A Cobra Da Destruição

De Alberto Fontes

Introdução: “Um rastro de destruição aparece, quando descobrem a resposta eles vão se arrepender por ter descoberto” Veja mais conteúdo aqui: https://destinovemuitoversos.blogspot.com/

• Idioma: Português
• Editora: Clube de Autores
• Data de lançamento: 11 de set. de 2023

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A Cobra da destruição

A Cobra da destruição

Autor:

Alberto Fontes

Introdução:

Um rastro de destruição aparece, quando descobrem a resposta eles vão se arrepender por ter descoberto

O ano era 2023, um ano como qualquer outro, até que estranhos acontecimentos começaram a abalar o mundo. Tudo começou com relatos esparsos de pequenas fissuras na Terra, rachaduras que pareciam surgir do nada, como cicatrizes em sua pele. Mas essas rachaduras eram diferentes. Eram grandes, profundas e pareciam se estender por quilômetros a fio.

O primeiro desses rastros de terras gigantes surgiu na remota região do deserto do Saara, onde poucos olhos humanos costumavam vagar. Os poucos habitantes locais que testemunharam o evento ficaram perplexos. De repente, um tremor violento sacudiu a areia sob seus pés, e uma rachadura colossal se abriu diante deles. Parecia que a própria Terra estava gemendo de dor.

O governo rapidamente enviou cientistas e geólogos para investigar o fenômeno. Eles coletaram amostras de solo, mediram os níveis de radiação e conduziram análises sísmicas, mas nada parecia explicar o que estava acontecendo. A rachadura continuava a se estender, serpenteando através do deserto e deixando para trás um rastro de devastação.

Enquanto isso, em uma ilha remota do Pacífico, um segundo rastro de terra gigante apareceu. Desta vez, a rachadura se formou sob o oceano, criando uma enorme fenda que se estendia até o fundo do mar. Navios que navegavam na área relataram ondas anormais e leituras estranhas de sonar. Os cientistas marinhos foram enviados para investigar, mas ficaram perplexos com o que encontraram. Não havia falhas geológicas conhecidas que pudessem explicar a fissura colossal.

A notícia dos rastros de terras gigantes se espalhou rapidamente pela mídia global, gerando especulações e teorias. Alguns acreditavam que isso poderia ser um sinal de um grande terremoto iminente que abalaria o mundo, enquanto outros temiam que algo muito mais sinistro estivesse acontecendo. Teorias da conspiração floresceram, alimentando o medo e a incerteza.

Enquanto isso, em uma região montanhosa do Himalaia, um terceiro rastro de terra gigante surgiu. Desta vez, a rachadura se formou nas altas montanhas, cortando através de picos cobertos de neve. Montanhistas e alpinistas que estavam na área descreveram um estrondo ensurdecedor e um tremor que fez com que as geleiras se movimentassem. A paisagem que eles conheciam havia mudado para sempre.

As Nações Unidas convocaram uma reunião de emergência para discutir a situação. Líderes de todo o mundo se reuniram para compartilhar informações e ideias sobre como lidar com os rastros de terras gigantes. Especialistas em geologia, sismologia e climatologia foram consultados, mas nenhum deles tinha uma explicação satisfatória para o fenômeno.

Enquanto isso, a rachadura no Saara continuava a se espalhar, agora se estendendo além das fronteiras do deserto e adentrando áreas habitadas. Cidades e vilarejos foram evacuados, e as pessoas assistiam impotentes enquanto suas casas e terras eram engolidas pelo abismo em constante crescimento.

Em resposta à crescente crise, uma equipe internacional de cientistas e engenheiros foi formada para investigar o rastro de terra gigante no Saara. Eles perfuraram o solo, colocaram sensores de alta tecnologia e até mesmo enviaram drones para explorar as profundezas da fissura. Mas, mais uma vez, todas as tentativas de descobrir a causa do fenômeno falharam.

Enquanto isso, um quarto rastro de terra gigante surgiu, desta vez no