecka sapeca
Tempos incertos
Finitude
Estranheza
Rimas e rumos
Conversa no café da manhã
Entrelaçamento quântico
Física da consciência
Dupla fenda
Se o éter existisse...
O dilema de Lúcifer
Porém, todavia
Hava Nagila
Entre aspas
Infinito
Shabat Shalon
Ciência de fato
Serenidade
Assunto é o que não falta
O que é vida
Sempre e nunca
Imaginação
Eu não estou aqui
Poema
Macaquice
Finais
Minha tia
Melancolia
O homem quieto
O homem que falava muito
Vento quente
Valha-me, meu santo!
Adelina
Enxurrada
Quebra coco (aos escoteiros)
Ponte de pau
Pixoxó
Arrastão
Caos
Arte digital
666
Simultâneo
Só o passado se apresenta
Poemetos
Apresentação
Conheci o Wagner em fevereiro de 1963, no Colégio Estadual Jácomo Stávale. Provavelmente. Nenhum dos dois lembra ao certo se a amizade começou imediatamente aí e nem mesmo como começou. Sabemos que antes estudamos no Grupo Escolar Pio XII, porém temos a certeza absoluta de que não nos lembramos um do outro desse período.
Tínhamos encantamentos diferentes. Ele amava a Física, Matemática, Química, Biologia, Português. Eu o achava um gênio por causa da Matemática, um ponto fraco meu até o terceiro ano do ginásio, o equivalente ao sétimo ano